Inter sai na frente, mas Flamengo busca empate por 1 a 1 na estreia do Brasileirão

 Colorado marcou com Bruno Henrique, mas cedeu espaço e acabou sofrendo no segundo tempo

O Flamengo insistiu mais, mas parou diante do Inter no Maracanã | Foto: Gilvan de Souza / Flamengo / Divulgação CP


Antes de a bola rolar, Inter e Flamengo trocaram as faixas de campeão gaúcho e carioca, respectivamente. Mas as efemérides pararam por aí. Após o apito inicial do árbitro, as duas equipes fizeram um duelo equilibrado, com leve preponderância do time da casa, que terminou com um empate justo por 1 a 1 no placar, neste sábado à noite, no Maracanã, na estreia de ambos no Brasileirão.

Para compensar o poderio ofensivo do Flamengo, que começou a partida com praticamente quatro atacantes, Roger Machado recuou Fernando para jogar na linha dos zagueiros. Com isso, o Inter até conseguiu controlar bem as investidas ofensivas do adversário, mas acabou sentindo a falta de jogadores no meio-campo para organizar as jogadas. Por isso, ficou quase inofensivo na frente, com Borré, que ganhou a posição de Valencia, muito isolado.

Mesmo sob forte marcação, aos poucos, os homens de frente do Flamengo levaram vantagem em alguns lances. Após arriscar alguns chutes de fora da área, quase todos sem perigo, o time carioca chegou perto do gol aos 24 minutos, quando Bruno Henrique cruzou com qualidade e Juninho cabeceou com precisão. Rochet fez a defesa em um primeiro momento e, no segundo, foi corajoso ao dividir a bola com o próprio Juninho e com Micael.

Quando passava por dificuldades, o Inter acabou abrindo o placar em uma grande jogada coletiva. Aos 34 minutos, Bernabei cruzou certeiro para Bruno Henrique, que entrou nas costas da defesa do Flamengo, apareceu de surpresa dentro da área e chutou de primeira, abrindo o placar.

Em desvantagem, o time carioca tentou pressionar. Aos 45, Rochet salvou o Inter após outra cabeçada de Juninho. “É um jogo difícil, com duas equipes de muita qualidade. Eu tive a sorte de marcar o gol em uma jogada que a gente treina, com o Vitinho puxando a marcação para eu entrar na área. Se a gente tiver um pouco mais de calma no segundo tempo, acho que podemos ampliar e garantir essa vitória”, afirmou Bruno Henrique, no intervalo.

Roger teve que mexer na equipe no intervalo. Rochet foi substituído por Anthoni devido a uma lesão na mão. O Flamengo empatou aos 8 minutos. Após cobrança de escanteio e muita confusão na área colorada, o zagueiro Léo Pereira chutou forte e não deu chance de defesa ao goleiro colorado. Em seguida, após lançamento de Léo Ortiz aos 10, Juninho, do Flamengo, ganhou do seu homônimo do Inter e chutou na trave, quase marcando o gol da virada.

O Inter se assustou. Roger tentou dar mais força à marcação com Ronaldo e mais velocidade ao ataque com Carbonero. Depois, aos 22, Valencia entrou no lugar de Borré e, em seguida, Thiago Maia reforçou o meio-campo. Porém, o Flamengo continuou melhor em campo, pressionando por todos os lados em busca da vitória. Aos 26 minutos, Pulgar chutou forte, Anthoni defendeu e, no rebote, Wallace Yan quase marcou. Seis minutos depois, Plata cobrou falta e quase acertou o ângulo.

Nos minutos derradeiros do jogo, os colorados conseguiram equilibrar as ações e até criaram algumas chances. No final das contas, o empate por 1 a 1 foi um resultado proporcional ao que ocorreu no Maracanã.

CAMPEONATO BRASILEIRO – 1ª RODADA

Flamengo: Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira (Matheus Gonçalves) e Alex Sandro; Erick Pulgar, De la Cruz e Luiz Araújo (Plata); Bruno Henrique (Wallace Yan), Juninho (Ayrton Lucas) e Michael (Everton Cebolinha). Técnico: Filipe Luís.

Inter: Rochet (Anthoni); Aguirre, Vitão, Juninho e Bernabei; Fernando, Bruno Henrique (Ronaldo), Alan Patrick, Vitinho (Carbonero) e Wesley (Thiago Maia); Rafael Borré (Valencia). Técnico: Roger Machado.

Árbitro: Davi de Oliveira Lacerda. Local: estádio Maracanã, no Rio de Janeiro. Público: 48.852. Gols: Bruno Henrique e Léo Pereira.

