Anvisa rejeita pedido de uso emergencial da Sputnik V

 Agência informou que imunizante não cumpre requisitos mínimos para aplicação emergencial



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou um pedido de análise para a liberação do uso emergencial da Sputnik V, vacina desenvolvida na Rússia que será fabricada no Brasil pelo laboratório União Química. Segundo a agência, o pedido não cumpre com requisitos mínimos para a aplicação emergencial das doses, como a vacina ter estudos de fase 3 em andamento no Brasil.

A União Química e o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF) anunciaram na sexta-feira, 15, que protocolaram pedido de uso emergencial para uso de 10 milhões de doses da Sputnik V no Brasil. Este quantitativo deve ser disponibilizado ainda no primeiro trimestre, segundo nota conjunta.

A exigência de estudos em fase 3 no País para liberar o uso emergencial da vacina contra a covid-19 é conhecida desde 2 de dezembro, quando a Anvisa divulgou regras para este tipo de análise. A Sputnik V já foi aprovada em emergência por Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina.

 

A Anvisa afirma que aguarda desde 4 de janeiro o envio de documentos que foram exigidos pela agência para permitir os estudos de fase 3 no Brasil. O pedido de autorização destes ensaios foi feito em 31 de dezembro. "No dia 6/1/2021, a empresa respondeu que 'tão logo consiga cumprir com a exigência farei os apontamentos para tornar a análise mais célere.' Até o momento, a Anvisa aguarda o cumprimento de exigência pela empresa para concluir a análise do pedido de estudo", diz a Anvisa em nota.

 

A União Química e o RDIF dizem em nota que, por causa do avanço da pandemia no País, devem ser empenhados "todos os esforços", inclusive "ações extraordinárias e excepcionais em razão da urgência e relevância que o momento exige".

 

A Anvisa vai avaliar no domingo, 17, dois pedidos de uso emergencial: da Coronavac e de Oxford/AstraZeneca. Os imunizantes serão distribuídos no Brasil, respectivamente, pelo Instituto Butantã e pela Fiocruz.


Agência Estado e Correio do Povo


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Palestina convoca eleições legislativas e presidenciais após 15 anos

 Pleitos serão realizados em maio e julho



O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, emitiu nesta sexta-feira um decreto para a convocação de eleições legislativas e presidenciais nos territórios palestinos, de acordo com a agenda oficial de notícias "Wafa". As eleições legislativas serão realizadas no dia 22 de maio, e as presidenciais em 31 de julho.

Além disso, outra votação será realizada em 31 de agosto para o Conselho Nacional Palestino, um órgão da Organização de Libertação da Palestina (OLP), que inclui expatriados. Abbas assinou o decreto-lei durante sua reunião em Ramallah com o chefe da Comissão Central Eleitoral, Hana Nasser. O texto prevê "a realização de eleições legislativas, presidenciais e do Conselho Nacional em três fases".

Acordo para a eleição

Esta é a primeira vez que a população palestina é convocada a votar desde as eleições presidenciais de 2005 e as legislativas de 2006. A eleição prevê a participação de moradores da Cisjordânia, da Faixa de Gaza — sob controle de fato do movimento Hamas — e Jerusalém Oriental, ocupada e anexada sob jurisdição israelense.

De acordo com a "Wafa", Abbas ordenou à comissão eleitoral "e a todas as agências estatais relevantes que estivessem bem preparadas para um processo democrático a ser realizado em todas as províncias da Palestina, incluindo Jerusalém Oriental".

O decreto presidencial foi assinado depois que o partido nacionalista Fatah, liderado por Abbas, e o movimento islâmico Hamas, que governa de fato em Gaza, chegaram a um pacto no início do mês para a convocação de eleições.

As duas facções — cuja divisão foi um dos elementos que impediram o retorno dos palestinos às urnas nos últimos anos — se comprometeram a deixar para trás as diferenças que alimentaram por mais de uma década.

Abbas foi eleito presidente em 2005 com mais de 60% dos votos. Um ano depois, as eleições legislativas tiveram o Hamas como maior vencedor.


R7 e Correio do Povo



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Inter oferece estrutura do clube para ajudar o governo estadual na vacinação contra a Covid-19

 Utilização do Gigantinho e o Centro de Eventos ficarão ao critério do Executivo do Estado



O Inter ofereceu ao governo do Rio Grande do Sul o Gigantinho e o Centro de Eventos Arthur Dallegrave para que sejam utilizados como centro de vacinação. Os locais também poderão ser utilizados para o armazenamento e logística do material que será utilizado em todo o Estado.

