Mano valoriza entrega dos jogadores para garantir a vitória do Grêmio: “O mais importante”

 Treinador lamentou o desperdícios de contra-ataques para definir a partida

Mano Menezes destacou o comprometimento dos jogadores | Foto: Fabiano do Amaral


Mano Menezes não poupou elogios aos jogadores do Grêmio após a vitória sobre o Fortaleza. O treinador destacou que “o mais importante” foi a entrega dos atletas até o final, mesmo com a pressão do Leão do Pici na busca pelo empate na Arena.

“Acho que o mais importante é valorizar aquilo que a gente fez. A entrega dos jogadores para manter o 2 a 1 até o final. Ainda tivemos uns três, quatro contra-ataques que poderíamos ter aproveitado melhor. Mas vai acontecer essa melhora, na medida em que as coisas positivas começam a aparecer e dar tranquilidade aos jogadores”, disse.

Mais uma vez, o Tricolor alternou bons e maus momentos dentro da partida. O treinador ressaltou que essa situação é normal, já que o time está em formação e requer tempo para que fique pronto. “Nós oscilamos ainda porque a equipe não está firme como deveria estar”, explicou.

Correio do Povo

Com dois gols de pênaltis, Grêmio vence o Fortaleza e respira no Brasileirão

 Braithwaite, duas vezes, garantiu o resultado de 2 a 1, na Arena, em duelo atrasado da 14ª rodada

Braithwaite marcou os gols da vitória sobre o Fortaleza por 2 a 1, na Arena | Foto: Fabiano do Amaral


Grêmio não foi brilhante, mas voltou a vencer e respirou aliviado no Brasileirão. Na noite desta terça-feira, na Arena, o Tricolor derrotou o Fortaleza por 2 a 1, em duelo atrasado da 14ª rodada. Braithwaite, duas vezes, fez para os gaúchos de pênalti; Deyverson descontou para o Leão do Pici.

Com o resultado, os comandados de Mano Menezes chegaram aos 20 pontos e permanecem na 14ª colocação na tabela, agora cinco pontos à frente do Z4. No sábado, às 21h, o adversário é o Fluminense, no Maracanã.

Com três mudanças na escalação, o Grêmio começou a todo vapor e aproveitou duas escapadas velozes para abrir boa vantagem na Arena. Aos 8, após lançamento, Cristian Olivera foi derrubado por Magrão dentro da área. Na cobrança do pênalti, Braithwaite bateu no meio do gol e abriu o placar: 1 a 0. Quatro minutos depois, o filme se repetiu. Alysson foi lançado em profundidade, e Magrão cometeu nova penalidade. Braithwaite cobrou no canto esquerdo com categoria: 2 a 0.

Em desvantagem, o Fortaleza precisava sair para o jogo e, rapidamente, passou a ter mais o controle de bola. Aos 23, na primeira jogada efetiva de ataque, Deyverson aproveitou rebote da trave direita e só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes: 2 a 1. Animado pelo gol, o Leão do Pici continuou rondando a área tricolor. Em um lançamento pelo esquerda, Tiago Volpi precisou sair do gol para antecipar a chegada de Breno Lopes.

Sem saída de bola, o Grêmio apostava nos lançamentos para Alysson e Cristian Olivera ganharem na velocidade. Em um jogada pela direita, o camisa 47 foi derrubado na entrada da grande área. Na cobrança, Marlon colocou por cima da meta de Magrão. Os minutos finais da etapa inicial foram de pouco efetividade e cartões amarelos distribuídos.

A partida caiu de rendimento na etapa final. Com muitos erros de passe de ambos os lados, o jogo ficou bastante concentrado no meio-campo. Enquanto o Fortaleza tentava pressionar, o Tricolor procurava aproveitar as jogadas em velocidade para chegar à meta de Magrão.

Em uma delas, Alysson cabeceou, e o goleiro defendeu no canto esquerdo. Na resposta, aos 29, Deyverson quase deixou tudo igual de cabeça. O centroavante completou cruzamento da esquerda, e Tiago Volpi salvou. Na sobra, Lucca Prior finalizou sem perigo por cima do gol.

