Enem tem abstenção recorde de 51,5% e ministro culpa "medo de contaminação e mídia"

 Estudantes da Região Sul relataram terem sido barrados de locais por excesso de ocupação



O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) teve abstenção de mais de 50%, um recorde histórico. Em coletiva de imprensa neste domingo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, culpou "o medo a respeito da contaminação" e a "mídia", que, segundo ele, fez um trabalho contrário ao Enem. Faltaram ao primeiro dia de provas 2,8 milhões de candidatos.

O presidente do Inep, Alexandre Lopes, e Ribeiro, realizaram coletiva com o balanço do primeiro dia de aplicação do Enem, que ocorreu neste domingo em todo País, à exceção do Estado do Amazonas, em que as provas foram adiadas por causa do estado de calamidade pública causado pela pandemia de Covid-19.

Os candidatos fizeram as provas objetivas de linguagens e ciências humanas, com 45 questões cada, e a prova de redação. Os portões foram abertos às 11h30 - meia hora mais cedo que o habitual, para evitar aglomerações na entrada. As provas começaram a ser aplicadas às 13h30, com término às 19h.

Os candidatos do Enem que apresentaram sintomas ou diagnóstico de Covid-19 na véspera ou no primeiro dia de prova poderão solicitar a reaplicação da prova entre os dias 25 e 29 de janeiro, na página do participante.

Estudantes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande Sul relataram não terem conseguido acessar os locais de prova por decisão das equipes de aplicação locais. O Inep ainda não se pronunciou sobre estes casos. Também foram vistas aglomerações em escolas e locais de aplicação, apesar da recomendação de uso de máscaras e distanciamento social.


Agência Estado e Correio do Povo


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Governador do RS vai a São Paulo buscar entre 200 e 300 mil doses da CoronaVac

 Eduardo Leite salientou que estrutura do Estado está toda pronta para aplicação da vacina



O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou que viaja nesta segunda-feira a São Paulo para buscar as doses destinadas ao Estado da vacina contra a Covid-19. "Estarei em Guarulhos, no depósito do Ministério da Saúde, para receber a parte correspondente ao RS, que serão entre 200 mil e 300 mil doses", relatou no vídeo em que anunciou a imunização para a próxima semana.

Leite enfatizou que a estrutura já está toda pronta para a aplicação no RS. "Temos os equipamentos que armazenam as vacinas devidamente preparados. As seringas já distribuídas e a logística e transporte para levar as doses para as 18 regiões de saúde do Estado estão definidos", garantiu.

"Tudo está devidamente planejado para iniciar assim que as vacinas chegarem", acrescentou Leite. "Vai ter vacina, o RS se preparou e esperamos até quarta-feira fechar toda a estratégia e dar a largada num programa tão aguardado", projetou o governador

Ele pediu calma, entretanto por conta do número limitado de doses disponíveis inicialmente. "A população precisa se conscientizar que vai levar tempo. Primeiro serão os profissionais da saúde", explicou, antes de pedir a manutenção das pedidas sanitárias e de isolamento social. "Todos devem seguir usando máscara, lavando as mãos, usando álcool em gel e terem todos os cuidados para evitarem contaminação."


Correio do Povo


Governador João Doria celebra “Dia D” da vacina após 1ª imunização em São Paulo


"Amanhã iniciaremos a distribuição de doses aos estados", diz Pazuello

PF vai escoltar vacinas e polícias locais farão segurança na distribuição

 A Policia Federal vai coordenar a segurança do processo de distribuição, logística e armazenamento



O Ministério da Justiça divulgou neste domingo detalhes sobre a segurança que será adotada na distribuição das vacinas contra a Covid-19 em todo o Brasil. A Polícia Federal atuará na escolta das vacinas e na segurança dos espaços federais de armazenamento. Nos Estados, as doses serão entregues às políticas locais, que ficarão responsáveis pela distribuição.

Na tarde deste domingo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial no País de duas vacinas: a Coronavac e a Oxford/Astrazeneca. Os imunizantes são de responsabilidade do Instituto Butantan e da Fiocruz, respectivamente.

Conforme o Ministério da Saúde, unidades da Coronavac - que já estão disponíveis - começarão a ser entregues aos Estados nesta segunda-feira. A previsão é de que, na quarta-feira, os Estados já tenham distribuído as cargas aos municípios, que poderão começar a aplicar as vacinas na população.

Este processo de distribuição será acompanhado pelas forças de segurança pública federais e estaduais. "A Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) vão coordenar a segurança do processo de distribuição, logística e armazenamento da carga com os imunizantes em âmbito nacional. Nos Estados, as vacinas serão entregues às polícias locais, que ficarão responsáveis pela segurança na distribuição", informou o Ministério da Justiça por meio de nota.

No âmbito federal, a PF utilizará grupos táticos para escoltar as vacinas e será responsável pela segurança dos espaços federais de armazenamento. "Já a Polícia Rodoviária Federal, com emprego de seus motociclistas batedores, suporte aerotático e equipes especializadas realizará a escolta das vacinas para os locais de armazenamento e distribuição dos Estados", registrou o ministério.

"A Polícia Rodoviária Federal também poderá ser acionada pelos Estados para garantir a segurança na distribuição interna, ação de responsabilidade exclusiva das unidades federativas."


Agência Estado e Correio do Povo

Enfermeira de 54 anos é a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil

 Imunização de Mônica Calazans ocorreu logo após o final da reunião da Anvisa, que determinou o uso emergencial da CoronaVac



A enfermeira de 54 anos Mônica Calazans foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil. O ato ocorreu neste domingo, logo após o final da reunião colegiada da Anvisa, que determinou o uso emergencial da CoronaVac e da vacina elaborada pela parceria Oxford/Astrazeneca. A enfermeira recebeu uma dose da CoronaVac. 

Mônica atua há oito meses na linha de frente do combate ao novo coronavírus no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo. Mônica é negra, moradora de Itaquera (zona Leste), com perfil de alto risco para complicações da Covid-19. Ela é obesa, hipertensa e diabética. 

"O senhor não tem noção da minha felicidade", disse Mônica ao governador João Doria, antes de tomar a vacina. "Dez meses de sofrimento", completou. 

Quando começaram os testes clínicos da vacina Coronavac pelo Instituto Butantã, ela também se voluntariou para os testes. No começo deste ano, ela contou em reportagem ao site do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren) que já tinha tomado duas doses e não teve nenhum tipo de reação. “Sou monitorada periodicamente. Além disso, há um canal do WhatsApp pelo qual entram em contato semanal comigo”, explicou. Como ela foi escolhida agora para tomar a vacina, pode-se imaginar que ela tinha tomado placebo.

Antes de fazer faculdade de Enfermagem, Mônica atuou como auxiliar da área por 26 anos. O diploma foi obtido aos 47. “Quem cuida do outro tem que ter determinação e não pode ter medo. É lógico que eu tenho me cuidado muito a pandemia toda. Preciso estar saudável para poder me dedicar. Quem tem um dom de foicuidar do outro sabe sentir a dor do outro e jamais o abandona,” disse Mônica, de acordo com a assessoria de imprensa do Emílio Ribas.

A enfermeira é viúva e mora com o filho Felipe, de 30 anos. Seu irmão caçula, de 44 anos, auxiliar de enfermagem, chegou a se contaminar e ficou internado por 20 dias com a doença.


Correio do Povo


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