Senadores gaúchos divergem na votação do PL da Dosimetria

 


A bancada do Rio Grande do Sul no Senado votou de forma dividida o projeto de lei que altera a dosimetria das penas para condenados por crimes ligados aos atos de 8 de janeiro e à chamada Trama Golpista. Um dos três parlamentares do Estado não participou da decisão.

  • Luiz Carlos Heinze (PP) optou pela abstenção

  • Hamilton Mourão (Republicanos) votou a favor do projeto

  • Paulo Paim (PT) se posicionou contra

O texto foi aprovado pelo plenário com 48 votos favoráveis e 25 contrários e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Celso Sabino diz que saída do Ministério do Turismo fortalece governabilidade de Lula e confirma foco em pré-candidatura ao Senado

 


Exonerado do comando do Ministério do Turismo nesta quarta-feira (17), Celso Sabino afirmou que sua saída atende à necessidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ampliar a governabilidade no Congresso. Segundo ele, a partir de agora atuará como aliado político de Lula no Pará e concentrará esforços em sua pré-candidatura ao Senado.

Sabino declarou que já vinha discutindo sua saída com o presidente. “O que importa é o governo ter governabilidade”, disse. Ele afirmou que seguirá o projeto apoiado por Lula para disputar uma vaga no Senado em 2026.

A troca ocorreu após pressão de parte da bancada do União Brasil, que, mesmo após o rompimento oficial com o governo, ainda tem deputados que votam alinhados ao Planalto. Esse grupo defendia a substituição de Sabino para manter a interlocução com o Executivo.

O novo ministro do Turismo será Gustavo Damião, ex-secretário de Turismo da Paraíba e filho do deputado Damião Feliciano (União-PB), aliado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Sabino foi expulso do União Brasil na semana passada por descumprir a ordem do partido para deixar o governo após o rompimento com Lula. Ele enfrentava processo no Conselho de Ética da sigla e alegava que não poderia abandonar o cargo às vésperas da COP-30, realizada no Pará.

Sem partido, Sabino disse que definirá seu futuro até fevereiro e que só ingressará em uma legenda que defenda “progressismo, desenvolvimento, democracia e projetos estruturantes para o Pará”, além de lhe garantir autonomia política e alinhamento com Lula no Estado.

Ele reforçou que sua pré-candidatura ao Senado está mantida. “O Estado do Pará tem me incentivado nessa direção, e o presidente é entusiasta desse projeto”, afirmou. Sabino retorna agora à Câmara dos Deputados enquanto inicia sua pré-campanha.

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Revisão do IPTU de Porto Alegre é adiada para 2026 após falta de apoio na Câmara

 


A votação do projeto do governo Sebastião Melo (MDB) que revisa a Planta Genérica de Valores (PGV) do IPTU, prevista para esta quarta-feira na Câmara de Porto Alegre, foi adiada para 2026. Sem votos suficientes para aprovar a proposta, governo e vereadores chegaram a um acordo para retirar o tema da pauta.

O recuo ocorreu após 10 dos 22 vereadores da base declararem publicamente que votariam contra o texto. Para aprová-lo, o governo precisaria negociar com a oposição e aceitar parte das emendas apresentadas. A articulação acabou sendo conduzida com o único vereador independente, Márcio Bins Ely (PDT), que propôs o adiamento sem compromisso de mudanças futuras.

Bins Ely justificou sua posição afirmando que, como corretor de imóveis, não via ambiente político para aprovar a revisão neste momento. “Achei por bem retirar o projeto da priorização”, disse.

Cenário eleitoral pesou na decisão

O governo cumpriu a exigência legal de enviar a atualização da PGV no primeiro ano de mandato, mas pode reenviar o projeto em 2026. A base aliada acredita que, após as eleições municipais, haverá ambiente mais favorável para discutir um tema sensível como o IPTU, que costuma gerar desgaste político.

Segundo o Executivo, 174 mil imóveis pagam mais IPTU do que deveriam e 46 mil pagam menos, o que justificaria a revisão.

Reação do governo e consequências imediatas

O adiamento foi interpretado como uma derrota para Melo, que divulgou nota listando consequências da não aprovação:

  • Suspensão dos benefícios fiscais de ITBI e IPTU no 4º Distrito

  • Sem ampliação de incentivos para o bairro Anchieta

  • Hotéis do Centro Histórico e do 4º Distrito voltarão a pagar alíquota normal

  • Não implementação dos incentivos do Programa Centro+

  • Veto à remissão de dívidas de entidades devedoras

Com isso, o IPTU de 2026 seguirá sem alterações, sendo reajustado apenas pela inflação.

O secretário-geral de Governo, André Coronel (MDB), afirmou que o adiamento permitirá aprofundar o debate com todas as bancadas e que a intenção é reapresentar o projeto no próximo ano “com mais tempo e maturidade”.

Presidente da Câmara elogia recuo e pede transparência

A presidente da Câmara, Comandante Nádia (PL), que integra o grupo de vereadores da base contrários ao texto, elogiou a decisão do governo. Para ela, o adiamento abre espaço para maior clareza sobre os impactos do IPTU.

