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sexta-feira, 23 de abril de 2021

RESUMO DA SEMANA

 MAIS CLAREZA

Mais uma semana chega ao fim e muito daquilo que aconteceu precisa ser visto com mais clareza, principalmente porque a maioria da população brasileira ainda é refém da MÍDIA ABUTRE, organização que reúne empresas de comunicação com forte dedicação ao SOCIALISMO. Como tal, este grupo se notabiliza pela MANIPULAÇÃO de leitores, ouvintes e telespectadores através de NARRATIVAS FALSAS e/ou pela OCULTAÇÃO de tudo que pode ser visto como POSITIVO para o governo e, por consequência, para a sociedade em geral.


ARMADILHA

No caso do rumoroso e importante -ORÇAMENTO DE 2021-, por exemplo, o que se viu foi a MÍDIA ABUTRE desancando, dia após dia, o pau no governo Bolsonaro (leia-se equipe econômica liderada por Paulo Guedes) e praticamente nenhuma crítica aos verdadeiros ALGOZES, que ocupam o Poder Legislativo. Na real, o grande propósito da MÍDIA ABUTRE era, sem a menor sombra de dúvida, que o governo ficasse vulnerável a ponto de cair na armadilha da IRRESPONSABILIDADE FISCAL, o que levaria ao inevitável Impeachment do presidente.  


FORMA POSSÍVEL

Portanto, para que fique claro, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2021 com vetos a R$ 19,8 bilhões em despesas e um bloqueio de R$ 9 bilhões em outros gastos, o que o Ministério da Economia estima SER SUFICIENTE para recompor o valor subestimado nas despesas obrigatórias. Esta foi a forma POSSÍVEL que o governo encontrou para resolver o problema do Orçamento 2021, que vencia ontem, 22. 


ESPAÇO FISCAL

Assim, diferentemente do VETO, que é definitivo e foi feito diretamente na LOA (Lei Orçamentária Anual), o bloqueio veio na forma de um decreto e pode ser desfeito ao longo do ano, caso haja espaço fiscal para isso. O governo apontou que a referência para desfazer o bloqueio é sobrar espaço entre os valores do orçamento e o TETO DE GASTOS - diferentemente do contingenciamento, quando os valores são congelados a depender do resultado previsto para a meta fiscal.


Os valores vetados na LOA serão remanejados por meio de um novo projeto de lei de crédito suplementar (PLN). A aprovação desse projeto será necessária para a cobertura das DESPESAS OBRIGATÓRIAS que possuem risco de COBERTURA INSUFICIENTE, como é o caso da Previdência Social.


OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS

O que precisa ficar bem claro, mas é sonegado pela MÍDIA ABUTRE, é que o governo federal não pode ser responsabilizado pela existência da PANDEMIA. A rigor, a queda substancial do PIB de 2020 (-4,1%) se deve aos criminosos LOCKDOWNS decretados por governadores e prefeitos e/ou por decisões do Poder Judiciário. Mais: o fantástico CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS ao longo desta interminável PANDEMIA é consequência direta da INTEGRALIDADE (sem qualquer desconto) da FOLHA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICIPÍOS. Mais ainda: foram os sucessivos LOCKDOWNS (decididos nos estados e municípios) que levaram milhares de empresas ao fechamento e milhões de brasileiros desempregados. 


COMUNISMO DE MERCADO

Para encerrar, voltando ao tema do editorial de ontem - CAPITALISMO DE ESTADO É FAKE-, eis a mensagem que o pensador Roberto Rachewsky escreveu:


 


- Se existe CAPITALISMO DE ESTADO, deveria então existir COMUNISMO DE MERCADO. Obviamente, tanto uma expressão quanto a outra são contradições nos termos, compõem integrações inválidas de conceitos.


No capitalismo, ao estado é reservado o monopólio da coerção apenas para o provimento de segurança e justiça em última instância através do uso retaliatório da força contra aqueles que iniciam o uso da coerção violando direitos individuais de terceiros.


No comunismo, ao mercado é proibido qualquer atividade livre e espontânea, cabendo ao estado o monopólio de qualquer atividade produtiva a partir da propriedade exclusiva dos meios de produção, sejam estes recursos naturais, tecnológicos, bens de capital ou mão de obra.


