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PT solicita ao Congresso realização de campanha publicitária para vacinação contra a Covid-19
Parlamentares do partido reafirmaram aos presidentes das duas casas a necessidade de se iniciar a vacinação o mais rápido possível
O Partido dos Trabalhadores solicitou ao Congresso Nacional nesta quinta-feira, a elaboração e implementação de uma campanha publicitária de utilidade pública para conscientizar a população brasileira sobre a vacinação contra a Covid-19. A ideia da sigla é alertar a população sobre a necessidade de imunização e eficácia da vacina para evitar a disseminação da doença.
O partido justifica no pedido o agravamento da crise sanitária nacional por conta da pandemia e a "sabotagem do governo federal às medidas necessárias para a redução da disseminação da contaminação pelo vírus".
A sigla também ressaltou que a vacina "é a forma mais fácil e eficaz de se proteger contra doenças e que, atualmente, tem sofrido grande ataque, inclusive por parte do Presidente da República, gerando receio em parcela da população que passou a ter dúvidas quanto à eficácia e à segurança da imunização".
O PT sugere que seja realizada, além de uma campanha publicitária nacional para divulgar a vacinação, a convocação de rede nacional de rádio e TV para um pronunciamento "a ser conduzido, preferencialmente, pela Comissão Externa da Câmara dos Deputados, destinada a acompanhar as ações de Enfrentamento à Covid-19".
O documento enviado é assinado pela presidente nacional, Gleisi Hoffmann, e pelos líderes do PT na Câmara, Ênio Verri (PR), e no Senado, Rogério Carvalho (SE).
Os deputados Reginaldo Lopes (MG) e Rubens Otoni (GO), que integram a Comissão Representativa da Câmara, também subscrevem o pedido.
Agência Estado e Correio do Povo
PRF apreende quase meia tonelada de camarão em condições impróprias em Rio Grande
Rio Grande do Sul registra menor taxa de homicídios desde 2010
Estado teve 14,8 mortes para cada 100 mil habitantes, apontam dados da Secretaria da Segurança Pública
A menor taxa de homicídios desde 2010, com 14,8 mortes para cada 100 mil habitantes, foi registrada no ano passado no Rio Grande do Sul. Em comparação com 2017 que teve 26,4 óbitos, por exemplo, trata-se de uma queda de 44%. O acumulado de vítimas de assassinatos em 2020 ficou em 1.694, o que representa 6,5% menos do que as 1.811 mortes em 2019, diminuição de 28,5% em relação aos 2.368 óbitos em 2018 e redução de 43.3% em 2017, que teve 2.990 vítimas.
Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira em uma videoconferência conduzida pelo governador Eduardo Leite e pelo vice-governador e secretário estadual da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior. Na live foram apresentados os indicadores criminais de 2020 com novas quedas de assassinatos, latrocínios e feminicídios, além do balanço da segurança pública nos dois primeiros anos de governo.
“Em dois anos de programa RS Seguro, atingimos quedas históricas em alguns dos principais indicadores de criminalidade. Vamos continuar atuando sem tolerância a qualquer tipo de crime e buscando um Estado cada vez mais seguro para se viver e investir”, assegurou Eduardo Leite. “Os resultados estão conectados a uma governança e modelo de gestão e tem assegurado a redução de criminalidade”, frisou.
“Após fechar 2019 com os menores indicadores de criminalidade da década, consolidamos em 2020 nosso programa para a Segurança Pública dos gaúchos e gaúchas. Foram 1.343 vidas preservadas em 2020! É o programa RS Seguro, lançado no início do nosso governo, trazendo seus resultados!”, acrescentou Ranolfo Vieira Júnior.
Conforme levantamento da Secretaria da Segurança Pública (SSP), um total de 117 municípios tiveram alguma redução no total de vítimas de homicídios na comparação com o ano anterior. Outras 248 cidades registraram estabilidade e 132 fecharam com alguma alta, mas em 67 desses houve apenas um caso a mais. Quase 60% dos 497 municípios gaúchos, ou sejam 269 cidades, não tiveram nenhum homicídio entre janeiro e dezembro do ano passado. Cerca de 80% dos casos é ligado ao tráfico de drogas.
A queda nos assassinatos foi verificada também entre os latrocínios e os feminicídios. Os índices dos três crimes juntos representaram em dois anos do atual governo a preservação de 1.343 vidas. Em 2018, 600 mortes foram evitadas e em 2019 outras 743 impedidas.
“O aprofundamento das reduções nos indicadores mesmo após os resultados recordes de 2019 atesta o acerto do planejamento estratégico realizado pelo Programa RS Seguro, com foco territorial que prioriza ações onde o crime mais acontece”, avaliou a SSP. “Implantado inicialmente com a priorização dos 18 municípios que concentravam o maior volume de ocorrências nos últimos 10 anos, o programa se atualizou a partir dos resultados de 2019, de forma a refletir o cenário mais recente da criminalidade no Estado. Hoje, são 23 as cidades priorizadas. No ranking das 10 maiores reduções de homicídios em 2020 frente ao ano anterior, todas ocorreram em municípios que integram o grupo”, acrescentou.
