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"Depender da soja brasileira é apoiar o desmatamento da Amazônia", diz Macron

 Presidente da França garantiu que seu país está lutando para produzir soja na Europa



O presidente da França, Emmanuel Macron, fez nesta terça-feira críticas ao desmatamento da Amazônia e citou especificamente a soja brasileira, relacionando-a ao problema ambiental. "Continuar a depender da soja brasileira seria apoiar o desmatamento da Amazônia", afirmou Macron, em sua conta oficial no Twitter. A publicação é acompanhada de um vídeo, no qual o presidente francês comenta a questão com repórteres.

"Somos coerentes com nossas ambições ecológicas, estamos lutando para produzir soja na Europa", afirmou. Macron comanda nesta semana o "One Planet Summit", cúpula formada por cerca de 30 chefes de Estado, empresários e representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs), evento do qual o Brasil não participa. O tema neste ano foi dedicado à preservação da biodiversidade.



Em resposta à fala de Macron, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Bartolomeo Braz, afirmou que o presidente da França está usando uma "artimanha". "Eles não são competitivos, por isso compram soja nossa. E começam a usar essa artimanha para subsidiar ainda mais os seus produtores."

Braz diz que, se a França parar de comprar a soja brasileira, as vendas do País "não mudam em nada". Segundo o representante da Aprosoja, o Brasil deve exportar neste ano 101 milhões de toneladas de óleo, farelo e grãos de soja - e a França compra cerca de dois milhões de toneladas por ano. "Não há ligação da soja com o desmatamento do bioma amazônico desde 2008, isso é fiscalizado e acompanhado".

Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) também disse lamentar "que o presidente da França, Emmanuel Macron, busque justificar sua decisão de subsidiar os agricultores franceses atacando a soja brasileira. Como bem sabe Macron, a soja produzida no bioma Amazônia no Brasil é livre de desmatamento desde 2008, graças à Moratória da Soja, iniciativa internacionalmente reconhecida, que monitora, identifica e bloqueia a aquisição de soja produzida em área desmatada no bioma".

Dados

Embora a França não seja individualmente um dos principais compradores da soja brasileira, quase 20% das exportações para a União Europeia, bloco do qual os franceses fazem parte, são de soja e farelo de soja produzidos pelo Brasil, mostram dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia consultados pelo Estadão/Broadcast.

No ano passado, o Brasil enviou US$ 28,3 bilhões em exportações para o bloco europeu, sendo US$ 2,9 bilhões em farelo de soja (10%) e US$ 2,6 bilhões em soja (9,3%). Individualmente, o Brasil exportou US$ 27,1 milhões em soja para a França, além de US$ 544 milhões de farelo de soja, de um total de US$ 1,98 bilhão em embarques para o país europeu.

Apesar do baixo valor, técnicos ponderam que a União Europeia tem uma dinâmica própria, tendo Holanda e Espanha como as principais portas de entrada dos embarques de soja feitos pelo Brasil, devido à sua estrutura portuária. Depois de ingressar na UE é que a soja segue para o destino final.

Por isso, a análise dos dados agregados pode ajudar mais a mostrar o que está em jogo. Segundo os dados, a Holanda recebeu US$ 1,11 bilhão em soja brasileira em 2020, enquanto a Espanha atingiu US$ 957 milhões. Juntos, esses países responderam por 7,2% das exportações de soja feitas pelo Brasil.

Procurados, os ministérios da Economia e da Agricultura disseram que não comentariam as declarações de Mácron.

Acordo comercial

A declaração de Macron é dada no momento em que a União Europeia e o Mercosul negociam um acordo comercial. O fracasso brasileiro na proteção ambiental, na opinião de algumas autoridades europeias, seria um entrave para avançar no tema. O desmatamento nas florestas brasileiras está no holofote de governos da Europa e grandes investidores globais, que passaram o último ano pressionando o governo de Jair Bolsonaro por medidas para conter o problema ambiental, sob a ameaça de retirada de investimentos do País.

"O cerco está de fato apertando e o Brasil precisa mandar sinais claros de que está preocupado e disposto a solucionar o desmatamento", afirma o pesquisador da iniciativa Trase, plataforma de fiscalização de cadeias de commodities, André Vasconcelos, sediada em Londres. Ele frisa que o sinal não vem apenas da França. "Hoje, a Bélgica e a Espanha anunciaram a entrada no grupo 'Amsterdam Declaration Partnership' - formado por nove países europeus, incluindo a França - que se comprometeu a eliminar o desmatamento associado às suas importações de commodities."

Agência Estado e Correio do Povo


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PSol entra com ação judicial contra o prefeito Sebastião Melo devido ao “kit Covid”

 Após reunião com Melo, bancada considerou respostas do prefeito sobre o assunto como “genéricas”



O PSol entrou nesta terça-feira com uma ação judicial contra o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB). O processo é contra a aquisição de Melo do suposto "kit Covid", que é um conjunto de remédios que incluem a hidroxicloroquina e o ivermectina – os quais não têm eficácia comprovada contra o coronavírus, segundo a OMS. Assinam a ação os vereadores Pedro Ruas, Matheus Gomes, Karen Santos e Roberto Robaina, além do ex-vereador Alex Fraga, a deputada estadual Luciana Genro, e a deputada federal e candidata à prefeitura de Porto Alegre em 2020, Fernanda Melchionna, todos do PSol. 