Nos minutos finais, Gastón Ávila cobrou falta no ângulo esquerdo e Volpi voou para fazer uma grande defesa. Na resposta, Edenilson recebeu na entrada da grande área e finalizou para ótima defesa de Magrão. Pavon ainda desperdiçou chance na área no último lance.

Correio do Povo

Governo Trump anuncia revogação de política climática dos EUA

 A chamada Declaração de Perigo de 2009 constitui a base legal de muitas regulamentações federais voltadas ao combate ao aquecimento global



O governo do presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (29) que irá revogar a base estabelecida em 2009 para regular as emissões de gases de efeito estufa, provenientes tanto dos escapamentos de veículos quanto de usinas a gás e carvão.

Após uma decisão da Suprema Corte, a Agência de Proteção Ambiental (EPA) determinou durante o primeiro mandato do ex-presidente democrata Barack Obama que os gases de efeito estufa são perigosos para a saúde pública e, portanto, poderiam ser regulados com base em uma legislação de 1970, a Lei do Ar Limpo.

A chamada Declaração de Perigo de 2009 constitui a base legal de muitas regulamentações federais voltadas ao combate ao aquecimento global. Desde que Trump, um defensor dos combustíveis fósseis e cético em relação ao aquecimento global, voltou à Casa Branca em janeiro, as autoridades federais mudaram de rumo nas políticas climáticas.

O anúncio desta terça-feira, o mais recente de uma série, ainda deverá passar por uma fase de consulta pública de 45 dias. 'Se for concretizado, o anúncio de hoje representará a maior medida desregulatória da história dos Estados Unidos', declarou o diretor da EPA, Lee Zeldin, em um evento realizado em uma concessionária de automóveis no norte do país.

Zeldin acusa a EPA de ter chegado em 2009 a conclusões apressadas, conclusões essas que contam com amplo consenso científico, mas que, segundo ele, causaram prejuízos significativos à economia americana.

'Falência'

‘Os conservadores amam o meio ambiente, querem ser bons administradores do meio ambiente', disse Zeldin nesta terça-feira no podcast conservador Ruthless. 'Mas há pessoas que (...) estão dispostas a levar o país à falência em nome da justiça ambiental', acrescentou.

O setor de transportes é a maior fonte de emissões de gases de efeito estufa nos Estados Unidos, pois a imensa maioria da população depende do automóvel em seus deslocamentos cotidianos.

Carros e usinas a carvão

Segundo uma análise recente da ONG Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC), se fosse um país, o setor de transportes dos Estados Unidos seria o quarto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, e o setor de energia, o quinto.

A decisão anunciada nesta terça-feira também afetará as normas sobre emissões de usinas a gás e carvão em um país onde cerca de 60% da eletricidade ainda é gerada a partir de combustíveis fósseis. A decisão de 2009 sobreviveu a diversos desafios legais movidos pela indústria ao longo dos anos, explicou à AFP Dan Becker, do Centro pela Diversidade Biológica. 'Mas desta vez, é o próprio governo que está liderando o ataque', disse ele.

É esperado que grupos ambientalistas e estados americanos levem o caso à Justiça, em uma batalha legal que poderá chegar à Suprema Corte, 'um tribunal altamente politizado', com seis juízes conservadores e três progressistas, avaliou Becker.

Desde janeiro, Trump retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris sobre o clima e favoreceu a exploração de petróleo e gás, especialmente em regiões do Alasca. O fenômeno das mudanças climáticas se distingue dos ciclos naturais do passado por sua rapidez sem precedentes e pelo fato de ser claramente atribuível às atividades humanas - especialmente ao uso massivo de fontes fósseis de energia (gás, petróleo e carvão) desde o final do século XIX -, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Os responsáveis pelo aquecimento global são os gases de efeito estufa, cujas emissões vêm aumentando desde o final do século XIX.A costa leste dos Estados Unidos sofre atualmente com uma onda de calor. O ano de 2024 foi o mais quente já registrado no planeta.