Em dezembro passado, a retração nos homicídios quebrou recorde. O número de vítimas no RS caiu de 174 em 2019 para 123 em 2020 no mesmo mês, representando uma redução de 29,3%. Segundo a SSP, é o menor total para o período em toda a série histórica, que conta com dados desde 2005. Em relação a dezembro de 2016, que teve 292 pessoas assassinadas, a queda foi 57,9%, com 169 mortes a menos.
Latrocínio
No caso dos latrocínios, o número de roubos com morte da vítima foi o menor desde que esse tipo de crime passou a ser contabilizado pela SSP há quase duas décadas. Em 2020, um total de 62 casos ocorreram contra 67 em 2019, uma diminuição de 7,5%. Na comparação com 2016, que havia ficado em 169 roubos com morte, a retração chegou a 63,3%.
Em dezembro de 2020 foram cinco latrocínios a menos na comparação com igual período de 2019, passando respectivamente de oito ocorrências para três, uma queda de 62,5%. Em dezembro de 2005, que teve 25 casos, a queda foi de 88%.
Feminicídio
Os feminicídios fecharam segundo ano consecutivo em queda. Em 2018, o Rio Grande do Sul registrou 116 gaúchas assassinadas por motivo de gênero. Dois anos depois, o número de vítimas ficou em 76 em 2020, uma queda de 34,5%. “A queda nos feminicídios fica ainda mais relevante quando considerado o contexto da Covid-19. Ao contrário dos demais indicadores de violência contra a mulher, a eventual subnotificação gerada pelo isolamento em razão da pandemia é inexistente entre os assassinatos consumados por motivo de gênero”, observou a SSP;
Patrimônio
Entre os crimes patrimoniais, diz a SSP, as reduções registradas em 2020 atingiram marcas históricas. “O destaque é a queda nos roubos de veículos, que encerraram o ano com o menor acumulado desde o início da contabilização em 2002”, ressaltou. Houve 7.877 ocorrências contra 16.122 em 2018, uma redução de 51,1%. Em 2019, que teve 11.126 ocorrências, a diminuição foi de 29,2% casos. “Com isso, nos últimos dois anos, chega a 13.241 o número de roubos de veículos a menos”, calculou a SSP.
Em dezembro, o número de roubo de veículos somou 484 ao passo que o mesmo período em 2019 havia sido de 827, uma redução de 41,5%.
Banco
Os indicadores de criminalidade apontaram uma redução recorde nos ataques a banco no RS, somados furtos e roubos. Em 2020, um total de 49 registradas, enquanto 2019 somou 110, uma diminuição de 55,5%. No comparativo com 2018, que teve 192 casos, a diminuição foi de 74,5%. O saldo nos últimos dois anos é 225 ataques a banco a menos.
Porto Alegre
Em 2020, Porto Alegre contabilizou registrou 31 latrocínios e 530 assassinatos a menos em comparação com 2016. “Com a taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes em 17,6 – abaixo de 20 pela primeira vez na série histórica –, Porto Alegre já pode ser considerada uma das capitais mais seguras do Brasil”, avaliou a SSP.
A Capital teve 262 vítimas em 2020 contra 322 em 2019, o que representa quedas de 18,6%. Em 2016, a cidade chegou a 792 assassinatos, uma retração de 66,9% em comparação a 2020. Em dezembro, o total ficou em 21 vítimas de homicídio ao passo que 2019 finalizou com 40 óbitos, uma redução de 47,5%. Nos latrocínios, Porto Alegre registrou nove casos em 2020 contra 13 em 2019, uma retração de 30,8%.
Houve também um recorde na redução de roubos de veículos na Capital. Em 2020 foram 3.338 casos contra 4.747 em 2019, uma diminuição de 29,2%. Para fins de comparação, o ano de 2018 teve 8.211 ocorrências, uma queda de 59,3%.
As tabelas completas estão disponíveis na página de estatísticas do site da SSP, que podem ser acessadas no link.
Correio do Povo
Amazonas decreta toque de recolher e suspende transporte coletivo
Venezuela coloca oxigênio à disposição do Amazonas
Estado enfrenta colapso sanitário com a Covid-19
O chanceler e ex-vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, afirmou nesta quinta-feira que o governo vizinho vai colocar oxigênio à disposição do governo do Amazonas, que enfrenta um novo colapso sanitário devido ao avanço do novo coronavírus no Estado. "Por instruções do Presidente Nicolás Maduro, conversamos com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para disponibilizar imediatamente o oxigênio necessário para atender o contingente de saúde em Manaus", escreveu Arreaza em uma rede social. "Solidariedade latino-americana acima de tudo", completou.
A ajuda surge no momento em que o Estado sofre com a abastecimento de oxigênio nas unidades hospitalares. Para tentar conter o avanço da doença respiratória no Estado, o governador Wilson Lima suspendeu o uso de transporte coletivo em rodovias e rios e decretou o toque de recolher nas ruas entre às 19h e 6h.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Amazonas soma 223.360 casos e 5.930 mortes em decorrência da Covid-19. O Estado é também o terceiro com maior índice estadual de óbtios pela doença a cada 100 mil habitantes, abaixo somente de Rio de Janeiro e Distrito Federal.
R7 e Correio do Povo
Grêmio fará primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Palmeiras na Arena
Governo do RS anuncia concurso público para 3,4 mil vagas
Brasil contabiliza 1.131 mortes pela Covid-19 em 24h e ultrapassa 207 mil óbitos
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