O Facebook removeu nessa terça-feira (10) a opção de
status "sentindo-se gorda", na seção em que usuários descrevem como
estão se sentindo naquele momento.
Um grupo chamado Endangered Bodies ("corpos em risco de extinção") lançou uma petição para convencer o Facebook de retirar essa opção do ar.
De acordo com o Washington Post,
para os apoiadores da iniciativa, colocar "sentindo-se gorda"
acompanhado de um emoticon sorrindo como uma opção de status acaba
normalizando a prática das pessoas de criticar os corpos umas das outras
e reforça uma imagem negativa, principalmente para pessoas que sofrem
de distúrbios alimentares.
Tal petição tomou grande proporção e teve mais de 16 mil assinaturas, o que levou o Facebook a retirar essa opção de status.
A mudança foi revelada em mensagem no site change.org nesta semana. A empresa diz que "continuará escutando os feedbacks para ajudar as pessoas a se expressarem no Facebook".
No entanto, nota-se que ainda existe a opção de status "sentindo-me feio" na rede social. Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Um grupo chamado Endangered Bodies ("corpos em risco de extinção") lançou uma petição para convencer o Facebook de retirar essa opção do ar.
| Reprodução/change.org | ||
| Apoiadores da petição afirmam que "gordura não é sentimento" |
Tal petição tomou grande proporção e teve mais de 16 mil assinaturas, o que levou o Facebook a retirar essa opção de status.
A mudança foi revelada em mensagem no site change.org nesta semana. A empresa diz que "continuará escutando os feedbacks para ajudar as pessoas a se expressarem no Facebook".
No entanto, nota-se que ainda existe a opção de status "sentindo-me feio" na rede social. Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Taxa de juros do cartão de crédito chega a 276% ao ano, mostra Anefac
A taxa de juros do cartão de crédito rotativo atingiu em
fevereiro o patamar de 276% ao ano, o maior nível desde julho de 1999,
de acordo com pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de
Finanças, Administração e Contabilidade) divulgada nesta quarta-feira
(11).
Segundo a associação, os juros do cartão de crédito passaram de 11,22% ao mês em janeiro (ou 258,26% ao ano) para 11,67% ao mês (ou 276,04% ao ano) em fevereiro, pressionados pelas recentes elevações do juro básico (Selic) pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central).
Os aumentos da Selic também fizeram com que os juros médios ao consumidor atingissem, em fevereiro, o maior nível desde novembro de 2011. A taxa para pessoa física passou de 6,39% ao mês em janeiro (ou 110,29% ao ano) para 6,6% ao mês em fevereiro (ou 115,32% ao ano).
Os juros no cheque especial também subiram e atingiram o maior valor em quase 12 anos. A taxa média cobrada em fevereiro foi de 9,44% ao mês (ou 195,2% ao ano), ante 9,14% ao mês (ou 185,63% ao ano) em janeiro. É o maior nível desde julho de 2003.
De acordo com a Anefac, o atual cenário econômico eleva o risco de inadimplência, ao aliar inflação elevada com juros maiores, comprometendo a renda das famílias.
"Soma-se a esse cenário o baixo crescimento econômico, que deve promover o crescimento dos índices de desemprego, além das expectativas para 2015, que levam as instituições financeiras a aumentarem suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência", diz a associação, em nota.
E a tendência é de mais aumentos do juro médio, com a possibilidade de novas elevações da Selic nas próximas reuniões do Copom, avalia a associação.
As seis linhas de crédito pesquisadas pela Anefac registraram aumentos em seus juros em fevereiro (confira abaixo):
TAXA DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA EM FEVEREIRO

EXEMPLOS DE IMPACTO EM EMPRÉSTIMOS

PESSOA JURÍDICA
Os juros médios cobrados de empresas registraram alta em fevereiro, passando de 3,67% em janeiro (ou 54,11% ao ano) para 3,73% em fevereiro (ou 55,19% ao ano).
As três linhas de crédito analisadas viram seus juros subirem.
No capital de giro, os juros subiram de 2,10% ao mês em janeiro para 2,15% em fevereiro.
