Com mediação da ONU e da Igreja, tratativas terão início às 17h
Pessoas ficam na rua em meio aos escombros, após um protesto de 10 dias por um aumento no preço do combustível ordenado pelo governo para garantir um empréstimo do FMI | Foto: Martin Bernetti / AFP / CP
PUBLICIDADE
O governo do Equador e os indígenas realizam neste domingo à tarde sua primeira rodada de diálogo em busca de uma solução para a violenta crise deflagrada há 12 dias por ajustes econômicos acordados com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os indígenas garantem que permanecerão em Quito até conseguirem um acordo nas negociações abertas hoje, declarou um de seus líderes. "Mantemos em Quito não apenas os dirigentes, mas também as bases e nos manteremos até que haja uma solução", disse Salvador Quishpe, que integra a Comissão Política da Confederação de Nacionalidades Indígenas (Conaie).
Os diálogos acontecem em meio ao toque de recolher imposto pelo governo na capital, após um dia de violência e de caos. Nesse contexto, o presidente Lenín Moreno ordenou a militarização de Quito diante dos episódios violentos, dos quais a Conaie se distanciou. O encontro de Moreno com a cúpula da Conaie começa às 15h locais (17h em Brasília), em Quito, e será mediado pela ONU e pela Igreja Católica, conforme um comunicado conjunto divulgado pelas duas instituições.
"Confiamos na boa vontade de todos para estabelecer um diálogo de boa-fé e encontrar uma solução rápida para a complexa situação que o país vive", declara o texto publicado no Twitter.
Correio do Povo
EXERCÍCIOS
Columpio: ferramenta complementa as sessões de pilates
MODA
Stella McCartney cria top para sobreviventes do câncer de mama
INTER
Caetano indica que Inter seguirá com técnico interino nesta semana
BRASILEIRÃO
Flamengo bate Athletico-PR e mantém vantagem na liderança
Com gol polêmico no fim, Cruzeiro cede empate à Chape fora de casa
AMISTOSOS
Brasil segue sem vencer e fica só no 1 a 1 com a Nigéria
MUNDIAL DE GINÁSTICA
Nenhum comentário:
Postar um comentário