AFP e Correio do Povo

Jaboticaba

 


Enquanto o mundo fecha acordos com Trump, o Brasil “chupa jabuticaba” e assiste aos prejuízos.#eduardobolsonaro #tarifaço 

Post de Claudio Humberto

Fonte: https://www.threads.com/@coluna_claudiohumberto/post/DMsuYoEsJk-?xmt=AQF0vHBqm5mKAO2f-XZuUGw8ffkW5bkxRwyy-VDM9eR5UA

Trabalhadores evacuam usina nuclear japonesa de Fukushima após alerta de tsunami

 Terremoto de magnitude 8,7 na Rússia provoca ondas gigantes no Pacífico

Alertas de Tsunami geram temor em vários pontos do Oceano Pacífico | Foto: NOAA / AFP / CP


Os funcionários da usina nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, foram retirados nesta quarta-feira (30, data local) após um terremoto de magnitude 8,7 próximo da costa leste da Rússia, que desencadeou alertas de tsunami no Pacífico.

"Evacuamos todos os trabalhadores e funcionários” na usina de Fukushima, que foi desativada após ser atingida por um tsunami em 2011, disse à AFP uma porta-voz da TEPCO, a empresa que opera a planta. A fonte acrescentou que não foram observadas 'anomalias' no local.

Um potente terremoto de magnitude 8,7 sacudiu nesta quarta-feira (30, data local) o litoral russo da península de Kamchatka, onde várias pessoas ficaram feridas. Também provocou alertas de tsunami em ambos os lados do Pacífico, incluindo Equador, Chile, Japão e Havaí.

O tremor desencadeou advertências de ondulações de até três metros de altura nas costas do Pacífico, segundo o Centro de Alerta de Tsunamis no Pacífico dos Estados Unidos, com sede em Honolulu, no Havaí.

O Equador está entre os países que poderiam ser atingidos pelas ondas, segundo o centro de alerta. O primeiro tsunami, de 30 centímetros, foi observado na costa japonesa, informou a emissora de televisão nacional NHK. A onda chegou à ilha japonesa de Hokkaido, no norte, e a NHK indicou que as ondas subsequentes poderiam ser muito maiores.

O centro americano de alerta também advertiu para ondas de mais de três metros de altura em partes da costa da Rússia e do arquipélago do Havaí "nas próximas três horas". Toda a costa norte-americana do Alasca à Califórnia, incluindo o Havaí, está sob alertas de tsunami de diferentes graus, segundo o centro.

O sismo foi registrado às 20h25min de Brasília, na terça-feira, e seu epicentro foi localizado cerca de 136 km a leste da cidade de Petropavlovsk-Kamchatskiy, na península russa de Kamchatka, a uma profundidade de 19 km, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

A imprensa estatal russa informou que várias pessoas ficaram feridas em Kamchatka, onde o governador regional, Vladimir Solodov, pediu à população que não se aproxime da costa. Pelo menos seis réplicas estremeceram essa região do extremo oriente russo depois do sismo principal, uma delas de magnitude 6,9 e outra de 6,3.

Uma onda de tsunami inundou a cidade russa de Severo-Kurilsk, nas ilhas Curilas, segundo as autoridades locais.

A península de Kamchatka é o ponto de encontro das placas tectônicas do Pacífico e da América do Norte, o que torna esta região uma das áreas de maior atividade sísmica do planeta.

AFP e Correio do Povo

Rússia registra feridos por grande terremoto e Japão tem primeiro maremoto

 Tremor de magnitude 8,7 ocorreu na área de Kamchatka

Tsunami já causava danos na costa russa | Foto: NHK / Reprodução CP


Várias pessoas ficaram feridas no extremo leste da Rússia quando um poderoso terremoto de magnitude 8,7 foi registrado perto da costa, na manhã desta quarta-feira (horário local), informou a mídia estatal. “Infelizmente, há vítimas que ficaram feridos durante o terremoto [...] Todos estão em condição satisfatória. Nenhum ferimento grave foi relatado até o momento”, disse Oleg Melnikov, ministro da Saúde da região administrativa de Kamchatka, citado pela agência de notícias estatal TASS.