O que não é capitalismo nem comunismo, que são modelos radicais de organização social, pode-se chamar de sistemas de economia mista que, dependendo do grau de intervenção estatal podem ser chamados de socialismo ou fascismo.


Normalmente, sistemas de livre mercado, ou sociedades capitalistas, tendem a ser abertas, privadas e pacíficas, onde o instituto da livre iniciativa, da propriedade privada e do estado de direito, erigido sobre leis objetivas, visam dar segurança jurídica e estabelecer a confiança na justiça,  protegendo assim os direitos individuais contra a violência, seja do uso da força ou de fraude.


No entanto, há exceções. Inúmeros países têm economias que funcionam como se capitalistas fossem, porém o governo controla e suprime o direito à liberdade dos indivíduos impedindo-os de se manifestarem livremente em muitos aspectos que não o da produção de bens e serviços.


Da mesma forma, há sociedades onde a manifestação de opinião ou crença são livres, mas as atividades econômicas são reguladas e taxadas pelo governo exacerbadamente.


Nos dias de hoje, há países que tendem a ser mais capitalistas e outros mais comunistas, mas a maioria faz parte do grupo que pode ser caracterizado como sociedades de economia mista com variados graus de liberdade de expressão intelectual e espiritual.


Além disso, as sociedades são dinâmicas e muitas vezes, em pouco tempo, os países mudam de posição tanto num aspecto quanto nos outros.


A PAIXÃO POR TRÁS DAS ÓPERAS



Um recital lírico comentado, em que obras de grandes compositores são analisadas à luz da estética filosófica e psicanalítica. Essa é a ideia por trás do projeto Ópera: estética e psicanálise, que em sua primeira edição tratou sobre vingança.

No próximo encontro, que acontece no dia 27.04, às 19h, vamos analisar obras de Mozart, Donizetti, Lehár e Verdi sob a ótica da paixão.

O maestro Ronel Alberti e o psicanalista Rafael Werner vão conduzir um bate-papo sobre o que pode estar oculto em obras como A Flauta Mágica, La Traviata e Giuditta. E a noite fica completa com a presença da soprano Helena Losada, do tenor Leonardo Menin e do pianista Rodolfo Wulfhorst, que interpretarão ao vivo trechos de óperas desses grandes compositores.


Informações : https://institutoling.org.br



FOOD TECH DE SUCESSO



Há quatro anos, o empresário gaúcho Tobias Chanan iniciou a jornada com a missão de construir uma proposta de futuro da alimentação e sugerir um redesenho da cadeia alimentar desde o cultivo até o consumo. Assim nasceu a Urban Farmcy, a primeira foodtech brasileira a colocar a saúde em primeiro lugar na hora de desenvolver produtos e apresentar uma nova forma de comportamento baseada no compromisso com o impacto positivo para o meio ambiente e para a saúde de todos.


Durante quatro anos, os impactos de consumo da Urban Farmcy não poderiam ser mais positivos. Foi gerado 2,2 milhões em renda para mais de 50 famílias de pequenos produtores rurais, além da produção de 216 toneladas de alimento limpo, livre de agrotóxicos e 240 toneladas de alimentos locais. Além disso, mais de 67 toneladas de resíduos orgânicos que, ao invés de irem para aterros, voltaram para a terra e se transformaram em adubo.


A unidade de produção da Urban Farmcy está localizada no Instituto Caldeira, em Porto Alegre, um dos principais símbolos do movimento pela inovação e empreendedorismo da cidade.


Expansão - Acompanhar a expansão do mercado plant-based no Brasil e proporcionar um novo olhar para a cadeia da alimentação com comprometimento com o meio ambiente. É com esta lógica que a Urban Farmcy pretende ampliar sua produção e levar para Santa Catarina mais saúde, prazer e indulgência, mostrando que uma comida à base de plantas pode ser incrivelmente saborosa. Como parte do planejamento de expansão, a partir de abril a empresa está presente em duas das maiores redes de supermercados catarinense, Angeloni e Hippo.


Pontocritico.com



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