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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

ERRAR É HUMANO. PERSISTIR NO ERRO É BURRICE. - 26.01.24

 Por Roberto Rachewsky


 


Ser marxista convicto significa exatamente isso, optar pelo erro e não abandoná-lo nunca. É uma religião obscurantista e, como toda religião, é racionalista, mística, dogmática e falsa.


 


O erro dos marxistas já começa com um problema grave: a amoralidade. Não sabem o que significa certo ou errado porque lhes falta um padrão moral tangível, definido a partir da realidade e da lógica.


 


Pragmáticos não têm princípios, querem saber apenas dos fins que acabam justificando os meios. Marxistas não têm princípios, não têm fins e usam quaisquer meios para alcançar... nada.


 


Quem não tem princípios, não se contradiz. Está sempre bem com ele mesmo, independente do estrago que possa causar para si e para os outros.


 


Marxistas são deterministas, creem estarem imbuídos de um papel que lhes foi dado como agentes da justiça sob uma visão classista. São materialistas, querem o que não fizeram nada para criá-lo ou adquiri-lo virtuosamente. 


 


O mais calmo dos marxistas é o que melhor dissimula sua psicopatia. Todo marxista que troca a força por argumentos não passa de um medroso covarde.


 


Vejam aquele pobre-coitado que achou uma boa ideia boicotar empresas de judeus. Estúpido como os que erram e repetem seus erros, não titubeou, proclamou o mantra que moveu o austríaco do bigodinho esquisito a criar o nacional socialismo que conseguiu entregar ao mundo nada, a não ser ódio, guerra, miséria e morte.


 


Se é para boicotar judeus, por que o terrorista do Araguaia não começa boicotando o próprio marxismo, seja ele leninista ou trotskista? Afinal, Marx, Lenin e Trotsky eram judeus.


Marx se tornou ateu, apesar de ser neto de dois rabinos e de seu pai ter-se convertido junto com seus filhos ao protestantismo. Marx baseou sua ideologia no ateísmo, ele desprezava as religiões. 


 


Eu penso diferente. Marx dizia que a religião era o ópio do povo. Eu acredito que foi por isso que ele criou a sua própria, o marxismo, ideologia mística, dogmática, obscurantista e, de forma secular e kantiana, transcedental. É a religião que promete o paraíso aqui na Terra, logo ali, depois do horizonte.


Pontocritico.com

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