Correio do Povo

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Vídeo de Cavidade 77

Fonte: https://youtu.be/OajWz7PItEs?si=BbrOd_2854mbAmS0

Fortaleza domina e vence o Fluminense por 2 a 0

 Time da casa fez valer vantagem para estrear forte no Brasileirão

Clube nordestino controlou a partida | Foto: João Moura / Fortaleza / Divulgação CP


O Fluminense começou o Campeonato Brasileiro de 2025 repetindo os mesmos problemas apresentados no Estadual. Em uma atuação desorganizada e com dificuldades na criação, o time carioca foi derrotado por 2 a 0 pelo Fortaleza, neste sábado, na Arena Castelão, pela primeira rodada da Série A. O time carioca entrou desatento e levou dois gols ainda antes dos 30 minutos de jogo. Lucero, aos 3, e Tinga, aos 20, marcaram para os anfitriões, que dominaram a primeira etapa com intensidade e pressão alta.

O gol de Lucero, inclusive, foi o primeiro do Brasileirão 2025. O atacante argentino entrou para a história ao balançar as redes logo no início, repetindo um feito que não acontecia há 11 anos: em 2014, o chileno Charles Aránguiz havia sido o último estrangeiro a marcar o primeiro gol de uma edição da Série A, na vitória do Internacional por 1 a 0 sobre o Vitória.

Apesar de ser apenas a primeira rodada, o resultado já acende o sinal de alerta no Fluminense. Ele vem do vice-campeonato Carioca, quando foi superado pelo Flamengo, e busca evitar um início ruim como o de 2024, quando somou apenas seis pontos nas primeiras 12 rodadas. Este foi o pior desempenho do clube na era dos pontos corridos desde 2003.

Do outro lado, a vitória traz alívio ao Fortaleza, que vinha pressionado após a derrota para o CRB por 1 a 0, na Copa do Nordeste. A equipe cearense também acumulava apenas duas vitórias nos últimos dez jogos, com seis derrotas e dois empates no período, inclusive, perdendo o título estadual para o rival Ceará. O bom início no Brasileirão pode representar um ponto de virada de chave.

O Fluminense entrou desligado em campo e pagou caro pela desatenção. O Fortaleza começou com intensidade e, com apenas 20 minutos de jogo, já vencia por 2 a 0, impondo seu ritmo desde o apito inicial. O primeiro gol da partida saiu logo aos 3 minutos O Fluminense errou na saída de bola, Yago Pikachu recuperou e lançou Marinho em profundidade pela direita. O atacante avançou com liberdade e cruzou na medida para Lucero, que apareceu livre na área e empurrou para as redes.

Com dificuldades na saída de jogo, o Fluminense viu o Fortaleza se impor. A equipe comandada por Vojvoda pressionava alto e tomava conta do meio-campo com marcação agressiva e transições rápidas. Aos 20 minutos, o segundo gol saiu em cobrança de escanteio. Pol Fernández cruzou com precisão e encontrou Tinga na segunda trave. O lateral subiu sem marcação e cabeceou no ângulo, sem chances para o goleiro Fábio.

Mesmo com pouca inspiração, o Fluminense tentou reagir. Em uma das poucas chances criadas, Hércules errou passe no meio, Arias aproveitou, lançou Cano na pequena área e o camisa 14 finalizou de primeira, com perigo, mas para fora.

Nos minutos finais do primeiro tempo, o ritmo caiu. Com dois gols de vantagem, o Fortaleza adotou postura mais conservadora, administrando o resultado. Já o Fluminense manteve as dificuldades na criação ofensiva - um problema que se repete desde o Campeonato Carioca.

O Fluminense voltou mais ligado para o segundo tempo e demonstrou maior ímpeto, dificultando a saída de bola do Fortaleza, especialmente ao interceptar jogadas iniciadas por Pol Fernández. A pressão alta melhorou o desempenho defensivo da equipe carioca, que passou a ocupar mais o campo de ataque.

No entanto, a melhora foi insuficiente. O meio-campo continuou desorganizado, e o time seguiu sem criatividade para transformar a posse em chances claras de gol.

Já o Fortaleza adotou uma postura mais cautelosa após o intervalo. Recuou as linhas, cedeu a bola ao Fluminense e passou a esperar por oportunidades de contra-ataque. Com isso, a intensidade da partida caiu, e o time carioca, mesmo com mais volume de jogo, não conseguiu furar a defesa adversária nem demonstrou repertório ofensivo.

