Como ganhar dinheiro trabalhando de casa pela internet com esses 3 sites pouco conhecidos
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Como ganhar dinheiro trabalhando de casa pela internet com esses 3 sites pouco conhecidos
Os trabalhos que vou te indicar no vídeo de hoje podem te fazer ganhar no mínimo 30 reais por hora trabalhando apenas 4 horas de segunda a sexta, é um trabalho flexível e por isso você decide quando e onde trabalhar, para entender todos os detalhes, vem comigo. Vamos começar pelo básico: o que exatamente faz um Assistente Virtual? Esse profissional ajuda-os com tarefas administrativas, gerenciamento de e-mails, agendamento de compromissos e muito mais, tudo remotamente. Um trabalho que dá pra ser feito tranquilamente por iniciantes né, que desejam começar um trabalho sem precisar sair de casa. Fazer 30 reais por hora que esse trabalho é totalmente possível para quem está começando, mas claro que dá pra ir além. Por exemplo, se você escolher trabalhar 4 horas por dia, 5x na semana, voce consegue fazer 2400 reais de renda extra, esse valor te ajudaria de alguma forma? Neste vídeo vamos conferir vagas remotas, ou seja, em home office tanto em uma plataforma freelancer como também vagas de emprego home office clt na Amazon. Já imaginou trabalhando de casa para a Amazon?! É totalmente possível e eu vou te mostrar como. Clica aqui para conferir as oportunidades: https://www.99freelas.com.br/projects?categoria=suporte-administrativo&sub-categorias=assistente-virtual Vagas remotas na Amazon -https://trabalho.amazon.com.br/app#/jobDetail?jobId=a0R4U00000WYqzoUAD&locale=pt-BR&jobTitle=Associado%20de%20Atendimento%20Remoto%20ao%20Cliente #ganhardinheiroonline #assistentevirtual #freelancer #homeoffice
BATER O MARTELO
Embalado por uma incontrolável e prazerosa SANHA TIRÂNICA, o SUPERMINISTRO -alexandre de moraes- sem causar mínima surpresa, entendeu era chegada a hora de BATER O MARTELO. Cheio de ira e fazendo uso público de sua mente tirânica, o superpoderoso triturou as míseras páginas que ainda restavam do corpo já desfalecido da Constituição Brasileira e, em meio a fortes orgasmos, mandou PRENDER o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A META
Por ora, como se viu, a ordem tirânica se restringiu a uma PRISÃO DOMICILIAR. Entretanto, mais do que sabido, a META estabelecida, desde sempre, só será plenamente SATISFEITA, ATINGIDA e CELEBRADA a partir do momento da transferência definitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro para uma sombria e fétida MASMORRA, do tipo que só se vê nas ruínas dos mais diversos CASTELOS da Idade Média.
DOIS SABORES
Pois, a título de esclarecimento, ontem à noite, numa só penada o superministro, depois de ser atingido em pleno voo pela -PODEROSA LEI MAGNITSKY-, ao -MANDAR PRENDER JAIR BOLSONARO- MORAES COMPROU INGRESSO PARA ASSISTIR, DE CAMAROTE, na companhia do presidente LULA e sua ensandecida ala de apoiadores, a DESTRUIÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO NOSSO EMPOBRECIDO BRASIL.
PODERES DA LEI MAGNITSKY
A propósito, eis o que diz a advogada empresarial Lorena de Bessières, sobre os PODERES DA LEI MAGNITSKY:
- A referida Lei representa uma inflexão silenciosa - mas profunda - no modo como empresas são avaliadas e responsabilizadas no cenário global. Engana-se quem acredita se tratar de uma norma restrita ao universo diplomático ou às grandes multinacionais. Na prática, estamos diante de uma legislação com efeitos extraterritoriais, capaz de alcançar indivíduos, organizações e até parceiros indiretos envolvidos - ou coniventes - com corrupção sistêmica e graves violações de direitos humanos.
As implicações são reais: congelamento de ativos, bloqueio de contratos, restrições operacionais e danos reputacionais severos. Tudo isso pode ocorrer mesmo que a empresa nunca tenha saído do seu território de origem - basta estar conectada, ainda que remotamente, a redes ou agentes considerados de risco.
