No Brasil houve queda de 30% e no Uruguai 34%, segundo a Organização Internacional da Vinha e do Vinho
No Chile, maior produtor do hemisfério sul, o volume de vinho é 20% menor do que no ano anteriorA produção mundial de vinho caiu ao nível mais baixo em 60 anos devido a uma sucessão de geadas, secas e chuvas volumosas. Quedas significativas foram registradas na América do Sul e na Espanha, de acordo com uma estimativa da Organização Internacional da Vinha e do Vinho, a OIV.
Segundo as primeiras estimativas da organização para 2023, o volume mundial caiu 7% em relação ao ano anterior. A França manteve sua produção estável e voltou a ser a maior produtora global em volume, à frente da Itália, onde a produção caiu 12%. Todos os grandes fabricantes sul-americanos registraram uma queda significativa na produção em relação a 2022.
No Chile, maior produtor do hemisfério sul, o volume de vinho é 20% menor do que no ano anterior. A safra foi gravemente afetada por incêndios florestais e secas.
Também afetada por geadas e tempestades de granizo, a produção na Argentina teve baixa de 23%. Isso representa um dos menores volumes registrados em sua história.
No Brasil também houve queda: de 30%. No vizinho Uruguai, a queda foi de 34%.
AFP e Correio do Povo
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