“O Inter tem a obrigação de se colocar à disposição do governo com as suas estruturas, com toda a infra que hoje faz parte do complexo Beira-Rio, para que a gente possa agora, no momento em que finalmente teremos as vacinações, ajudar o estado e a população. Tenho certeza que teremos uma bela parceria em prol dos gaúchos e das gaúchas que tanto precisam dessa vacina”, comentou o presidente Alessandro Barcelos em reunião com o governador do Estado Eduardo Leite.

O governador agradeceu o oferecimento e destacou a importância de máxima mobilização da sociedade gaúcha no combate à pandemia. “É um gesto muito bonito do Inter. É importante contar com a compreensão de todos. E a gente agradece gestos como esse, é importante saber que a gente conta com essa retaguarda de estrutura e, também, a parte de mobilização da sua torcida, conscientizando e ajudando na divulgação. Também é importante podermos aproximar e estabelecer a estratégia da própria comunicação da vacinação”, disse Leite.

“Tenho a expectativa de que nossos clubes de futebol possam ser, também, instrumentos de ajuda na conscientização da população. Se a gente quer ter estádios com as torcidas novamente, é muito importante que juntos a gente supere esse quadro da pandemia e a vacina é fundamental para isso”, completou.



Eduardo Leite ainda comemorou o anúncio do início da vacinação feito pelo Ministério da Saúde para o próximo dia 20. “Temos a expectativa de chegarem agora as doses para a vacina. O estado já está mobilizado, tem as seringas, logística, os refrigeradores para poder fazer essa distribuição. A expetativa é que na próxima semana ocorra a chegada das vacinas e o início da imunização”, revelou.




• Confira nota publicada no site do Inter

"Clube do Povo no combate à pademia

A iniciativa é mais uma dentre as já empreendidas pelo Clube do Povo no combate ao novo coronavírus e suas consequências. Ao longo de 2020, diversas medidas foram adotadas tanto com foco na conscientização da torcida quanto para alimentar uma onda de generosidade junto à população, solidariedade fomentada através da extensão do Clube de Vantagens a todos os torcedores e torcedoras, criação da Rede Solidária, comercialização da Camiseta Juntos Vencemos, estruturação do Drive-thru Solidário e lançamento de máscaras preventivas.

O Clube do Povo também oferecera, ainda no mês de março do ano passado, as instalações do Complexo Beira-Rio para a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, colocando Gigantinho e Centro de Eventos à disposição para o abrigo da parcela mais vulnerável de nossa população. Todo o engajamento do Clube encontrou reflexo, por exemplo, junto aos consulados colorados, às Torcidas Organizadas e ao grupo de jogadores, com especial destaque ao ídolo D’Alessandro".

Correio do Povo


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Manaus e a tragédia anunciada

  VEJAM A MATÉRIA:

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/.../manaus-e-a...




Fonte: https://www.facebook.com/DRVDantas/photos/a.2262958890647284/2857276477882186/?type=3&source=48

Número de passageiros de companhias aéreas caiu 60% em 2020, aponta agência da ONU

 Recuperação da indústria deve ser possível no segundo trimestre, mas dependerá do êxito da vacinação



A pandemia de Covid-19 fez o número de passageiros das companhias aéreas cair cerca de 60% no mundo em 2020, e as perspectivas a curto prazo se mantêm sombrias, apontou nesta sexta-feira a agência especializada das Nações Unidas.

Com restrições de viagem em todo o mundo para tentar conter a pandemia, o número de passageiros, que atingiu 1,8 bilhão em 2020, retrocedeu aos níveis de 2003, longe dos 4,5 bilhões de 2019, citou a Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci) em comunicado. "A queda na demanda" continuará no presente trimestre, podendo se agravar, apontou a agência, com sede em Montreal.

Em 2020, a queda no número de passageiros foi de 50% em voos nacionais e 74% em voos internacionais, que transportaram 1,4 bilhão de pessoas a menos do que em 2019. As empresas sofreram um prejuízo acumulado de 370 bilhões de dólares.

Os aeroportos e provedores de serviços de navegação aérea, por sua vez, tiveram prejuízos de 115 bilhões e 13 bilhões, respectivamente. Essa situação, segundo a Oaci, "coloca em dúvida a viabilidade financeira da indústria e ameaça milhões de postos de trabalho em todo o mundo". O mercado turístico mundial também foi severamente afetado, uma vez que metade dos turistas estão acostumados a pegar um avião para chegar a seu destino.

A recuperação da indústria, possível no segundo trimestre, dependerá do êxito da vacinação, segundo a agência. Vários governos se comprometeram a ajudar as empresas.

A Oaci observou que os voos domésticos resistiram mais às restrições do que os internacionais, principalmente em China e Rússia, onde o número de passageiros internos voltou aos níveis anteriores à pandemia.


AFP e Correio do Povo


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