- Testemunho Chocante
No vasto deserto do antigo Egito, as rainhas egípcias criaram um legado que desafiava as normas de gênero da sua época, sugerindo que as mulheres não só podiam, mas deveriam, governar o mundo.
Hatshepsut, uma das poucas mulheres faraonas, governou com mestrado por quase duas décadas no século XV a.C. Seu reinado foi um período de prosperidade e paz, marcado por grandes obras de construção e expedições comerciais bem-sucedidas. O ponto alto de Hatshepsut foi a sua audácia em representar-se como um faraó masculino, desafiando assim as regras estabelecidas e reforçando a ideia de que uma mulher poderia exercer a liderança suprema de forma eficaz.
No outro extremo da história egípcia, encontramos Cleópatra VII, uma figura lendária que lutou para preservar a independência do Egito num mundo dominado por Roma. Sua astúcia política e suas relações com líderes poderosos como Júlio César e Marco Antonio são lendárias, provando que uma mulher podia lidar com os fios do poder com habilidade e determinação.
Embora estas rainhas não tenham expressado explicitamente sua crença de que as mulheres deveriam governar o mundo, seus reinados falam por si. Em um mundo dominado por homens, eles mostraram que a liderança eficaz não tem gênero, e que a capacidade, a inteligência e a força do caráter são as verdadeiras qualidades que importam.
Na era atual, onde a luta pela igualdade de gênero e empoderamento feminino continua relevante, as histórias dessas rainhas egípcias ganham uma nova importância. Eles nos lembram que a liderança feminina não só é possível, mas também pode ser extraordinariamente eficaz. Talvez, então, o que estas rainhas insinuaram foi uma visão profética para o futuro: um mundo onde o gênero não determina liderança, mas sim capacidade e adequação.
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=7847927255237710&set=g.4127901240565937
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