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Fleischmann: 'dedicação ao trabalho e diálogo'

Procurador-chefe empossado destaca o desafio na mudança de infraestrutura e de método


O Ministério Público do Trabalho do Estado (MPT-RS) empossou o novo procurador-chefe no início deste mês, em Brasília Rogério Uzun Fleischmann, de 43 anos, substitui o procurador Fabiano Holz Beserra, sendo o 14º gestor a ocupar o cargo nos 74 anos da entidade no Rio Grande do Sul. Para ele, os principais desafios estão relacionados às mudanças estruturais e de atuação. Todos os integrantes do órgão trabalhavam no prédio localizado na rua Ramiro Barcelos, alugado desde 1996. Agora parte está instalada na rua Sete de Setembro. “Estamos em um período de transição. Com a divisão da equipe, será preciso otimizar as formas de relacionamento. Por outro lado, vamos incentivar uma mudança de fiscalização, com uma atuação menos reativa e pulverizada, atuando com projetos em setores da economia”, explica Fleischmann.
Sistemas começam a ser disponibilizados pela Procuradoria-Geral do Trabalho com dados nacionais sobre os setores econômicos. Atualmente, há um projeto sendo realizado nos frigoríficos do Estado. “As denúncias são um indicativo, mas nem sempre refletem os maiores problemas enfrentados pelos trabalhadores, por ser um número inferior a situação real. Com os dados nacionais poderemos ver, por exemplo, quais empresas têm colaboradores que adoecem mais e quais têm mais acidentes”, diz.
A ideia é que a partir da identificação de um problema fiscalizações sejam feitas em diversas empresas do mesmo ramo, para que não haja consequências de concorrência apenas por uma denúncia. “Muitas vezes uma empresa é prejudicada perante o mercado por descumprir alguma norma que nenhuma do segmento cumpre, apenas por uma denúncia de um colaborador”, afirma. Porém, cada um dos 60 procuradores, 23 do Interior do Estado, tem atuação autônoma, então o método será fomentado e não será uma linha obrigatória do MPT-RS, que segue observando as denúncias individuais.
A questão estrutural do órgão objetiva a conquista de prédios próprios para cada unidade. Na Capital, uma sede começou a ser construída no bairro Praia de Belas, próximo a outros órgãos da Justiça. A obra demandou investimento de R$ 31 milhões. No Interior, das oito unidades, apenas Novo Hamburgo e Caxias do Sul possuem prédios próprios. Os recursos para compra de imóveis das outras cidades ainda não estão garantidos. “Com a mudança de infraestrutura e de método, só penso em uma palavra; desafio. O foco agora será a dedicação ao trabalho e o diálogo”, garante o procurador-chefe.
Desde 2013, Fleischmann exercia a função de procurador-chefe adjunto. Ele ingressou no MPT em 2005, em São Luís, no Maranhão, antes de retornar a Porto Alegre.


PR/RS: novos procuradores-chefes


Patrícia Núñez Weber e Júlio Carlos Schwonke de Castro Júnior foram empossados na chefia da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul (PR/RS) durante uma cerimônia em Brasília, na sede da Procuradoria-Geral da República, na última quinta-feira. A ocasião marcou também a posse dos procuradores-chefes e dos seus respectivos substitutos em todas as demais unidades do Ministério Público Federal (MPF) para o biênio 2015-2017.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aproveitou a ocasião para destacar a atuação do MPF, nos últimos dois anos, segundo diretrizes de aprimoramento do diálogo institucional e realização de ações que favorecem a unidade, o profissionalismo, a efetividade e a transparência da Casa. “Estamos em um contexto de amadurecimento da gestão do MPF e inúmeras possibilidades de fortalecimento institucional estão à nossa frente. Uma jornada assim não cabe a um homem só. Conto com todos para empreender tal missão, compartilhar vitória e enfrentar novos desafios”, frisou Janot.
O procurador-geral destacou ainda os novos desafios institucionais para o aperfeiçoamento do modelo de organização do trabalho: aprofundamento dos mecanismos de avaliação institucional, o reconhecimento às melhores gestões orçamentárias e a instituição de prêmios para as melhores atuações do MPF. Ele também destacou a ampliação das certificações de qualidade, a formalização das políticas de atuação em diversos áreas e o investimento em tecnologia de tratamento da informação, ampliando a inteligência das análises de dados institucionais.



Fonte: Correio do Povo, página 13 de 6 de outubro de 2015.


Focus projeta dólar a R$ 4,00 em 2016


Rio – Pela primeira vez a projeção para a taxa de câmbio ao fim de 2016 atingiu os R$ 4,00 no boletim Focus, publicação semanal na qual o Banco Central (BC) reúne as expectativas de cem analistas. Em 2 de janeiro o mercado esperava taxa de R$ 2,80 – de lá para cá, o ajuste foi de 42,8% na estimativa.
Essa forte correção ocorre quase duas semanas depois de a Standard & Poor's, agência de classificação de risco, ter tirado do Brasil o grau de investimento, que é uma espécie de selo de bom pagador.
Na semana passada, a projeção para 2016 era um pouco mais baixa, estava em R$ 3,80. Com o reajuste entre uma semana e outra, a alta foi de 5,26%. Para 2015, a expectativa para a taxa de câmbio ao fim do ano subiu de R$ 3,70 para R$ 3,86. Há quatro semanas a expectativa era de encerrar o ano em R$ 3,50.
Ontem, o dólar subiu 0,57% e encerrou cotado a R$ 3,98, o maior patamar desde 2002, mesmo com a intervenção do BC. A nova alta acontece após a moeda americana subir quase 2% na sexta-feira e fechar a R$ 3,96, em um momento de preocupações com o cenário político e econômico do país. Nas últimas três sessões, o dólar acumula alta de 3,83% ante o real.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 22 de setembro de 2015.

França cria fundo


Paris – A França anunciou um fundo de emergência de 11,16 milhões de dólares para habitação, saúde e educação dos refugiados que escapam da guerra na Síria e no Iraque. O fundo inclui mais 16,7 milhões de dólares destinados a ajudar Líbano e Jordânia, que abrigam milhões de pessoas deslocadas pelos conflitos.





Fonte: Correio do Povo, página 7 de 9 de setembro de 2015.

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