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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

SOBRAM RAZÕES PARA PRIVATIZAR

 



ESTATAIS LUCRATIVAS

Vejo, com muita frequência, notadamente na MÍDIA CONVENCIONAL, que ainda conta com a VELHA TRADIÇÃO para induzir uma grande parcela do povo brasileiro sobre as inúmeras bobagens e enganações que publicam no dia a dia, a ideia -ABSURDA- de que ESTATAIS -LUCRATIVAS- não deveriam ser alvos da necessária, e muito atrasada, PRIVATIZAÇÃO. 

FONTES

O fato é que a grande maioria dos profissionais da imprensa brasileira nunca escondeu o quanto são fiéis às poderosas FONTES -VICIADAS-, que, na sua totalidade representam desmedidamente apenas o LADO DAS CORPORAÇÕES. Esta TURMA DA PESADA, por sua vez, como se fosse um disco gravado, insiste sempre na premissa FALSA de que a VENDA DE ESTATAIS PARA A INICIATIVA PRIVADA representa uma intromissão naquilo que, por questões estratégicas, deve ser feito exclusivamente pelo Estado. Jamais, por óbvio, dizem que são contrários às PRIVATIZAÇÕES porque não admitem a perda das absurdas vantagens obtidas ao longo dos anos. Isto sem falar na baixa eficiência, greves remuneradas, etc... 

MONOPOLISTAS

Pois, mesmo admitindo a existência de EMPRESAS PÚBLICAS LUCRATIVAS, isto não significa que sejam COMPETITIVAS. Aliás, nada é mais claro, evidente e escancarado que EMPRESAS ESTATAIS, em ambiente MONOPOLISTA, além de extremamente ineficientes ainda drenam fantásticos recursos dos pagadores de impostos. 

INVESTIMENTOS

Como o convencimento das pessoas está direta e intimamente ligado a bons e esclarecedores argumentos, do tipo que oxigenam os cérebros daqueles que têm se deixado convencer pela ideológica e interessada MÍDIA CONVENCIONAL, peço que entendam o seguinte: as ESTATAIS, tanto LUCRATIVAS quanto DEFICITÁRIAS, exigem constantes aportes na forma de INVESTIMENTOS para que possam atender às demandas crescentes dos consumidores. Portanto, como só os eventuais LUCROS não são o bastante para tanto, os recursos que precisam ser INVESTIDOS nas ESTATAIS saem, obrigatoriamente, do bolso dos PAGADORES DE IMPOSTOS, que nada mais são do que os SÓCIOS DA EMPRESA.  

DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO

Portanto, e DE NOVO, para que fique bem claro: empresas PRIVADAS, quando DEFICITÁRIAS, o prejuízo cabe apenas e tão somente aos seus SÓCIOS, e não à POPULAÇÃO como irremediavelmente ocorre com as ESTATAIS. Mais: quando EMPRESAS PRIVADAS apresentam LUCRO, seus acionistas recebem uma parcela do LUCRO em forma de dividendos. No caso da maioria das ESTATAIS, o que acontece é um repasse de boa parte do LUCRO não para seus SÓCIOS (POVO), mas para seus privilegiados FUNCIONÁRIOS, que se julgam como verdadeiros DONOS. Pode? 

SEBASTIÃO MELO / RICARDO GOMES

Faltando 3 dias para o SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, peço para todos aqueles que AMAM DE VERDADE a cidade de PORTO ALEGRE para que votem na dupla SEBASTIÃO MELO / RICARDO GOMES (15). Nem pensem, portanto, na possibilidade da perigosa ABSTENÇÃO. As pesquisas indicam que a vitória não está garantida. Vamos nessa, meus caros leitores de Porto Alegre!


 


Vale observar, a propósito, que gostem ou não do atual prefeito, Nelson Marchezan, o fato é que na sua gestão Porto Alegre foi beneficiada por: desestatizações inéditas; contratos de iluminação pública, placas e relógios de rua, gestão de postos de saúde, manutenção de praças, escola charter, de ter iniciado a concessão do saneamento e do Parque Harmonia, etc. Se a comunista assumir, tudo isso está severamente ameaçado.

CARRINHO AGAS 2020



Nesta edição do Carrinho AGAS, a Associação Gaúcha de Supermercados optou por não distinguir personalidades públicas ou gerentes que se destacaram por suas vendas. “Entendemos que este é um ano de sobrevivência para alguns setores, em que devemos restringir nossas homenagens aos heróis da pandemia”, conclui Longo. Entre os agraciados do dia 30 de novembro, duas empresas receberão o Carrinho AGAS pela primeira vez: a Pedigree/ Mars, campeã na categoria Melhor fornecedor de Rações Pet; e a Cia. Zaffari, vencedora na categoria Responsabilidade Social, criada neste ano para valorizar o trabalho e engajamento do setor supermercadista com as comunidades em que atua durante a pandemia. “Assim como a Cia. Zaffari aportou milhões de reais na construção de hospitais, aquisição de respiradores e outras ações sociais, muitas empresas do setor agiram localmente, dentro de suas possibilidades, entregando refeições ou cestas básicas nas regiões em que atuam. O prêmio à Cia. Zaffari, referência para todos nós do ramo de supermercados, é uma homenagem também a todas as empresas do setor que mostraram participação social e sua essencialidade durante a pandemia”, explica Antônio Cesa Longo.

Pontocritico.com

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