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Vulcão Villarica entra em erupção no Sul do Chile
Da Agência Lusa Edição: Lana Cristina
O vulcão Villarica, no Sul do Chile, entrou em erupção hoje (3) de madrugada levando as autoridades a decretar alerta vermelho e a retirar mais de 3 mil pessoas de localidades próximas.
A presidenta Michelle Bachelet convocou os ministros do Interior, da Defesa e da Saúde para reunião de emergência, com o objetivo de coordenar as medidas de prevenção para contornar o problema.
Além da emissão de lava, a erupção do vulcão, situado na região de Araucanía, a cerca de 780 quilômetros ao sul da capital, Santiago, causou pequenas explosões.
Segundo habitantes da região, o nível dos rios próximos aumentou visivelmente devido ao degelo da neve que cobria o maciço montanhoso.
Entre as localidades mais afetadas estão pontos de grande movimentação turística como Pucón, Villarica, Coñaripe e Panguipulli.
Agência Lusa e Agência Brasil
Netanyahu contesta acordo nuclear com Irã ao falar no Congresso dos EUA
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, contestou hoje (3), em Washington, o acordo que o presidente norte-americano, Barack Obama, pretende concluir até o fim de março sobre o programa nuclear iraniano, denunciando que Teerã representa uma “ameaça para o mundo inteiro”.
“Meus amigos, durante mais de um ano, disseram-nos que nenhum acordo era preferível a um mau acordo. Este é um mau acordo, o mundo estará melhor sem ele”, afirmou Netanyahu, em discurso no Congresso dos Estados Unidos
Netanyahu, um intransigente opositor das negociações sobre o programa nuclear iraniano, também alertou para o risco de uma “corrida nuclear no Médio Oriente”. “Um acordo que pretende impedir uma proliferação terá um resultado contrário, uma corrida ao armamento nuclear na região mais perigosa do mundo”, disse ele. “O regime iraniano representa uma grande ameaça para Israel, mas também para a paz no mundo inteiro”, completou o primeiro-ministro israelense, que foi aplaudido de pé, por diversas vezes, pelos congressistas presentes.
A intervenção de Netanyahu foi, no entanto, marcada pela ausência de mais de 50 parlamentares democratas que decidiram, em uma situação sem precedentes, boicotar o discurso do governante israelense.
Ao mesmo tempo em que ele discursava no Capitólio, os chefes da diplomacia norte-americana e iraniana, John Kerry e Mohammad Javad Zarif, respetivamente, negociavam na Suíça um possível regulamento definitivo para a supervisão do programa nuclear do Irã. A aplicação de novas sanções é rejeitada pela Casa Branca, que receia que a medida possa abalar as negociações internacionais.
O primeiro-ministro de israel está em Washington desde domingo (1º) para contestar e denunciar o acordo que o Grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) e o Irã pretendem fechar até 31 de março. Ele espera que o Congresso norte-americano, atualmente controlado pelos republicanos, vote a favor de novas sanções contra o regime de Teerã. “Um acordo com o Irã não vai impedir a produção de bombas atômicas. Na verdade, [o Irã] poderá adquirir e produzir mais”, alertou.
A presença de no Congresso foi vista como um desafio a Barak Obama, que não foi informado com antecedência sobre a visita. O primeiro-ministro de Israel foi convidado pelo presidente da Câmara dos Representantes (Câmara Baixa do Congresso), o republicano John Boehner.
Em meados de janeiro, a Casa Branca anunciou que Obama não iria se encontrar com Netanyahu, justificando a decisão com a proximidade das eleições em Israel, agendadas para o dia 17 deste mês. No início do discurso, Netanyahu agradeceu a Obama pelo apoio a Israel. “Algumas das coisas que o presidente tem feito por Israel nunca serão conhecidas por serem questões sensíveis e estratégicas”, mas “conheço-as e serei sempre grato ao presidente Obama pelo apoio”, disse..
É a terceira vez que Netanyahu se dirige ao Congresso norte-americano, uma honra rara para um líder estrangeiro.
Agência Lusa e Agência Brasil
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