CINCO PONTOS ESSENCIAIS
Mais: Lorena aponta os CINCO PONTOS ESSENCIAIS que todo gestor deveria saber sobre a LEI MAGNITSKY. Eis:
1. Não depende da sua jurisdição
A Lei Magnitsky autoriza sanções contra indivíduos e empresas envolvidos em corrupção sistemática ou violações de direitos humanos, independentemente de onde estejam. Mesmo empresas que atuam apenas localmente podem ser impactadas, caso tenham vínculos diretos ou indiretos com entes sancionados.
Exemplo: uma empresa de tecnologia no Brasil fornece software para uma distribuidora africana incluída na lista de sanções Magnitsky. Mesmo sem presença no exterior, o fornecedor brasileiro pode ter contratos bloqueados e reputação abalada ao ser associado à parte sancionada.
2. Sanções secundárias são reais
Não é preciso ser o alvo direto para sofrer as consequências. Relações comerciais, técnicas ou financeiras com partes sancionadas podem levar a restrições inesperadas, bloqueios de ativos ou perda de contratos estratégicos.
Exemplo: um banco regional faz intermediações financeiras para um cliente que, por sua vez, tem parceria com uma empresa sancionada por trabalho forçado em outro país. O banco pode sofrer sanções secundárias e ter dificuldades para operar com parceiros internacionais.
3. Reputação é um assunto transnacional
Não basta estar em conformidade com a legislação nacional. A imagem (do gestor e da empresa) pode ser questionada globalmente por alianças, omissões ou terceirizações mal avaliadas. Em tempos de exposição digital, o dano reputacional é rápido e difícil de reverter.
Exemplo: uma rede varejista brasileira contrata fornecedores de roupas que utilizam mão de obra de origem duvidosa em países com histórico de violações de direitos humanos. Ao ser exposta em reportagens internacionais, a marca sofre boicotes e campanhas negativas, mesmo sem ação direta no exterior.
4. Due diligence não é mero protocolo
Mais do que processos, o que protege sua empresa é a profundidade da análise. Identificar estruturas societárias opacas, relações indiretas com zonas de risco e padrões de comportamento incompatíveis com a ética empresarial é responsabilidade de uma liderança vigilante.
Exemplo: Um grupo do setor de energia faz negócios com uma trading internacional sem investigar adequadamente a cadeia societária. Depois, descobre-se que a trading é controlada por um empresário sancionado nos EUA. A operação se torna alvo de auditorias e o contrato acaba suspenso.
5. Diplomacia corporativa não é luxo
Empresas que adotam uma postura diplomática ativa, com um jurídico internacional especializado e protocolos de conduta coerentes, não apenas se defendem melhor: posicionam-se como parceiras confiáveis em um ecossistema global que valoriza transparência, compromisso e ação preventiva.
Exemplo: Uma indústria farmacêutica mantém diálogo constante com entidades regulatórias e especialistas em compliance internacional, monitorando potenciais riscos na sua cadeia de distribuição global. Com essa postura proativa, consegue afastar fornecedores problemáticos antes que virem um passivo reputacional ou jurídico.
Pontocritico.com
URGENTE 🚨 Informações que chegam do Senado é que já há mais da metade de senadores dispostos a assinar e abrir o impeachment de Alexandre de Moraes… Senhor davialcolumbre O BRASIL LHE FAZ ESSA CONVOCAÇÃO! Não existe um julgamento ocorrendo, o que existe é um ministro tomado pelo ÓDIO, não por provas ou técnica jurídica, MAS PELO EGO FERIDO, perseguindo um ex-presidente e milhares de brasileiros inocentes, despachando como se fosse dono do país
Emídio Marques Ferreira foi responsabilizado por desvios milionários em obras no Beira-Rio e no CT Parque Gigante entre 2015 e 2016
O ex-vice-presidente de Patrimônio do Inter, Emídio Marques Ferreira, foi condenado a dez anos e seis meses de prisão em regime fechado por sua participação no esquema que causou um prejuízo de pelo menos R$ 18 milhões ao clube, entre 2015 e 2016, durante a gestão do então presidente Vitorio Piffero. Conforme sentença da 2ª Vara Estadual de Processo e Julgamento dos Crimes de Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro, divulgada nesta semana, o ex-dirigente foi considerado culpado por 209 crimes de estelionato e por organização criminosa.