Já a taxa de desconto de duplicatas avançou de 2,66% ao mês em janeiro para 2,69% mensais em fevereiro. A conta garantida passou de 6,24% ao mês em janeiro para 6,34% ao mês em fevereiro. Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Segundo a associação, os juros do cartão de crédito passaram de 11,22% ao mês em janeiro (ou 258,26% ao ano) para 11,67% ao mês (ou 276,04% ao ano) em fevereiro, pressionados pelas recentes elevações do juro básico (Selic) pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central).
Os aumentos da Selic também fizeram com que os juros médios ao consumidor atingissem, em fevereiro, o maior nível desde novembro de 2011. A taxa para pessoa física passou de 6,39% ao mês em janeiro (ou 110,29% ao ano) para 6,6% ao mês em fevereiro (ou 115,32% ao ano).
Os juros no cheque especial também subiram e atingiram o maior valor em quase 12 anos. A taxa média cobrada em fevereiro foi de 9,44% ao mês (ou 195,2% ao ano), ante 9,14% ao mês (ou 185,63% ao ano) em janeiro. É o maior nível desde julho de 2003.
De acordo com a Anefac, o atual cenário econômico eleva o risco de inadimplência, ao aliar inflação elevada com juros maiores, comprometendo a renda das famílias.
"Soma-se a esse cenário o baixo crescimento econômico, que deve promover o crescimento dos índices de desemprego, além das expectativas para 2015, que levam as instituições financeiras a aumentarem suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência", diz a associação, em nota.
E a tendência é de mais aumentos do juro médio, com a possibilidade de novas elevações da Selic nas próximas reuniões do Copom, avalia a associação.
As seis linhas de crédito pesquisadas pela Anefac registraram aumentos em seus juros em fevereiro (confira abaixo):
TAXA DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA EM FEVEREIRO
EXEMPLOS DE IMPACTO EM EMPRÉSTIMOS
PESSOA JURÍDICA
Os juros médios cobrados de empresas registraram alta em fevereiro, passando de 3,67% em janeiro (ou 54,11% ao ano) para 3,73% em fevereiro (ou 55,19% ao ano).
As três linhas de crédito analisadas viram seus juros subirem.
No capital de giro, os juros subiram de 2,10% ao mês em janeiro para 2,15% em fevereiro.
Já a taxa de desconto de duplicatas avançou de 2,66% ao mês em janeiro para 2,69% mensais em fevereiro. A conta garantida passou de 6,24% ao mês em janeiro para 6,34% ao mês em fevereiro. Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Novo recurso de ligações gratuitas do WhatsApp volta a ficar disponível
Nas últimas semanas, o novo recurso de ligações do
Whatsapp foi disponibilizados para poucas pessoas e, agora, de acordo
com o site Android Police,
a empresa fez algumas mudanças no sistema do programa, que está
funcionando para os usuários que tiverem a versão 2.11.531 do
aplicativo.
Para ter acesso ao recurso, é preciso baixá-lo diretamente do site do aplicativo e receber uma ligação de algum usuário que já tem acesso às ligações.
A ferramenta, já presente em alternativas como Messenger ou Viber, permite ligar para contatos sem a necessidade de uma operadora, caso o usuário esteja conectado a uma rede wi-fi, ou utilizando os dados de uma franquia contratada.
Esse sistema de convite ao programa teve seu botão ligado e desligado
várias vezes durante as últimas semanas e neste momento está
funcionando. É preciso tomar cuidado para não cair na fraude on-line que foi revelada na quinta-feira (5).
Uma mensagem mal intencionada leva o usuário para o site whatsappcalling.com e lhe pede para convidar dez amigos, além de responder perguntas para uma pesquisa on-line. Isso faz com que o usuário passe a receber spam e passe a ver anúncios.
Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Para ter acesso ao recurso, é preciso baixá-lo diretamente do site do aplicativo e receber uma ligação de algum usuário que já tem acesso às ligações.
A ferramenta, já presente em alternativas como Messenger ou Viber, permite ligar para contatos sem a necessidade de uma operadora, caso o usuário esteja conectado a uma rede wi-fi, ou utilizando os dados de uma franquia contratada.
| Reprodução | ||
| Versão para web do WhatsApp |
Uma mensagem mal intencionada leva o usuário para o site whatsappcalling.com e lhe pede para convidar dez amigos, além de responder perguntas para uma pesquisa on-line. Isso faz com que o usuário passe a receber spam e passe a ver anúncios.