Nádia defendeu a criação de um simulador público, que permita aos contribuintes visualizar quanto pagarão. “O momento não é de aumento de impostos. Transparência é fundamental”, afirmou.

Crise ética

 por Alexandre Garcia

Agora, em uma exposição sobre o “Complexo Brasil”, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, um texto atribui aos portugueses os males do Brasil. Como se não fôssemos vítimas de nossas próprias escolhas.

Ernesto Geisel era chefe da Casa Militar do governo Castello Branco em 1964 e participava de uma reunião ministerial no Palácio Laranjeiras, no Rio, em que se discutiam reformas. A certa altura, o Ministro da Viação e Obras Públicas, Juarez Távora, argumentou: “Mas é uma questão cultural.” Terminada a reunião, Geisel entrou no elevador tão irritado que jogou sua pasta no chão. “Cultural! Então não vai resolver nunca”.


No Brasil, parece que temos uma questão cultural que nos prende ao chão. Parece coisa de masoquista, que gosta de sofrer. Ou de quem não se julga merecedor de tudo que ganhou nosso país: solo, água, clima, recursos naturais, espaço - um paraíso, se bem administrado. Culturalmente, no entanto, somos permissivos. E aí, enveredamos para o nível mais perigoso de uma nação: crise ética. Quando a ética não impera, não há civilização, não se mantém a ordem, não se gera bem-estar. Disso, vêm todas as demais crises. E quando acontece no topo da organização de um estado, a tragédia é maior porque, com mau exemplo vindo de cima, fica fácil moradores da beira da estrada julgarem que nada fazem de errado quando saqueiam caminhões acidentados, ou quando grupos invadem imóvel alheio, ou quando o indivíduo furta mercadoria na loja.


“Normalizamos” a anulação de processo penal de gente que confessou crime e devolveu o que roubou; convivemos com contratos milionários de famílias de agentes públicos com banqueiros vigaristas, com desvios de dinheiro público e emendas para asfaltar estrada de deputado/ministro, aceitamos mentiras, hipocrisias dos que elegemos para administrar nossos impostos. De nossa parte, aceitamos tudo isso porque também é parte da nossa cultura oferecer propina para quem nos vai multar, passar sinal fechado, achar que é vantagem ser esperto e furar a fila, colar na prova, aproveitar qualquer oportunidade para ganhar, ainda que fora da lei e prejudicando outrem. Os que acham que está tudo errado, estão anestesiados; apelam a Trump ou a Deus; não sabem que a solução está em nós, a origem do poder, origem do voto, origem da crise.


Nos defendemos alegando o vitimismo, justificando que é apenas uma reação que nos protege; se os outros fazem, eu também posso fazer. Agora, em uma exposição sobre o “Complexo Brasil”, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, um texto atribui aos portugueses os males do Brasil. Como se não fôssemos vítimas de nossas próprias escolhas. Os brasileiros que foram morar em Portugal me dizem que saíram do Brasil por medo. Agora vejo o Brasil mais perigoso que o Haiti, num levantamento da Acled que monitora conflitos armados. Somos o 7° entre os países mais perigosos do mundo. Como na Revolução dos Bichos, de Orwell, já não distinguimos quem são os homens e os porcos. Mas isso é só a consequência.


Sem ética, não se respeitam as leis nem os outros; não há a decantada justiça social. E tudo fica injusto, pois é a ética que gera justiça. Incrível que este país mostre um vácuo na mais alta de suas cortes de Justiça, a ponto de seu presidente sofrer resistência ao buscar um código de ética - que não seria necessário, se estivesse escrito em cada neurônio de cada pessoa. Querem acabar com as crises? Instale-se, nos lares e nos palácios o império da ética. Ou será que não queremos resolver nunca?

Correio do Povo

Após derrota na Câmara, Melo reage e anuncia suspensão de benefícios fiscais ligados ao projeto do IPTU

 


Depois de mais um adiamento da votação do projeto de revisão do IPTU na Câmara de Porto Alegre — movimento que, na prática, representou uma derrota para o governo — o prefeito Sebastião Melo (MDB) divulgou uma nota dura, deixando claro seu descontentamento com os 10 vereadores da base que se posicionaram contra a proposta. Sem esse apoio, o Executivo não conseguiu reunir votos suficientes para aprovar o texto.

A manifestação, intitulada “Não decidir é uma decisão!”, afirma que a escolha do Legislativo de não votar a revisão da Planta Genérica de Valores (PGV) trará consequências diretas para a cidade. O governo elencou uma série de medidas que serão adotadas após o recuo da Câmara.

Entre elas estão:

  • Suspensão dos benefícios fiscais de ITBI e IPTU para imóveis do 4º Distrito

  • Não ampliação dos incentivos previstos para o bairro Anchieta

  • Retomada da alíquota normal de IPTU para hotéis do Centro Histórico e do 4º Distrito

  • Não implementação dos incentivos do programa Centro+

  • Veto à remissão de dívidas de entidades devedoras

Segundo o texto, o projeto rejeitado previa redução do IPTU para 173 mil imóveis (20% do total), manutenção praticamente igual para 643 mil (75%) e aumento limitado a 10% para 46 mil imóveis (5%), cujo valor venal estaria defasado. Esse ajuste, segundo o Executivo, permitiria manter incentivos fiscais considerados estratégicos para o desenvolvimento econômico, especialmente nas regiões centrais.

