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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Imunidade à covid-19 pode ser perdida em meses, sugere estudo britânico

Fabio Teixeira/Anadolu Agency via/Getty Images
Imunidade à covid-19 pode ser perdida em meses, sugere estudo britânico
Um estudo recente da Universidade King´s College reforça a suspeita já levantada por cientistas: a imunidade que as pessoas desenvolvem após contrair a covid-19 tem vida curta. Os cientistas analisaram a resposta do corpo ao vírus em 90 pacientes e profissionais da área de saúde até 94 dias depois da infecção e verificaram que os anticorpos criados pelo sistema imunológico podem ser reduzidos a ponto de a pessoa perder sua imunidade.
Amanda Perobelli/Reuters
São Paulo tem “super” reabertura econômica. O que volta pelo estado?
Esta semana começa uma maior reabertura de setores da economia de São Paulo desde o início da pandemia da covid-19. Em sete regiões do interior e duas sub-regiões da Grande São Paulo a quarentena fica menos restrita a partir desta segunda-feira. Na capital, parques e academias voltam a funcionar. A flexibilização foi anunciada na última sexta-feira pelo governador João Doria (PSDB) e só foi possível depois que o estado atingiu o que ele chamou de "platô", ou seja, uma estabilidade no número de mortes por semana.
Getty Images
Novo coronavírus causa alterações anormais no coração dos infectados
Um estudo conduzido pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriu que o novo coronavírus é capaz de causar alterações anormais no coração dos infectados. Em casos mais graves, a doença foi capaz de atrapalhar a capacidade do órgão de bombear sangue, o que levou algumas pessoas a ter falhas ameaçadoras no coração. A pesquisa foi feita por meio da análise de ecocardiogramas de mais de 1.200 pacientes em 69 países.
Radoslav Zilinsky/Getty Images
Células de gordura podem ser reservatório do novo coronavírus
Experimentos conduzidos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) confirmam que o novo coronavírus (Sars-CoV-2) pode ser capaz de infectar células adiposas humanas e de se manter em seu interior. Esse dado pode ajudar a entender por que indivíduos obesos correm mais risco de desenvolver a forma grave da covid-19. Além de serem mais acometidos por doenças crônicas, como diabetes, dislipidemia e hipertensão – que por si só são fatores de risco –, os obesos teriam, segundo a hipótese investigada na Unicamp, um maior reservatório para o vírus em seu organismo.
U.S. Navy/Divulgação
Maior estudo sobre coronavírus indica principais fatores de risco
Um estudo feito no Reino Unido e publicado na revista científica Nature com mais 17 milhões de pessoas (o maior até o momento) apontou os fatores de risco do novo coronavírus. Dos 17.278.392 adultos que foram estudados nos últimos três meses, 10.926 morreram por complicações da covid-19. Segundo os pesquisadores, os homens correm mais risco de morte pela doença, bem como pessoas mais velhas, com diabetes, asma severa e outras condições médicas.

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