Em entrevista ao programa "Esfera Pública" da Rádio Guaíba, o vereador Roberto Robaina afirmou que o processo tem o objetivo de servir como um acesso da população ao conhecimento, além de ser uma batalha contra a desinformação. “Estamos vivendo um perigo negacionista", explicou ele. Robaina justificou que, em função de movimentos que negam a existência do vírus e a eficácia das vacinas, a aquisição em larga escala dessa medicação pelo prefeito é uma forma de afirmação a esses ideais. "Temos um governo nacional que diz que não precisamos da vacina. Temos milhões de brasileiros que dizem que não é preciso se vacinar. Isso é um escândalo”, destacou. 

Outro ponto abordado pelo vereador foi a falta de transparência na aquisição e falta de estudos científicos que comprovem a eficácia desses remédios no tratamento da Covid-19. "O governo não pode usar recursos públicos sem nenhum embasamento. Qual embasamento nesse caso?", questionou ele. Na tarde desta segunda-feira, a bancada do PSol se reuniu com Melo e o tema foi abordado. No entanto, Robaina afirmou que o prefeito foi "genérico" em relação ao assunto.

“Município não vai forçar esse tratamento”, afirma secretário

O secretário da Saúde, Mauro Sparta, afirmou, também em entrevista, que os medicamentos apenas estarão disponíveis com o aval do médico para os pacientes que optarem por usá-los. "Se o médico atender e julgar necessário, ele vai usar. O município não vai forçar esse tratamento, mas ele estará disponível", disse o secretário, que também reafirmou o uso destes medicamentos para o tratamento de outras enfermidades, como lúpus e doenças respiratórias. 

Contrariamente, o vereador do PSol afirmou que isso é "o mínimo" e que a distribuição sem aval médico dos remédios seria uma "ação criminosa". Robaina ainda teceu críticas sobre as afirmações do Ministério da Saúde em relação ao uso destes remédios. "Estamos vendo  o governo federal e o ministério da Saúde fazendo pressão para que os municípios utilizem a hidroxicloroquina e a ivermectina", disse ele. Também reforçou que a preocupação central, agora, é com a vacina.

Fernanda Melchionna, Luciana Genro e Roberto Robaina se manifestaram sobre a ação em suas contas no Twitter: 


Correio do Povo


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Bolsonaro diz simpatizar com Pacheco e renova cobranças a ruralistas sobre Lira

 Senador tem o apoio do Planalto e do atual presidente Davi Alcolumbre para presidência do Senado



O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, que "simpatiza" com o candidato à presidência do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O senador tem o apoio do Planalto e do atual presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP). Em conversa com apoiadores, o chefe do Executivo também renovou as cobranças aos parlamentares ligados ao agronegócio ao reforçar os pedidos de votos para o deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato do governo nas eleições na Câmara. 

"O PT resolveu apoiar quem eu tenho simpatia no Senado. Eu nunca conversei com deputado do PT, PCdoB e PSOL, nem eles procuraram falar comigo. Que já sei qual a proposta deles", afirmou Bolsonaro. Na segunda, 11, o PT anunciou o apoio a Pacheco na disputa no Senado. 

No fim do ano, Pacheco foi convidado por Bolsonaro para um almoço no Palácio da Alvorada junto de Alcolumbre que selou o apoio do Planalto a sua candidatura no Senado. Nesta terça, na conversa com apoiadores, Bolsonaro comentou sobre o assunto pela primeira vez. O sinal público de apoio foi feito em meio às cobranças a deputados da bancada ruralista a Lira, que é líder do Centrão. 

"O que peço para a bancada ruralista, que é uma minoria, mas pode decidir, é que vejam o que nós fizemos nesses dois anos, o que vocês lucraram, o que o Brasil lucrou com vocês também", disse o presidente. Bolsonaro argumentou que o agronegócio "nunca esteve tão bem" e "nunca lucrou tanto" quanto em seu governo. 

Como na segunda-feira, Bolsonaro voltou a reclamar sobre parlamentares da bancada ruralista terem declarado apoio ao candidato rival de Lira, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que tem apoio de legendas da centro-direita e siglas da oposição, costuradas pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro argumentou que Lira permitirá o avanço da reforma agrária e da regularização fundiária, que, segundo ele, foram travadas por Maia e partidos da oposição. Ele chegou a dizer que a regularização fundiária vai permitir "acabar aquela história de que a Amazônia pega fogo só no meu governo".

"Se fizer a regularização fundiária, nós vamos saber que aquela terra que desmatou ou pegou fogo vamos saber de quem é o CPF daquela pessoa e o atual presidente da Câmara ainda não permitiu que isso fosse votado", disse. Bolsonaro. 

O presidente citou ainda que em seu governo fazendeiros tiveram "paz" e que os problemas com a demarcação de terras indígenas acabaram. "Ontem eu falei sobre a bancada ruralista. São mais ou menos 200 parlamentares. Nunca o agronegócio esteve tão bem. Há dois anos que o fazendeiro não acorda e vê um pesadelo na frente dele, sua fazenda sendo demarcada como terra indígena, isso acabou", disse.

Além da flexibilização das demarcações "sem laudos forjados", segundo o presidente, ele citou ainda a diminuição de multas no campo. "As multas no campo, no passado, era uma coisa assustadora. Acabou com o fazendeiro ter medo dos fiscais. E caíram as multas assustadoramente. O agronegócio nunca lucrou tanto. Não pararam nem na pandemia", declarou.

Agência Estado e Correio do Povo


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