Diversas localidades emitiram alertas para Tsunami: Japão, Havaí, Costa Leste dos EUA, Equador e Chile estavam entre as áreas litorâneas sob risco.

O primeiro tsunami foi observado no norte do Japão, com cerca de 30 centímetros de altura, informou a emissora NHK nesta quarta-feira. A onda atingiu a principal ilha do norte, Hokkaido, e a NHK alertou que as próximas ondas podem ser muito maiores.

Mais cedo, a agência meteorológica do Japão informou que ondas de até três metros eram esperadas por toda a costa norte e leste do Japão, até Wakayama, ao sul de Osaka.

AFP e Correio do Povo

Quarta-feira será de sol e frio ao amanhecer no RS

 Há chance de nevoeiro e neblina em alguns localidades

Há chance de nevoeiro e neblina em alguns localidades | Foto: Pedro Piegas

O sol aparece em todo o Rio Grande do Sul nesta quarta-feira com amplos períodos de céu claro ou de escassa nebulosidade em todas as regiões. De acordo com a MetSul, há chance de nevoeiro e neblina em pontos localizados ao amanhecer, especialmente perto de rios e em fundos de vales.

A massa de ar seco e frio que cobre o Estado traz um amanhecer de temperatura baixa com geada em muitos pontos da Metade Norte e marcas negativas nos Campos de Cima da Serra. Na Metade Sul, há chance de geada isolada.

À medida que o ar frio começa a enfraquecer, a tarde terá máximas mais altas do que na segunda-feira e será amena a agradável.

Em Porto Alegre, a temperatura ficará entre 7ºC e 18ºC.




MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Plataforma de Atlântida: ciclone faz desabar mais um trecho e custo pode passar de R$ 1 milhão

 Ciclone extratropical derrubou mais um trecho de cerca de 70 metros do ponto turístico do Litoral Norte

Ciclone extratropical derrubou mais um trecho de cerca de 70 metros do ponto turístico do Litoral Norte | Foto: Camila Cunha


Muitos olhos curiosos observavam no começo da tarde desta terça-feira a Plataforma Marítima de Atlântida, ou, ao menos, o que restou dela, após o ciclone extratropical que atingiu o litoral norte na última segunda. Conhecido ponto turístico da região durante o veraneio, e local de encontro de moradores e pescaria o ano todo, o local no município de Xangri-Lá teve mais um trecho de 70 metros do antigo “L”, na realidade, a passagem à esquerda no sentido do oceano, engolido pela água durante a passagem da tormenta.

Agora, o que resta da plataforma é somente um trecho em linha reta, além de três pilares soltos acima do mar, e que resistiram à queda. Assim como a plataforma em si, a Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama) também é uma sombra do que havia antigamente, embora siga se mantendo sem a possibilidade da pesca, já que o píer está interditado, mas com rifas e outras atividades para os cerca de 30 sócios, 90% menos do que há dois anos, quando outra parte desabou, incluindo o restaurante do local

“Naquela época, para recuperar, eram R$ 800 mil. Agora, não temos como estimar um valor”, disse um dos sócios da Asuplama, Evaldo de Souza Padilha, estimando, porém, que pode passar do milhão de reais. O dinheiro arrecadado vai para pagar algumas dívidas, além de manter o alarme do local, água e luz. De acordo com ele, saiu no mês passado o laudo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) confirmando que havia como recuperar a plataforma.

A Asuplama queria que a Prefeitura de Xangri-Lá se responsabilizasse pela reforma, enquanto a administração municipal pretendia, em 2023, retirar a associação da gestão da mesma, impasse este que gerou uma ação civil pública, inclusive com participação do Ministério Público Federal (MPF). A associação afirma sempre ser a favor da recuperação, mesmo agora, com mais um trecho caído.