A decisão, ainda em primeira instância, faz parte do processo relacionado ao Núcleo de Obras da investigação conduzida pelo Ministério Público. Essa apuração também identificou desvios de recursos em outros setores do clube, como os departamentos de futebol e jurídico, além de irregularidades na contratação de serviços de uma agência de turismo. Os processos tramitam em diferentes varas da Justiça, mas a maioria já resultou em condenações para os réus envolvidos.
Em um dos processos, Vitorio Piffero e o ex-vice-presidente de Finanças, Pedro Affatato, foram condenados a 12 e 76 anos de prisão, respectivamente. Em outro, Piffero recebeu pena de pouco mais de dez anos, enquanto Affatato foi condenado a 20 anos, pelos mesmos crimes.
Emídio Marques Ferreira, agora sentenciado, ocupava a vice-presidência de Patrimônio na gestão Piffero e, teoricamente, era o responsável por propor e acompanhar as obras no complexo Beira-Rio e no CT Parque Gigante. Entre 2015 e 2016, o Inter pagou cerca de R$ 13 milhões a um conjunto de empresas sem que qualquer serviço tenha sido prestado em contrapartida.
A sentença contra Emídio só foi divulgada agora porque, na época do julgamento do núcleo de obras — realizado em março de 2023 — ele não havia sido localizado pela Justiça. Por isso, o processo foi desmembrado. De acordo com a investigação do Ministério Público, entre 2015 e 2016, foram feitos saques (adiantamentos) em dinheiro vivo que chegaram a quase R$ 18 milhões na tesouraria do clube, sendo que parte deles nunca teve a devida comprovação da despesa.
O Correio do Povo falou com Emídio Marques Ferreira, mas ele disse que ainda não havia sido informado sobre a sentença. Essa matéria será atualizada assim que houver um contraponto da parte envolvida.
Correio do Povo
Japoneses também alertaram para acirramento da violência na Ucrânia e no Oriente Médio
O Japão observou nesta quarta-feira (6) um minuto de silêncio para marcar o 80º aniversário do lançamento da bomba atômica em Hiroshima e lembrar ao mundo o horror causado, em um contexto de tensão entre os Estados Unidos e a Rússia, duas potências nucleares. O minuto de silêncio foi observado às 8h15 locais, hora em que o avião americano Enola Gay lançou a bomba 'Little Boy' sobre a cidade em 6 de agosto de 1945.
A ação matou cerca de 140 mil pessoas, não apenas na explosão, mas também devido à radiação. Três dias depois do ataque, outra bomba matou 74 mil pessoas em Nagasaki. O império japonês se rendeu em 15 de agosto, marcando o fim da Segunda Guerra Mundial.
Centenas de estudantes, sobreviventes e funcionários vestidos de preto depositaram flores no memorial pela paz em Hiroshima. O prefeito da cidade, Kazumi Matsui, alertou para 'uma tendência acelerada de fortalecimento militar no mundo', que tem como pano de fundo a invasão da Ucrânia e o conflito no Oriente Médio. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse que seu país tem a missão de 'assumir a liderança (...) para um mundo sem armas nucleares'.
Hiroshima é hoje uma metrópole próspera de 1,2 milhão de habitantes, mas as ruínas de um edifício no centro da cidade permanecem como uma memória impactante. Representantes de cerca de 120 países e regiões participaram da cerimônia desta quarta-feira, incluindo, pela primeira vez, delegados taiwaneses e palestinos.
Yoshie Yokoyama, 96, que chegou à cerimônia em cadeira de rodas, acompanhada do neto, contou que seus pais e avós foram vítimas da bomba. 'Meu avô morreu logo após o bombardeio, meu pai e minha mãe morreram de câncer. Meus sogros também morreram, então meu marido não pôde vê-los quando retornou da linha de frente, após a guerra."
“É importante que muitas pessoas se reúnam nesta cidade afetada pela bomba atômica, porque as guerras continuam ao redor do mundo”, ressaltou Toshiyuki Mimaki, presidente do Nihon Hidankyo, grupo de sobreviventes da bomba que ganhou o Nobel da Paz 2024. O Hidankyo pede aos países que atuem para eliminar as armas nucleares, e cita os testemunhos dos sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki, conhecidos como 'hibakusha'. 'Desejo que os representantes estrangeiros visitem o Museu Memorial da Paz e entendam o que ocorreu', disse Mimaki.
AFP e Correio do Povo