Fortaleza e Fluminense voltam a campo pelo Campeonato Brasileiro no próximo fim de semana, pela segunda rodada. No domingo, o Fortaleza enfrenta o Mirassol às 18h30, fora de casa, no estádio municipal de Mirassol. Já o Fluminense recebe o Red Bull Bragantino no sábado, às 16h, no Maracanã.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Cruzeiro vence o estreante Mirassol na 1ª rodada do Brasileirão

 Dudu e Gabigol anotaram no 2 a 1 que fez a festa do Mineirão

Dudu justificou investimento na estreia do Brasileirão | Foto: Gustavo Aleixo / Cruzeiro / Divulgação CP


O Mirassol não conseguiu fazer frente ao investimento alto do Cruzeiro, ao estrear no Brasileirão neste sábado. Empurrado pelo Mineirão, o Cruzeiro aplicou 2 a 1 em Belo Horizonte.

Com gols de Dudu e Gabigol - as duas principais contratações para a temporada - e Cássio defendendo pênalti, o Cruzeiro inicia a competição com os três pontos, mas com muitos detalhes para serem acertados por Leonardo Jardim. Já o Mirassol começou a Série A zerado, porém apresentou um futebol competitivo, apesar do revés. Lucas Ramon marcou o gol histórico do time do interior paulista. Reinaldo, ex-Grêmio, perdeu a penalidade.

O duelo começou equilibrado, com os dois times se estudando bastante, até uma falha defensiva do Mirassol mudar a história do confronto. O Cruzeiro aproveitou e abriu o placar, aos 13 minutos. William cruzou e Dudu apareceu para marcar. O gol desestabilizou o time paulista, que viu logo depois Gabigol ampliar, aos 21, em novo cruzamento de Willian. Livre, ele só desviou para marcar.

Apesar da vantagem construída, o time da casa não demonstrava segurança para segurar o placar. Cometendo muitos erros, deixava o adversário se impor em campo. Em uma das falhas, Gamarra cometeu pênalti em Danielzinho, porém Cássio defendeu a cobrança de Reinaldo. Nos acréscimos, Clayson cruzou e Lucas Ramon cabeceou para marcar um gol histórico para o Mirassol, aos 47.

A etapa complementar voltou com o Cruzeiro se impondo no ataque. Com boas triangulações, chegava com perigo ao gol adversário. William acertou a rede, porém do lado de fora. Em uma trocação franca, o Mirassol também se fazia presente no campo ofensivo. Clayson assustou em chute colocado para fora. Depois, Edson Carioca teve a chance do empate, mas cabeceou nas mãos de Cássio

Na reta final, o time paulista realizou mudanças e passou a ter quatro atacantes em campo, sendo mais agressivo e superior no duelo. Do outro lado, o Cruzeiro demonstrava nervosismo e não conseguia prender a bola no ataque e tampouco agredir a meta adversária. Mesmo com um bom volume, o Mirassol não conseguiu traduzir em gols as chances que teve e teve de se contentar com o revés.

Agora, o Cruzeiro se concentra na sua estreia na Copa Sul-Americana, na terça-feira, diante do Unión Santa Fé, na Argentina. Já o Mirassol só volta a campo no próximo domingo, contra o Fortaleza, em casa, no interior paulista.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Grêmio segura pressão do Atlético e estreia com vitória por 2 a 1 no Brasileirão

 Tricolor teve começo ruim, mas sobreviveu e mostrou eficiência na frente da meta

Capitão Edenilson marcou o segundo gol gremista na partida | Foto: Pedro Piegas


O Grêmio ganhou mais na eficiência ofensiva que na bola, mas estreou com três pontos diante do Atlético-MG, neste sábado na Arena. O Tricolor fez um começo de partida muito ruim, mas resistiu e depois marcou seus gols para vencer por 2 a 1 na 1ª rodada do Campeonato Brasileiro 2025.

Uma marcação desencaixada, principalmente no flanco direito, abriu esbaço para o Galo começar pressionando. A equipe mineira dominou o jogo na primeira metade da etapa. Tiago Volpi evitou que o Galo abrisse o placar em pelo menos dois momentos. Foram duas intervenções à queima-roupa, em finalizações de Rony e Cuello.

Sobrevividos os 23 minutos, o Grêmio entrou no jogo e criou suas primeiras chances. Não demorou para abrir o placar na força da Arena. Aos 32 minutos. Amuzu cruzou e contou com desvio da zaga, que botou a bola na cabeça de Arezo. De peixinho, ele carimbou as redes. O lance foi anulado pela arbitragem, por impedimento, mas confirmado pelo VAR.

Aos 44, Edenison apareceu de centroavante. Após falha geral da defesa do Galo, sobrou para o volante no meio da área e ele cumprimentou com qualidade para o 2 a 0.

No segundo tempo, o Grêmio soube administrar a vantagem. O Galo descontou com Rony de cabeça aos 29 do segundo tempo.