Fonte: Folha Online - 11/03/2015 e Endividado
Processos contra planos sobem 31,5%
Principais queixas dos consumidores no Estado do Rio são reajustes abusivos e falta de cobertura
Rio - Ações contra planos de saúde no Estado do Rio cresceram 31,5%, ou cerca de 2,5 mil casos, de 2013 para 2014. O índice se refere a contratos individuais. Os planos coletivos por adesão (intermediado por associações ou entidades de classe) corresponderam a 29%, ou 978, dos processos e os coletivos empresariais, a 20,31%, que somam 6,1 mil.
A maioria das ações refere-se a reajustes abusivos ou negativas de convênios a cobrir tratamentos e medicamentos. Há casos em que a decisão da Justiça é sempre favorável ao consumidor, como distribuição de medicamentos quimioterápicos via oral, remédios importados (quando os brasileiros não mostram avanço no tratamento), cobertura de próteses, assistência domiciliar pedida pelo médico e reajuste das mensalidades dos planos para segurados com idade superior a 60 anos.
O levantamento no Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJ-RJ) foi feito pelo escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em direito à saúde. Para que o consumidor não seja ainda mais prejudicado, o advogado Rafael Robba destacou algumas questões avaliadas hoje pelas operadoras.
Ele cita que o tipo de contrato “menina dos olhos” dos planos de saúde é o coletivo, por adesão ou empresarial, em detrimento ao individual ou familiar. “Esses dois últimos estão quase extintos e são pouco comercializados pelas operadoras, restando ao consumidor optar pelos coletivos por adesão ou planos empresariais, quando o profissional trabalha em uma organização que oferece esse benefício”, explica o advogado.
Segundo ele, os planos coletivos ou empresariais são mais baratos. Mas as operadoras são livres para aplicar os reajustes aos clientes. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que fiscaliza o setor, determina o valor do reajuste anual somente para os planos individuais e familiares.
O reembolso de exames e consultas também é uma queixa frequente dos consumidores. A funcionária do Tribunal Regional do Trabalho no Rio, Nyrtô Santos Boaventura Magalhães, de 49 anos, reclamou que tem tido problemas frequentes quanto à devolução, mesmo que parcial, dos valores gastos com profissionais.
Ela conta que pagou consultas que variavam de R$ 150 a R$ 200, mas não obteve o reembolso. “Tive que acionar a ANS e assim conseguir receber o que é de direito”, contestou.
A advogada especializada em direito à saúde Renata Vilhena Silva critica a ANS. Para ela, a Agência poderia ser “mais incisiva” no monitoramento dos problemas com os planos, para evitar mais prejuízos aos clientes.
Para tirar dúvidas, o escritório Vilhena Silva Advogados fará no dia 19, às 19h, no Windsor Excelsior Hotel, uma palestra sobre o assunto. As inscrições são gratuitas, e as vagas, limitadas.
Orientações antes de contratar
Todas as operadoras de planos de saúde devem estar credenciadas na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). É possível encontrar a lista no site da agência, em www.ans.gov.br.
É imprescindível exigir a cópia do contrato e dos prestadores de serviço. Além de ler minuciosamente cada cláusula do contrato, o consumidor deve exigir do corretor uma cópia do documento e uma lista com a rede credenciada do plano de saúde e seus prestadores de serviços, como médicos, laboratórios e hospitais.
Segundo o escritório Vilhena Silva Advogados, é necessário ficar atento aos reajustes. “Planos individuais/familiares e coletivos/empresariais têm reajustes distintos. Os primeiros aplicam correções por faixa etária e anual, no aniversário do plano, sendo este último definido pela ANS. Já os planos coletivos aplicam os dois reajustes, embora o valor do aumento seja definido exclusivamente pela própria operadora”, explica o advogado Rafael Robba.
Ele cita que a operadora ainda é livre para aplicar o reajuste por sinistralidade, definido pela frequência de uso dos serviços. É aplicado sempre que as despesas da operadora com um grupo ultrapassam 75% do valor da mensalidade, equilibrando a receita e a despesa.
