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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Novo visual de Aécio Neves divide tucanos

Após um mês de férias, senador compareceu a reunião com barba por fazer

Após um mês de férias, senador compareceu em reunião com barba por fazer | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP

Após um mês de férias, senador compareceu em reunião com barba por fazer | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP

 

Confiança do Setor de Serviços chega ao menor nível desde 2008, mostra FGV

 

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

dinheiro

Em relação a dezembro do ano passado, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 2% Arquivo/Agência Brasil

A confiança do setor de serviços começou o ano de 2015 com recuo, divulgou hoje (30) o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em relação a dezembro do ano passado, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 2%. A queda fez o indicador baixar de 101,1 para 99,1 pontos – o menor patamar desde junho de 2008, quando o índice começou a ser calculado.

A retração do índice foi composta por quedas em oito das 12 atividades pesquisadas, impactadas pela piora na avaliação sobre os meses seguintes. O Índice de Expectativas, que mede essa perspectiva, caiu 6,6% em janeiro, depois de ter apresentado alta de 0,6% em dezembro.

A piora nas expectativas se refletiu tanto no índice que mede a tendência de negócios, que caiu 6,8%, quanto no que mede a demanda prevista, que teve redução de 6,4%. O número de empresas que espera a piora na situação econômica aumentou de 8,9% para 14,1%, enquanto a que prevê melhora diminuiu de 34,1% para 30,8%.

Na divulgação do índice, o consultor da FGV Silvio Sales avaliou que a percepção do setor sobre os meses seguintes medidas no ICS foi impactada negativamente pela inflação e pelo contexto de política monetária mais restritiva.

Na contramão, o Índice da Situação Atual começou 2015 com um aumento maior que o do final do ano passado. O indicador variou de 2,5% em dezembro para 5,5% em janeiro. Apesar disso, o patamar em que o índice se encontra, de 82,5 pontos, é inferior ao que foi registrado no início de 2009.

A percepção sobre a situação atual dos negócios teve aumento de 2% em janeiro, enquanto o volume de demanda atual teve expansão de 9,7%. A proporção de empresas que avalia o nível de demanda atual como forte praticamente dobrou de 5,9% para 11,4%. A parcela que o classifica fraco caiu de 33,9% para 32,4%.

 

Agencia Brasil

 

IBGE: preços ao produtor registram queda de novembro para dezembro de 2014

 

Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) fechou dezembro do ano passado em alta de 0,56%, registrando queda de preços em relação a novembro, quando o indicador fechou com alta de 1,06% – redução de 0,5 ponto percentual. O índice mede a evolução dos preços dos produtos na porta de fábrica, ou seja, sem a incidência de impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.

Os dados foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que, com o resultado de dezembro, os preços ao produtor fecharam 2014 com alta acumulada de 4,42%.

Segundo a pesquisa do IBGE, 18 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços, duas a menos do que as 20 atividades que tiveram alta de preço em novembro. As quatro maiores variações de dezembro em relação a novembro foram em outros equipamentos de transporte (2,22%), fumo (2,05%), papel e celulose (1,99%) e calçados e artigos de couro (1,81%).

As maiores maiores influências ou impacto, na variação de dezembro em relação a novembro, decorreram do refino de petróleo e produtos de álcool (0,18 ponto percentual), alimentos (0,09 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,09 ponto percentual) e papel e celulose (0,07 ponto percentual).

Com relação à alta acumulada de 4,42% na taxa anualizada (janeiro-dezembro) as atividades que tiveram as maiores variações percentuais foram metalurgia (10,16%), outros equipamentos de transporte (10,09%), calçados e artigos de couro (9,91%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9,73%).

Já os setores com maior influência foram metalurgia (0,78 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (0,75 ponto percentual), veículos automotores (0,74 ponto percentual) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,27 ponto percentual).

O IBGE destacou, na composição dos preços do índice, o comportamento do setor de alimentos, cujos preços variaram em dezembro 0,48% em relação aos de novembro. “Vale dizer que, nos primeiros sete meses do ano, houve apenas um resultado positivo [fevereiro, com 0,56%]. Em contrapartida, já nos últimos cinco meses (agosto a dezembro) todos tiveram resultados positivos, sendo o de dezembro o menor entre os seis meses em que foram registradas altas”.

Ainda em relação aos alimentos, os preços fecharam no acumulado do ano com alta de 0,83%, a menor de toda a série, cujo pico se deu em dezembro de 2010 (alta de 21,24%); a menor taxa antes da atual havia sido a de dezembro de 2011 (3,08%).

 

Agencia Brasil

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