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sábado, 25 de dezembro de 2021

Em pronunciamento, Bolsonaro fala sobre ano com "muitas dificuldades"

 Chefe do Executivo discursou, nesta sexta-feira (24), véspera de Natal, ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro



Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão na noite desta sexta-feira, véspera de Natal, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que 2021 foi um ano de "muitas dificuldades". "Contudo, não nos faltaram seriedade, dedicação e espírito fraterno no planejamento e na construção de políticas públicas em prol de todas as famílias", afirmou.

Na sequência, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falou que, com dignidade e respeito ao próximo, o governo não economizou esforços para apoiar a todos e, em especial, os mais vulneráveis. "Não nos afastamos, em nenhum momento, do que acreditamos e defendemos: Deus, pátria, família e liberdade", disse.

No final do pronunciamento, de 1 minuto e 34 segundos, Michelle agradeceu a confiança dos brasileiros no país e desejou que todos celebrem o Natal com familiares e amigos. Bolsonaro também desejou que 2022 "seja um ano de esperança, conquista e realizações".

O discurso do chefe do Executivo ocorreu em meio ao debate sobre a vacinação contra a Covid-19 de crianças e adolescentes de 5 a 11 anos. O tema, contudo, não foi abordado durante o pronunciamento, tampouco pandemia de Covid-19. A imunização dessa faixa etária foi aprovada recentemente pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com a vacina da Pfizer e o tema é alvo de ação em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal).

Mais cedo, durante almoço com jornalistas no Palácio do Alvorada, em Brasília, Bolsonaro defendeu que os pais decidam sobre a imunização infantil e repetiu discurso feito pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que o número de mortes dessa faixa etária não justifica medida emergencial.

Bolsonaro também realizou pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão no ano passado. Na ocasião, agradeceu aos profissionais de saúde da linha de frente do combate à pandemia de Covid-19.

R7 e Correio do Povo

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