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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Sindicatos querem mais tempo para analisar projetos do governo Leite

Representantes dos funcionários apontaram necessidade de análise técnica

Por Luiz Sérgio Dibe

Entidades realizaram ponderações sobre o pacote do governador Eduardo Leite

Entidades realizaram ponderações sobre o pacote do governador Eduardo Leite | Foto: Mauro Schaerfer

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Representantes de sindicatos de servidores do Estado anunciaram nesta quinta-feira que iniciaram um estudo técnico sobre a minuta do pacote de medidas que o governador Eduardo Leite (PSDB) encaminhará ao Legislativo para revisão de regras das carreiras e da previdência do funcionalismo. A análise foi encomendada a especialistas em direito público e previdenciário para apresentar um contraponto com base técnica ao Executivo.

Ao qualificarem o conjunto de propostas como “tecnicamente complexo e ambicioso do ponto de vista político”, os sindicalistas prometeram mobilização para exercer pressão, junto à sociedade e ao Parlamento. “A proposta envolve mudanças muito profundas, que em nosso entendimento provocarão a redução das remunerações e, consequentemente, dos valores das aposentadorias para todo o funcionalismo”, disse o presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado do Rio Grande do Sul, Sérgio Arnoud.

Segundo ele, a interpretação dos servidores é de que o pacote provocará um desmonte das carreiras públicas e deverá resultar em diversas frentes de judicialização. Os sindicalistas também pediram ampliação no prazo para análises, que por enquanto termina na próxima segunda-feira. “O governo teve dez meses para elaborar seus planos e oferece menos de uma semana para que os servidores se posicionem. Há um desequilíbrio muito acentuado nesta relação, ainda mais se tratando de diversas alterações constitucionais e outros projetos que sequer possuem um texto definitivo”, apontou o presidente do Sindicato dos Servidores de Nível Superior do Estado (Sintergs), Nelcir Varnier.

Presidente do Sindicato dos Técnicos Tributários da Receita Estadual (Afocefe), Guilherme Campos sustentou que, sem ouvir sugestões de servidores, a proposta de reforma pode esgotar-se em uma medida de ajuste fiscal “que desconsidera o aspecto humano das relações de trabalho e da prestação dos serviços públicos.”

À noite, o Palácio Piratini informou que o pedido de prorrogação do prazo está em análise.


Correio do Povo


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