Súmula do Gre-Nal relata ataque com pedras e barra de ferro ao ônibus do Grêmio

 Jogo foi adiado após atentado contra delegação tricolor deixar o volante Villasanti ferido



O clássico Gre-Nal de sábado, que não aconteceu devido um ataque ao ônibus da delegação do Grêmio, teve sua súmula divulgada na noite desta segunda-feira. No documento, o árbitro Leandro Vuaden relata o transcorrer dos acontecimentos cronologicamente e as razões que levaram a partida a não ser realizada. De acordo com Vuaden, ao chegar no Beira-Rio, a direção tricolor comunicou o atentado a pedras e barra de ferro ao ônibus do clube. 

Fui informado pelo delegado, Sr. Paulo Ricardo Machado Santos, que o ônibus da delegação do Grêmio havia sido atingido por torcedores do Internacional com uma pedra e uma barra de ferro, no transcurso até o estádio, causando trauma em um jogador e escoriações em outros dois, fato ocorrido às 17h20. Também fui informado que o presidente do Grêmio havia se pronunciado de que sua equipe não jogaria o Gre-Nal, comunicando à diretoria da FGF", explica. 

Na sequência, o árbitro explica os protocolos que precisou cumprir até o adiamento ser oficializado. Às 18h, os assistentes foram colher as informações dos vestiários e novamente ouviram que o Grêmio não iria jogar. Então, ele se reuniu com o presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Luciano Hocsman, e as duas diretorias. Ele postergou a realização do duelo em duas horas, para às 21h, cumprindo normas regulamentares. O jogo foi adiado para o dia 9. 

Com a súmula, agora os incidentes do Gre-Nal podem chegar ao Tribunal da Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul. O órgão é quem avaliará as responsabilidades e se deverá atuar neste caso. 

Correio do Povo

Ônibus do Grêmio apedrejado no sábado passa por manutenção

 Janelas danificadas foram trocadas



O ônibus do Grêmio, apedrejado no sábado, nas imediações do Beira-Rio, passou por manutenção na tarde desta segunda-feira. As janelas danificadas foram trocadas na garagem da empresa Marcopolo. Agora, falta realizar a adesivagem do veículo.

O ônibus do Grêmio foi apedrejado por torcedores do Inter na chegada ao Beira-Rio, antes do jogo. O volante Villasanti foi atingido e chegou a desmaiar. Ele foi encaminhado ao Hospital Moinhos de Vento, e recebeu alta. Thiago Santos e Campaz foram atingidos por estilhaços. A ocorrência resultou no adiamento do jogo. 

Agora, o clássico Gre-Nal 435 foi remarcado. A nova data, estipulada pela FGF, foi 9 de março. O confronto, válido pela 9ª rodada do Gauchão, acontece no Beira-Rio, às 19h. 

Correio do Povo

"Quem ganha guerra? Quem tem mais canhão", diz Bolsonaro

 Presidente da República sugere que Rússia tomará controle do território ucraniano em poucos dias



O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, segunda-feira (28), que a Rússia não deve demorar a tomar o controle da Ucrânia. Segundo ele, quem vence uma guerra é quem tem mais poderio militar. "No final das contas, quem tem mais argumentos e quem ganha guerra? Quem tem mais canhão”, afirmou o presidente.

De acordo com Bolsonaro, a tendência é que a situação envolvendo os dois países seja resolvida em poucos dias — antes até que o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) discuta uma resolução contra a Rússia —, mas não por conta de um eventual acordo entre os governos russo e ucraniano.

"A diferença é muito grande entre uma tropa e outra. A tendência é se resolver rapidamente isso daí. [A Ucrânia] já tem problemas de combustível. Com certeza, refinarias foram bombardeadas na região. Os alvos militares também foram bombardeados. Acidentes capitais, se você quiser inviabilizar a movimentação da tropa inimiga, você destrói aeroportos, pontes, viadutos. No meu entender, dada a diferença de forças, esse conflito chegará ao fim rapidamente", disse Bolsonaro.

O presidente ainda afirmou que não deve repudiar o ataque da Rússia justamente por conta do potencial militar do país europeu. "Temos que ter equilíbrio. Vamos resolver assuntos, mas não vai ser na pancada. Afinal, estamos tratando com uma das maiores potências bélicas nucleares de um lado. Do outro, a Ucrânia, que resolveu abrir mão de suas armas no passado", comentou.

De todo modo, Bolsonaro disse que espera que o conflito chegue ao fim sem mais mortes. "Sabemos que tem gente morrendo, infelizmente. Agora, a gente espera que o mais rapidamente cesse as ações militares e se chegue a um acordo para o bem de toda a humanidade. Não apenas da Ucrânia ou da Rússia."

As falas de Bolsonaro foram feitas em entrevista à Jovem Pan.

R7 e Correio do Povo

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Bolsonaro está mal informado, diz encarregado da Ucrânia no Brasil

 Presidente afirmou no domingo que Brasil vai manter posição de neutralidade e citou conversa que teve com Putin em Moscou


O encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, afirmou nesta segunda-feira (28) que o presidente Jair Bolsonaro está "mal informado". Tkach se referia às falas do presidente Bolsonaro no último domingo (27), quando ele afirmou que o Brasil adotará posição de neutralidade em relação ao conflito na Ucrânia, que foi invadida pela Rússia. Bolsonaro citou conversa que teve com Putin em Moscou, disse que diálogo foi amistoso e falou sobre interesses em comum com o presidente russo.

"Eu penso que o presidente do Brasil está mal informado. Talvez seria interessante ele conversar com o presidente ucraniano [Volodymyr Zelensky] para ver outra posição e ter uma visão mais objetiva", afirmou. Para ele, Bolsonaro não sabe o que realmente ocorre na Ucrânia.

O encarregado ressaltou que a Ucrânia gostaria de maior apoio do Brasil. "Temos que parar a agressão", disse. Tkach frisou que o momento é delicado. "Estamos decidindo o futuro não só da Ucrânia, mas também da Europa e do mundo. Nesse momento, não se trata de apoio à Ucrânia, trata-se de apoio aos valores democráticos, ao direito internacional, incluindo os fundamentos de não vioalção das fronteiras, repeito à soberania internacional, soberania do estado e de integridade territorial", ressaltou.

Perguntado se acreditava que, pela posição do presidente brasileiro, o Brasil deveria sofrer também sanções econômicas, o encarregado evitou responder. "Esperamos que todos os países se unam no esforço para dissuadir uma maior agressão. É a nossa esperança. Hoje, até um país neutro, a Suíça, que sempre foi neutra, começou a levantar sanções contra a Rússia", pontuou.

De acordo com ele, Bolsonaro e o presidente ucraniano ainda não conversaram, desde o início dos ataques. Não houve pedido formal do governo brasileiro, tampouco da embaixada da Ucrânia no Brasil, para que a conversa aconteça.




R7 e Correio do Povo