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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

2ª Praga do Brasil- Ministro Levandovski

 Jamais foi aprovado em concurso público para o cargo de Juiz, pois só ingressou no Poder Judiciário 1990 ao ser escolhido e nomeado, pelo não menos imoral Governador Orestes Quércia, para compor o Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo que ocupou até 1997, quando foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Posteriormente tornou-se ministro do Supremo Tribunal Federal a partir de 2006, por indicação do presidente Lula, tendo presidido esta Corte entre 2014 e 2016

Exerceu temporariamente a função de presidente do Senado Federal para fins do processo de impeachment (impedimento) da presidente Dilma Rousseff, ocasião em que infringiu de forma inescrupulosa e vergonhosa a Constituição Brasileira, permitindo que a ex-presidente, legitimamente cassada pelo Congresso Nacional, não perdesse seus direitos políticos.
Entre outras de suas trapaças inconstitucionais, em que não demonstra impessoalidade e imparcialidade, além da falta de neutralidade político-partidária e ideológica, citamos:
Votou pela absolvição do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, ao concluir em seu voto que o Ministério Público não provara qual ação específica que o réu teria praticado. Opondo-se ao Ministério Público e ao relator, que apontaram o ex-ministro, como chefe do esquema corrupto e imoral do Mensalão, assim sendo Levandovski disse de forma mentirosa que o réu "abandonou as lides partidárias ao assumir a Casa Civil".
Na reunião do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da decisão imoral do ministro Edson Fachin que, declarou incompetência da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR), para julgar e condenar o ex-presidente Lula, que anulou as ações penais contra ele, dando-lhe liberdade.
Recentemente deu mostras de sua incompetência e seu comprometimento com a esquerda e com a corrupção, ao violar o artigo 95, da Constituição Federal, que veda aos juízes a participação em “atividade político-partidária” participando de um evento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), rompendo o distanciamento necessário entre magistrados de atividades político-partidárias, determinado pela Constituição Federal e pelos Códigos de Ética da Magistratura e do STF. Assim demonstrou claramente ao se aproximar publicamente do MST, não ter a isenção indispensável em julgamentos no STF e principalmente não respeitar a Constituição.
Felizmente esta 2ª Praga do Brasil, deve se afastar do STF agora em março, por aposentadoria compulsória, mas não tenho esperança que seu substituto seja melhor, pois quem vai indicar seu substituto será ninguém menos do que o crápula do presidente Lula...
A próxima praga: Senador Renan Calheiros

Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0ijXmRi7yMdXdP7GDN948Gg2RcryX5taK6TUxutZ24wd7Wd7vUGCbT8GdBxwVYdrVl&id=1677131654

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