Melo afirma que a decisão da Câmara impede avanços planejados e reforça que outras medidas ainda serão anunciadas. A nota encerra afirmando que o governo seguirá trabalhando pelo desenvolvimento da cidade e mantendo diálogo aberto com vereadores e com a população.

Comissão de Ética da Câmara de Porto Alegre aprova parecer que recomenda cassação de Gilvani “o Gringo”

 


A Câmara Municipal de Porto Alegre avançou mais uma etapa no processo que pode levar à cassação do vereador Gilvani “o Gringo” (Republicanos). Nesta quarta-feira, a Comissão de Ética aprovou, por 11 votos a favor e uma abstenção, o parecer da relatora Karen Santos (PSOL), que considera procedentes as acusações contra o parlamentar.

O caso agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Depois dessa etapa, a decisão final caberá ao plenário, onde serão necessários 24 votos entre os 35 vereadores para confirmar a cassação.

Sessão tensa e defesa rejeitada

Antes da votação, a defesa de Gringo pediu o adiamento da sessão alegando “fatos novos” que poderiam alterar a análise do caso. O pedido foi rejeitado pela presidente da comissão, Jessé Sangalli (PL), que considerou a solicitação improcedente.

Ao se defender, Gringo afirmou ser alvo de perseguição política e disse que documentos anexados ao processo teriam sido forjados. Ele também fez acusações contra empresas que prestam serviços públicos e contra vereadores do Novo e o prefeito Sebastião Melo (MDB), mas não apresentou provas.

O vereador declarou ainda que há informações sigilosas relacionadas a investigações judiciais e prometeu continuar denunciando o que considera irregularidades. “Eu saio daqui cassado, mas não saio morto e nem calado”, afirmou.

Como votou cada integrante da comissão

  • Jessé Sangalli (PL) – Sim

  • Aldacir Oliboni (PT) – Sim

  • Hamilton Sossmeier (Podemos) – Sim

  • Karen Santos (PSOL) – Sim

  • Alexandre Bublitz (PT) – Sim

  • Carlo Carotenuto (Republicanos) – Abstenção

  • Giovani Culau e Coletivo (PCdoB) – Sim

  • Matheus Xavier (PSDB) – Sim

  • Marcos Felipi (Cidadania) – Sim

  • Mariana Lescano (PP) – Sim

  • Rafael Fleck (MDB) – Sim

  • Tiago Albrecht (Novo) – Sim

Entenda a acusação

O processo por quebra de decoro parlamentar foi motivado por declarações feitas por Gringo na CPI do Dmae, em 29 de setembro de 2025. Na ocasião, ele admitiu ter pago propina à autarquia no passado e teria mantido vínculo com empresa prestadora de serviços ao município — o que viola a Lei Orgânica.

Em dezembro, o Simers enviou novos documentos reforçando a denúncia. Não é a primeira vez que o vereador enfrenta questionamentos: no início do ano, ele recebeu advertência por suposto abuso de poder ao visitar a UPA Moacyr Scliar para verificar o trabalho de profissionais de saúde, ação considerada de cunho político.

Próximos passos

Após análise da CCJ, o processo será votado em plenário. Nos bastidores, há avaliação de que existe ambiente político favorável à cassação. Caso ela seja confirmada, a vaga será assumida por Professor Tovi (Republicanos), primeiro suplente e atual secretário municipal de Esporte e Lazer.

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Dosimetria para Bolsonaro é aprovada no Senado e Caetano Veloso passa mal e chora!

 

O que colocar no balde para deixar suas roupas mais limpas

 


🧼 O que você pode colocar no balde para deixar a roupa mais limpa

1. Sabão em pó ou sabão líquido

É o básico e funciona bem.

  • Dissolve antes na água para evitar manchas.

  • Use só um pouco: no balde, meia tampinha já resolve.

2. Amaciante (opcional)

Ajuda no cheiro e na maciez, mas não limpa. Use só no enxágue final.

3. Bicarbonato de sódio

Ótimo para potencializar a limpeza.

  • Ajuda a tirar cheiro forte e sujeira pesada.

  • Coloque 1 colher de sopa no balde junto com o sabão.

4. Vinagre branco

Funciona como “amaciante natural” e ajuda a tirar odores.

  • Use meia xícara no último enxágue.

  • Não misture com água sanitária.

5. Água morna

Se puder, use água levemente morna (não quente).

  • Ajuda a soltar sujeira e gordura.

  • Evite em roupas coloridas que desbotam.

6. Deixar de molho

Para roupas muito sujas, deixar de molho por 30 minutos a 1 hora já melhora bastante.

⚠️ O que evitar

  • Misturar água sanitária com vinagre (libera gás tóxico).

  • Usar água sanitária em roupas coloridas.

  • Exagerar no sabão (dá mau cheiro e não enxágua direito).