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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Igreja Universal é alvo de ataques pela TV Globo às vésperas de eleições no Rio de Janeiro

Instituição foi acusada em uma reportagem de estar envolvida em um suposto esquema de corrupção

Universal negou qualquer relação financeira entre o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella e a instituição

A Igreja Universal do Reino de Deus publicou, neste domingo, uma nota negando qualquer relação financeira entre o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a instituição após acusações feitas em uma reportagem exibida nesse sábado pela TV Globo. 
"A respeito das notícias espalhadas pelo Grupo Globo na noite desse sábado, envolvendo de modo irresponsável a Universal, a Igreja informa que não sabe da investigação e da existência desse tal “documento” e das “denúncias” que supostamente traz. Assim, não há como comentar sobre o seu teor — a não ser lamentar a relação espúria entre a Globo e autoridades que vazam, ilegalmente, informações judiciais sem que a parte envolvida saiba de tal investigação", diz o comunicado. 
No sábado, foi veiculada uma reportagem alegando que a igreja seria usada para lavagem de dinheiro envolvendo o prefeito Marcelo Crivella. "A Universal nega veementemente todas as absurdas acusações sobre lavagem de dinheiro, movimentações financeiras e qualquer outro ato ilícito. Podemos assegurar que toda a movimentação financeira da Universal é completamente lícita e declarada aos órgãos competentes", informa. 
"Sobre o prefeito Marcelo Crivella, a Universal repete que qualquer bispo ou pastor que decide ingressar na carreira política, licencia-se de suas funções na Igreja, passando a se ocupar exclusivamente da atividade pública. Não há nenhuma relação financeira entre Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a Igreja", diz a Universal. 
"Nos últimos trinta anos, nenhuma instituição religiosa brasileira foi tão perseguida, atacada, fiscalizada e julgada como a Universal, em nosso país. Em todos, absolutamente todos os procedimentos, a Igreja e seus oficiais foram inocentados. Tanto os autores quanto quem reproduzir esta nova infâmia contra a Universal, seus bispos, pastores e contra os 7 milhões de fiéis e simpatizantes no Brasil, responderão no Judiciário pelo preconceito contra os cristãos e pelas falsas acusações que caluniam, injuriam e difamam a Igreja", conclui a nota. 


Correio do Povo

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