Na edição passada, além dos troféus, os nomes criativos marcaram presença. Em 2025, a expectativa é de ainda mais personalidade
Se tem uma tradição que acompanha as pistas da Expointer além dos aplausos, é a criatividade na hora de batizar os grandes campeões. Na edição de 2024, não faltaram nomes que despertaram a curiosidade de quem passava pelos pavilhões. Entre referências afetivas, regionais, engraçadas ou até mitológicas, os registros oficiais trazem um verdadeiro mosaico de batismos inusitados. A edição 2025 acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, mas até lá, fica o gostinho dos nomes que fizeram história na edição passada.
🌟Carisma puro
- Diadora
- Kakau
- Chinoca
- Chikita
- Camila
- Brenda
Com sonoridade suave e estilo quase pop, esses nomes parecem traduzir afeto — e ganharam simpatia tanto nas pistas quanto entre os visitantes. E não é que muitos desses nomes vieram acompanhados de títulos?
Diadora foi a grande campeã entre as cabras Anglonubianas, Kakau brilhou entre os bovinos de corte, Chinoca levou prêmio entre as novilhas Santa Gertrudis, Chikita se destacou entre as vacas Wagyu, Camila colecionou faixas entre os ovinos Merino Australiano e Brenda venceu na raça Pardo Brasil. Carisma e qualidade andaram lado a lado na edição passada.
🔥Nome de presença
- Viking
- Curupira
- Nando
- Hudson
- Brusque
- Goulart
Nomes curtos, marcantes e com força. Alguns lembram personagens históricos ou lendas brasileiras — como o Curupira, que parece ter saído direto de um livro sobre folclore para a arena.
Viking nasceu entre os Santa Gertrudis, Curupira foi premiado na mesma raça, Nando brilhou no Brangus, Hudson virou atração entre os bovinos de corte, Brusque levou o título no Pardo Brasil e Goulart foi destaque nos ovinos Ideal. Além da força no nome, todos deixaram sua marca na Expointer.
✨ Inusitados e inesquecíveis
- Mate Amargo Caetaninha 21
- Maimanu
- Babalu
- Funny
- Falbalá
- Burity
- Ninho Furacão
- Capa Negra
- Hannabi
Aqui, a originalidade se sobressai. Tem referência a erva-mate, nomes que soam internacionais, e outros que evocam fantasia, velocidade ou até poesia. Impossível passar batido por um campeão chamado Ninho Furacão ou por uma fêmea chamada Falbalá — que parece saída de uma história em quadrinhos francesa.
E o carisma veio com troféu. Mate Amargo Caetaninha 21 foi grande campeã entre os Hampshire Down, Maimanu brilhou no Dohne Merino, Babalu se destacou entre os caprinos Boer, Funny e Falbalá foram premiadas na raça Anglonubiana, Burity levou títulos no Corriedale, Ninho Furacão fez bonito no Limousin, Capa Negra venceu entre os caprinos e Hannabi foi destaque no Santa Gertrudis. Nomes que marcaram — e venceram.
A criatividade nos nomes ajuda a contar a história por trás de cada animal: de onde veio, como foi criado, que linhagem representa e, claro, o estilo da cabanha. De acordo com os relatórios da Expointer 2024, a edição mostrou que, além da genética, o batismo também é uma forma de expressão — e às vezes, de diversão.
👉🏼Acompanhe no Correio do Povo
Expointer 2025: data, ingressos, atrações e como chegar à feira em Esteio
Expointer 2025: como chegar ao Parque Assis Brasil de carro ou Trensurb
Freio de Ouro na Expointer 2025: veja as etapas da prova e como funciona a disputa da raça crioula
Expointer: 48 edições que narram a história do agro gaúcho
Agricultura familiar bate recorde de expositores na Expointer 2025
Parque Assis Brasil passa por obras para receber a Expointer 2025
Da diversidade de raças ao touro de 1.450 kg: curiosidades da Expointer 2024
Correio do Povo

Nenhum comentário:
Postar um comentário