AdsTerra

banner

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Na disputa com Eduardo Leite, governador paulista vem ao Rio Grande do Sul para buscar votos no PSDB com apoio da ex-governadora Yeda Crusius

 


A denúncia de fraude nas prévias do PSDB assinada por apoiadores de Eduardo Leite incomodou o também candidato Arthur Virgílio. “Espero que seja sem fundamento, a fraude não combina conosco”, diz. Ele cobra apuração dos fatos. “Precisa deixar claro se é verdade lamentável ou fake apelativo”, soltou o ex-prefeito de Manaus (AM).

O alvo das denúncias e também candidato nas prévias tucanas, o governador de São Paulo, João Doria, deve visitar em novembro o Rio Grande do Sul, reduto de Eduardo Leite. Aqui ele conta com o apoio da ex-governadora Yeda Crusius, dirigente do PSDB Mulher.

Aliados do governador gaúcho afirmam que houve fraude na data de filiação de prefeitos e vice-prefeitos de São Paulo. O movimento é mais um capítulo da disputa interna pela indicação do nome que representará a sigla nas eleições pela Presidência da República em outubro do ano que vem. A equipe de Leite afirmou que a articulação envolvendo a entrega da representação não partiu do governador gaúcho.

Os tucanos aptos a votarem nas prévias do PSDB são divididos em quatro grupos: os filiados, vereadores e deputados estaduais, prefeitos e vice-prefeitos e um agrupamento formado por governadores, vice-governadores, senadores, deputados federais e o presidente da Executiva. Cada segmento tem peso de 25% da votação total. O primeiro turno da disputa está marcado para o dia 21 de novembro.

Vale registrar que a escolha do candidato tucano prevê urna eletrônica somente em Brasília, onde cerca de 1200 filiados devem votar. Esse número de eleitores, segundo fonte do partido, significa algo como 65% do peso dos votos da eleição. Mandatários e lideranças do PSDB têm maior peso do que militantes.

O Sul

Nenhum comentário:

Postar um comentário