Áudio vaza no whatsapp e jornalista mostra a farra do PT e de Lula com o dinheiro público
Um áudio vazado no whatsapp mostra uma conversa telefônica entre duas jornalistas que fazem cobertura política em Brasília Não sabemos ao certo o…
Melhores momentos | José Nêumanne Pinto - Roda Viva 04/04/2016
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Provedor de internet indenizará banhistas atacadas por mensagens sexistas de leitores
por Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo
Uma empresa provedora de conteúdo para internet teve condenação confirmada pela 5ª Câmara Civil do TJ por não inibir comentários sexistas de usuários do site, formulados contra duas jovens cujas imagens, em roupas de banho à beira-mar, ilustravam matéria jornalística sobre movimentação nas praias da Ilha de Santa Catarina em pleno inverno.
"O uso da imagem, em si, não ensejaria dever de indenizar. Contudo, os comentários publicados pelos internautas em relação à fotografia das autoras, por sua vez, excederam em demasia o cunho informativo inerente à expressão jornalística", distinguiu o desembargador Henry Petry Júnior, relator da matéria.
Consta nos autos que a foto em questão ensejou inúmeros comentários ofensivos e maldosos, de forma que o moral das autoras ficou inapelavelmente abalado. A provedora, alertada, quedou inerte até ordem judicial para suprimir os excessos registrados. Desculpou-se com a alegação de evitar censurar seus leitores. A câmara confirmou a condenação mas promoveu adequação no montante, inicialmente arbitrado em R$ 60 mil, para fixá-lo em R$ 30 mil – R$ 15 mil para cada jovem. A decisão foi unânime (Apelação Cível n. 2015.057975-2 e 2015.058065-2).
Fonte: TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina - 13/04/2016 e Endividado
Segunda Seção discute indenização por morte em banco e cesta-alimentação
Na sessão de julgamentos desta quarta-feira (13), a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgará pedido de indenização por danos morais e materiais da esposa e dos filhos de comerciante que estava em agência bancária do Unibanco na cidade de São Paulo quando o local foi invadido por assaltantes.
Os invasores efetuaram disparos dentro da agência, e alguns deles atingiram o comerciante, que faleceu. Os autores da ação alegaram que houve falha na porta giratória do estabelecimento bancário.
A sentença reconheceu a responsabilidade do Unibanco pelo fato e a relação de consumo existente no acidente, já que o comerciante aguardava atendimento no interior da agência. O banco foi condenado a pagar R$ 200 mil por danos morais, além de pensão para os filhos do falecido.
Acordo
Apesar de reconhecer a falha no sistema de segurança da agência e manter a condenação do banco, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) reduziu o valor da indenização para R$ 130 mil. As pensões foram mantidas pelo tribunal gaúcho.
Mesmo com a redução dos valores estabelecida no acórdão, o Unibanco recorreu ao STJ. Segundo o banco, a esposa do falecido realizou acordo para recebimento de indenização antes do pedido judicial contra a instituição financeira.
Cesta-alimentação
A seção também leva a julgamento recurso especial em que aposentado pretende reverter decisão do TJRS que determinou a devolução de verbas relativas à cesta-alimentação recebidas em conjunto com a aposentadoria.
Na ação original, a Caixa de Previdências dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) narra que, em tutela antecipada (decisão judicial provisória, passível ou não de confirmação futura), foi condenada a implementar pagamentos a título de cesta-alimentação nos proventos de aposentado.
Posteriormente, na sentença, o pedido de inclusão foi considerado improcedente. Assim, a Cassi pede a devolução dos valores pagos enquanto perdurou a decisão judicial.
O tribunal do Rio Grande do Sul entendeu como válidas as alegações da Cassi e determinou o desconto mensal de dez por cento sobre o valor do benefício de aposentadoria, até que fossem restituídos os valores pagos pela entidade previdenciária.
Cobrança
Os dez ministros da Segunda Seção também devem analisar ação rescisória na qual a associação de moradores de um condomínio pede novo julgamento em processo de cobrança de contribuição para manutenção de serviços de conservação, melhoria e segurança contra associado.
Em primeira e segunda instâncias, a associação assegurou o direito de cobrança. Entretanto, no STJ, a ministra relatora, Isabel Gallotti, entendeu que não houve comprovação da anuência do associado quanto ao pagamento das taxas de manutenção de condomínio.
A associação paulista alega que há nos autos concordância expressa do réu em se associar, motivo que justificaria as cobranças contra o associado.
