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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Governo do RS detalha distribuição de doses da vacina Oxford por Coordenadoria Regional

 Porto Alegre conta com 32 mil doses do imunizante



O governo do Rio Grande do Sul divulgou, neste domingo, como será feita a distribuição do novo lote de vacinas contra a Covid-19 para cada Coordenadoria Regional de Saúde do Estado. O lote com 116 mil imunizantes da Oxford/AstraZeneca chegou hoje, às 9h24min, no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. As doses foram encaminhadas à Central Estadual  de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi) da Secretaria Estadual de Saúde (SES), na Capital. 

A distribuição para as 18 coordenadorias regionais será feita a partir desta segunda-feira por transporte rodoviário e aéreo, com o apoio da frota de aviões e helicópteros da Secretaria da Segurança Pública do Estado. Foram recebidas 11,6 mil frascos, sendo que cada um com capacidade para a aplicação de dez doses. Esse lote será direcionado ao grupo de trabalhadores da saúde, priorizando aqueles que estão na linha de frente no atendimento às pessoas com Covid-19. A capital, Porto Alegre, contará com 32 mil doses do imunizante. 

Vacina no RS 

Este é o segundo tipo de vacina contra a Covid-19 liberado para uso no país até o momento. Somadas às 341,8 mil unidades da Coronavac recebidas nessa semana, já são mais de 457 mil doses recebidas no Rio Grande do Sul, informou o governo do Estado. Ambas possuem esquema de duas doses para completar a imunização. 

A vacina da Oxford/AstraZeneca, que possui no Brasil acordo com a Fiocruz, tem a segunda dose prevista para 12 semanas após a primeira. Pelo prazo maior entre as doses, o governo do RS espera ter toda a quantidade recebida já distribuída para uso. Até chegar o momento da segunda dose desses vacinados, um novo lote já deve estar disponível pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o governo do RS, com essas doses, será possível vacinar com a primeira dose cerca de 61% dos trabalhadores da saúde, aproximadamente 254 mil de um total estimado de 407 mil pessoas. Nesta fase, a prioridade entre esse público seriam aqueles profissionais que estão mais expostos ao vírus, no atendimento a pessoas com a doença ou a suspeita em UTI, na rede de urgência e emergência (Samu e Unidades de Pronto Atendimento), ambulatórios de Covid-19, entre outros. 


Correio do Povo

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