Questionado se o laudo veio tarde demais, ele afirma que sim, e alegando que a burocracia atrapalha o processo, já que a reforma, caso haja, só pode ser feita com água limpa e calma. “No verão, tivemos muitos dias assim. Mas não foi feito. O restaurante que tinha ali em cima era muito bonito, e com peixes frescos. Embaixo do restaurante fizemos uma reforma até, mas estamos vendo que não foi suficiente”.

Em outros pontos de Xangri-Lá, o trabalho de reconstrução estava sendo feito por equipes da Prefeitura, com a recolocação de relógios de rua e outras estruturas danificadas pelos fortes ventos. No quilômetro 29 da Estrada do Mar, em frente à sede do Grupo Rodoviário de Xangri-Lá, do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), parte do muro de concreto de um condomínio fechado caiu durante o vendaval de segunda, o que fez os proprietários colocarem uma equipe de segurança privada permanentemente no local. Em outro ponto, parte do telhado de um mercado também desabou, e um trecho do estacionamento foi isolado. Em ambos os casos, não houve feridos.

Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2894 (29/07/25)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1CHNY_pt-BRBR1021BR1022&oq=mega&aqs=chrome.0.69i59j46i199i433i465i512j69i59j0i433i512j69i60l4.1791j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Trecho urbano da BR-116 em Guaíba recebe sistema de iluminação em LED

 Obra busca oferecer mais segurança na rodovia federal

Apesar de a BR-116 ser uma rodovia federal, fora da alçada direta da administração municipal, a prefeitura decidiu intervir em trecho com importantes empresas instaladas | Foto: Mauro Schaefer


A Prefeitura de Guaíba, na região Metropolitana, concluiu e entregou oficialmente, nesta terça-feira, 29, a nova iluminação pública em LED no trecho da BR-116 que atravessa o município. A obra, realizada com recursos próprios, representa um investimento de R$ 793,8 mil e cobre mais de 4,5 quilômetros de extensão da rodovia, com 172 luminárias instaladas em 128 postes duplos, 34 postes simples e 10 de concreto. O trabalho foi executado em pouco mais de dois meses.

Apesar de a BR-116 ser uma rodovia federal, fora da alçada direta da administração municipal, a prefeitura decidiu intervir para atender “a uma demanda urgente da comunidade”.

“Essa não é uma obrigação do município, mas era uma necessidade real. A população precisa de mais segurança e visibilidade no trecho da BR”, destacou o prefeito Marcelo Maranata.

A iniciativa busca responder a um problema recorrente: a falta de iluminação adequada em uma das rodovias mais movimentadas do Estado. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o trecho entre Guaíba e Pelotas recebe, diariamente, cerca de 6 mil veículos — sendo 3.800 caminhões e 2.200 carros de passeio. A nova estrutura de iluminação proporciona maior visibilidade noturna, reduz riscos de acidentes e melhora a mobilidade urbana e logística.

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o trecho entre Guaíba e Pelotas recebe, diariamente, cerca de 6 mil veículos De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o trecho entre Guaíba e Pelotas recebe, diariamente, cerca de 6 mil veículos | Foto: Mauro Schaefer

O investimento também acompanha o avanço econômico da região. O trecho beneficiado abriga o Ellosul – Ecossistema Logístico, novo empreendimento do Grupo Lebes em parceria com investidores. Localizado no km 297 da BR-116, o complexo já é considerado o maior do tipo no Rio Grande do Sul, com aporte de aproximadamente R$ 500 milhões e expectativa de gerar 3 mil empregos diretos e indiretos. A área está voltada à instalação de empresas, centros de distribuição e negócios ligados à cadeia logística.

Com a entrega da nova iluminação, Guaíba reforça sua posição estratégica como um polo de desenvolvimento no Estado. A obra também fortalece a infraestrutura do Distrito Industrial e demonstra, segundo a Prefeitura, a disposição da gestão municipal em buscar soluções práticas, mesmo diante das limitações legais e burocráticas.

A iluminação já está em operação, beneficiando motoristas, moradores e empresários que circulam ou investem na região. A ação inédita se soma a outras iniciativas voltadas à valorização da infraestrutura e à melhoria da qualidade de vida no município.

Corrieo do Povo