É importante ficar atento ao regime de carência, que varia de acordo com o plano.
Fonte: O Dia - IG Notícias - 12/03/2015 e Endividado
Rio - Ações contra planos de saúde no Estado do Rio cresceram 31,5%, ou cerca de 2,5 mil casos, de 2013 para 2014. O índice se refere a contratos individuais. Os planos coletivos por adesão (intermediado por associações ou entidades de classe) corresponderam a 29%, ou 978, dos processos e os coletivos empresariais, a 20,31%, que somam 6,1 mil.
A maioria das ações refere-se a reajustes abusivos ou negativas de convênios a cobrir tratamentos e medicamentos. Há casos em que a decisão da Justiça é sempre favorável ao consumidor, como distribuição de medicamentos quimioterápicos via oral, remédios importados (quando os brasileiros não mostram avanço no tratamento), cobertura de próteses, assistência domiciliar pedida pelo médico e reajuste das mensalidades dos planos para segurados com idade superior a 60 anos.
O levantamento no Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJ-RJ) foi feito pelo escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em direito à saúde. Para que o consumidor não seja ainda mais prejudicado, o advogado Rafael Robba destacou algumas questões avaliadas hoje pelas operadoras.
Ele cita que o tipo de contrato “menina dos olhos” dos planos de saúde é o coletivo, por adesão ou empresarial, em detrimento ao individual ou familiar. “Esses dois últimos estão quase extintos e são pouco comercializados pelas operadoras, restando ao consumidor optar pelos coletivos por adesão ou planos empresariais, quando o profissional trabalha em uma organização que oferece esse benefício”, explica o advogado.
Segundo ele, os planos coletivos ou empresariais são mais baratos. Mas as operadoras são livres para aplicar os reajustes aos clientes. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que fiscaliza o setor, determina o valor do reajuste anual somente para os planos individuais e familiares.
O reembolso de exames e consultas também é uma queixa frequente dos consumidores. A funcionária do Tribunal Regional do Trabalho no Rio, Nyrtô Santos Boaventura Magalhães, de 49 anos, reclamou que tem tido problemas frequentes quanto à devolução, mesmo que parcial, dos valores gastos com profissionais.
Ela conta que pagou consultas que variavam de R$ 150 a R$ 200, mas não obteve o reembolso. “Tive que acionar a ANS e assim conseguir receber o que é de direito”, contestou.
A advogada especializada em direito à saúde Renata Vilhena Silva critica a ANS. Para ela, a Agência poderia ser “mais incisiva” no monitoramento dos problemas com os planos, para evitar mais prejuízos aos clientes.
Para tirar dúvidas, o escritório Vilhena Silva Advogados fará no dia 19, às 19h, no Windsor Excelsior Hotel, uma palestra sobre o assunto. As inscrições são gratuitas, e as vagas, limitadas.
Orientações antes de contratar
Todas as operadoras de planos de saúde devem estar credenciadas na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). É possível encontrar a lista no site da agência, em www.ans.gov.br.
É imprescindível exigir a cópia do contrato e dos prestadores de serviço. Além de ler minuciosamente cada cláusula do contrato, o consumidor deve exigir do corretor uma cópia do documento e uma lista com a rede credenciada do plano de saúde e seus prestadores de serviços, como médicos, laboratórios e hospitais.
Segundo o escritório Vilhena Silva Advogados, é necessário ficar atento aos reajustes. “Planos individuais/familiares e coletivos/empresariais têm reajustes distintos. Os primeiros aplicam correções por faixa etária e anual, no aniversário do plano, sendo este último definido pela ANS. Já os planos coletivos aplicam os dois reajustes, embora o valor do aumento seja definido exclusivamente pela própria operadora”, explica o advogado Rafael Robba.
Ele cita que a operadora ainda é livre para aplicar o reajuste por sinistralidade, definido pela frequência de uso dos serviços. É aplicado sempre que as despesas da operadora com um grupo ultrapassam 75% do valor da mensalidade, equilibrando a receita e a despesa.
É importante ficar atento ao regime de carência, que varia de acordo com o plano.
Fonte: O Dia - IG Notícias - 12/03/2015 e Endividado
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