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quinta-feira, 18 de março de 2021

Foco de preocupação com alta de preço, material de construção tem novo aumento de vendas

 por Joana Cunha

Entidade do setor reclama de novas restrições que mandaram fechar lojas

SÃO PAULO

Um dos mercados que têm levantado preocupação pela alta nos preços, os materiais de construção registraram mais crescimento nas vendas em fevereiro para 45% dos varejistas, segundo levantamento que a Anamaco (associação do setor) vai divulgar nesta terça (16).



Em janeiro, que é um dos piores meses neste ramo, essa percepção entre os comerciantes era de 33%.

O maior aumento nas vendas (63%) em fevereiro foi percebido pelos varejistas do Nordeste, seguidos por Sul (51%) e Centro-Oeste (49%). Norte e Sudeste foram os menos otimistas.

O varejo especializado em produtos básicos, como cimento, areia e cal, teve o desempenho mais alto em fevereiro, seguido por tintas e vernizes.

A pesquisa da associação, feita na primeira semana de março, também avaliou as expectativas em relação às ações do governo nos próximos 12 meses. Em fevereiro, a parcela de otimistas caiu abaixo de 40% pela primeira vez desde o início da série, em junho de 2020. Já os pessimistas avançaram pelo segundo mês consecutivo, chegando a 34%.

Desde que o governo João Doria apertou as restrições de circulação a partir desta semana para conter a Covid no estado, retirando o varejo de produtos para construção da lista de essenciais, a Anamaco ainda não fez nenhum gesto oficial para tentar reverter a medida, diferentemente do ano passado, quando conseguiu liberação para manter as lojas abertas.

Mas a insatisfação é grande. Waldir Abreu, superintendente da entidade, diz que, mesmo liberado para delivery e drive thru, o varejo perde faturamento.

"Loja tem que estar aberta, mantendo protocolo, porque o consumidor quer ver o produto, definir com o vendedor. Por isso é importante ser entendido o lado de atividade essencial. Senão, o setor de varejo de material de construção não consegue cumprir a missão corretamente, que é atender as necessidades do consumidor. Restrição de horário se ajusta, mas fechamento de loja prejudica demais o setor", afirma.

Fonte: Folha Online - 16/03/2021 e SOS Consumidor



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