
São Paulo registrou três novos casos autóctones (ou seja, adquiridos no próprio município de residência) de febre amarela, tendo dois deles evoluído para óbito. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (2) pela Secretaria Municipal da Saúde.
Entre os novos óbitos está o de um senhor de 73 anos que morava em Santana, na zona norte. O local da infecção de outro homem de 31 anos, que vivia em situação de rua, não pode ser identificado. O terceiro caso tratava-se de um idoso de 72 anos, residente de Parelheiros.
Agora, a cidade totaliza 11 casos autóctones da doença — oito homens e duas mulheres, todos moradores da zona Norte —, sendo que sete evoluíram para óbito. A região foi a primeira a receber a campanha de vacinação, em setembro do ano passado, que agora se encontra disponível em toda a capital paulista.
Todos os casos registrados são de febre amarela silvestre. Não há casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942. De acordo com a Prefeitura, desde outubro de 2017, foram confirmadas 147 epizootia (morte de primatas não-humanos pela doença) no município.

Metro Jornal
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