Fonte: STJ - Superior Tribunal de Justiça - 13/04/2016 e Endividado
Máquina de Vendas tenta renegociar dívidas e antecipa unificação de marcas
por MÔNICA SCARAMUZZO e FERNANDO SCHELLER
Grupo, que hoje tem cinco marcas, vai eliminar todas as bandeiras regionais e ficar só com a Ricardo Eletro; enquanto volta à mídia após queda de cerca de 10% nas vendas em 2015, empresa negocia, com ajuda de consultoria, o alongamento de seu pesado débit
A Máquina de Vendas, dona das redes de lojas Ricardo Eletro, Insinuante, City Lar, Salfer e Eletro Shopping, decidiu fazer agora, de uma só vez, a unificação de suas marcas, inicialmente prevista para terminar em setembro. Para cortar custos, a Ricardo Eletro se tornará um nome nacional, substituindo todas as bandeiras regionais. Terceira maior varejista de eletroeletrônicos e móveis do País, a companhia tenta renegociar suas pesadas dívidas e melhorar a gestão para sobreviver a um cenário bem distante do “boom” vivido pelo País quando a empresa foi formada, em 2010, a partir da fusão de Ricardo Eletro e Insinuante.
A decisão de antecipar a unificação partiu de Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, que voltou à presidência da companhia no início de janeiro. Ele reassumiu o posto após a saída de Enéas Pestana, ex-Grupo Pão de Açúcar, inicialmente contratado para fazer uma reestruturação do grupo, mas que saiu para se tornar presidente da JBS na América do Sul.
O próprio Nunes será o garoto propaganda nacional da marca, com campanhas de marketing em TVs, rádios e outdoors em todo o País. Ele já fazia esse papel regionalmente, nos cinco Estados onde a Ricardo Eletro predominava. “O projeto é de união. A Ricardo Eletro será única marca, mas as outras bandeiras estarão assinadas ao lado da bandeira principal”, diz o empresário. Conhecido pelo estilo “vendedor” e pelo foco em expansão, o empresário afirmou que vai dar continuidade aos projetos de austeridade implementados por Pestana.
Entre as sinergias que o grupo está tentando captar, Nunes destaca a redução dos custos de marketing em R$ 40 milhões com a unificação das marcas. Já a integração de centros de distribuição e estruturas administrativas deve gerar uma economia de mais R$ 180 milhões.
Quando o assunto são os números atuais da Máquina de Vendas, no entanto, Nunes prefere não comentar. Limita-se a dizer que a Máquina de Vendas está fazendo “a lição de casa”, embora veja um 2016 “difícil”, com previsão de nova retração de 4% nas vendas. A empresa, que já fechou algumas lojas - de um total de 950 -, deverá continuar com este processo.
O Estado apurou que o faturamento da Máquina de Vendas caiu cerca de 10% em 2015, totalizando cerca de R$ 7 bilhões. A dívida bruta do grupo, que era de R$ 2,4 bilhões ao fim de 2014, continua preocupante - e estaria hoje por volta de R$ 3 bilhões, segundo duas fontes a par do assunto. Nunes negou, na terça-feira (12), que o valor seja esse, mas não informou os dados atualizados de 2015, alegando que a companhia está em período de silêncio. A companhia informou à reportagem nesta quarta-feira (13), que a dívida líquida do grupo é de R$ 632 milhões (com base em fevereiro), mas não quis informar o tamanho da dívida bruta.
A reportagem apurou ainda que a varejista está em processo de reestruturação de sua dívida com os principais bancos do País e renegociando debêntures (títulos de dívidas). A consultoria G5 Evercore é responsável por essa reestruturação. Procurada, não quis comentar.
Assim como suas maiores concorrentes - a líder Via Varejo e a vice Magazine Luiza -, a Máquina de Vendas foi atingida em cheio pela crise econômica, que levou o setor à maior queda em mais de uma década. Entre 2013 e 2014, a empresa buscou atrair um fundo de investimentos como sócio, mas as conversas não foram adiante.
15 parcelas. De acordo com Nunes, a companhia está investindo pesado em campanha de marketing - de 2% a 3% da receita - para atrair o consumidor às lojas e à operação de comércio eletrônico, que hoje responde por 20% das vendas do grupo. Nunes quer que a fatia do e-commerce chegue a 30% em 12 meses. Para animar as vendas, a Ricardo Eletro está concedendo altos descontos e esticando as parcelas a até 15 vezes. De um lado, a varejista espreme os fornecedores, que, por sua vez, reduzem suas margens.
Nunes afirmou que as atuais decisões têm o aval dos acionistas do grupo. O principal sócio, Luiz Carlos Batista, dono da Insinuante, segue na presidência do conselho de administração. Fontes afirmam, porém, que a relação entre os dois estaria estremecida pelo perfil centralizador de Nunes.
Fonte: Estadão - 13/04/2016 e Endividado
Evitar trackbacks wordpress – Como excluir todos os Trackbacks e Pings
Posted: 14 Apr 2016 12:00 AM PDT
Blog Marketing Online - Marketing Online/Vendas Diretas/ Como evitar trackbacks wordpress e excluir pingbacks que por padrão são ativos no WordPress. Antes deix dar uma pequena explicação sobre o que é Trackback e Pingbacks. Sempre que alguém escreve um artigo e mencionando o seu artigo com um...
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