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domingo, 12 de julho de 2020

Paraguai volta a rejeitar pedido de libertação de Ronaldinho Gaúcho

Ex-jogador e irmão estão detidos por uso de documentos falsos

Ronaldinho e Assis estão detidos há quatro meses no Paraguai

Uma corte do Paraguai rejeitou uma apelação para libertar o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, detido há quatro meses no país por uso de documentos públicos de conteúdo falso, informaram neste sábado fontes judiciais à agência de notícias AFP.
A promotoria investiga o ex-ídolo do Barcelona, Milan e Paris Saint Germain por supostas conexões com uma rede que opera documentos autênticos com conteúdo falso e jogos clandestinos de azar. Ronaldinho e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, foram detidos em 6 de março por uso de passaportes paraguaios com identidade de conteúdo falso.
A defesa dos dois tinha apresentado uma apelação contra uma resolução tomada pelo juiz que confirmou a prisão preventiva. A corte argumentou que os advogados recorreram a um "meio processual indevido para atacar a decisão judicial".
Ronaldinho e o irmão estão alojados em um hotel no centro de Assunção, onde cumprem prisão domiciliar. Dezoito pessoas foram detidas por envolvimento no caso, a maioria funcionários da Migração e do Departamento de Identificações da Polícia, todas em prisão domiciliar.
A promotoria emitiu uma ordem de captura contra a empresária Dalia López, que intermediou a ida do ex-craque para o Paraguai para atos beneficentes com crianças pobres. Ronaldinho também tinha na agenda a inauguração de um cassino de propriedade de um empresário brasileiro quando foi detido.

AFP e Correio do Povo

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