Grêmio administra a vantagem e Galo desconta

O segundo tempo começou menos quente que o primeiro. O Atlético tinha a posse de bola e trocava passes, buscando o ataque, mas sem se arriscar muito. A equipe mineira chegou a marcar um gol, anulado por impedimento, após jogada ensaiada em cobrança de falta.

O Grêmio soube administrar a vantagem. As primeiras mudanças promovidas por Quinteros foram para renovar o gás da marcação e evitar o risco de expulsão, substituindo os dois laterais. João Lucas no lugar de Serrote, de má atuação. Lucas Esteves sentiu uma arrancada e precisou dar lugar ao improvisado Viery.

Aos 29 minutos o Galo foi para a pressão total e conseguiu descontar. Scarpa fez jogada pelo lado direito e cruzou de longe para a área. Nas costas da defesa, Rony apareceu sozinho para matar de cabeça.

Rodrigo Ely entrou no lugar de Jemerson e teve contribuição importante, até mesmo com antijogo, ao fazer faltas para evitar contragolpes. O Tricolor garantiu o 2 a 1 e arranca com confiança em 2025.

Brasileirão – 1ª rodada

Grêmio 2
Tiago Volpi; Igor Serrote (João Lucas), Jemerson (Rodrigo Ely), Wagner Leonardo e Lucas Esteves (Viery); Camilo, Villasanti e Edenílson; Cristian Olivera, Arezo (Pavón) e Amuzu (André). Técnico: Gustavo Quinteros.

Atlético-MG 1
Everson; Natanael (Bernard), Lyanco, Júnior Alonso (João Marcelo) e Guilherme Arana; Alan Franco, Gabriel Menino (Júnior Santos) e Gustavo Scarpa; Cuello, Hulk (Rubens) e Rony. Técnico: Cuca.
Gols: Arezo e (33min/1ºT) e Edenílson (44min/1ºT), para o Grêmio; Rony (30min/2ºT) para o Atlético-MG.
Cartões amarelos: Cristian Olivera, Jemerson e Wagner Leonardo (G).
Árbitro: Raphael Claus (SP).
Local: Arena.
Público: 20.111 torcedores

Correio do Povo

JORNAL DA MANHÃ - 30/03/2025

 

Vinhos para o outono: rótulos ideais e os sabores do Planalto Catarinense

 Dos tintos encorpados aos espumantes elegantes, descubra rótulos perfeitos para os dias mais frescos

Andreia Gentilini

Vinhos para a estação mais aconchegante, direto do terroir catarinense | Foto: Saul Bianco / Divulgação / CP


Com a chegada do outono, os vinhos ganham novos contornos. A queda das temperaturas convida a rótulos mais estruturados, envolventes e aromáticos. É a estação ideal para abrir um Pinot Noir da Borgonha, um Chianti da Toscana ou um Tempranillo da Rioja — vinhos que trazem taninos suaves, acidez equilibrada e notas terrosas, perfeitos para acompanhar cogumelos, massas e carnes assadas.

Espumantes de método tradicional também ganham destaque, trazendo cremosidade e complexidade ao paladar. Assim como os tintos do Vale do Rhône ou blends bordaleses, que revelam camadas de frutas escuras, especiarias e toques de madeira, criando experiências aconchegantes e gastronômicas.

Em muitas regiões vinícolas do mundo, o outono marca a temporada do equilíbrio entre acidez e maturação. No Brasil, o Planalto Catarinense se destaca como uma região que vive essa estação de maneira especial.

Com altitudes superiores a 1.000 metros, noites frias e dias ensolarados, a região oferece condições únicas para a produção de vinhos finos — especialmente os tintos que são elaborados entre o final do verão e início do outono. O resultado é a obtenção de uvas mais maduras, com alta concentração de aromas e taninos refinados.

Reconhecida com Indicação Geográfica (IG) em 2020, a região do Planalto Catarinense abriga vinícolas que vêm conquistando espaço com rótulos de identidade própria.

Nomes como Villaggio Bassetti, Leone di Venezia, Villa Francioni, Monte Agudo e Thera são referências locais, produzindo vinhos que expressam com elegância o terroir de altitude. O Syrah/Merlot da Villa Francioni, o Sauvignon Blanc da Thera e o Pinot Noir da Villaggio Bassetti são alguns dos destaques que combinam muito bem com o clima ameno do outono, conferindo estrutura, concentração e grande potencial de guarda.

🍇Leone Di Venezia: a Itália com toque catarinense

A Leone di Venezia é um dos grandes nomes do Planalto Catarinense, unindo tradição italiana e inovação brasileira. Fundada por Saul Paulo Bianco, que estudou em Conegliano, a vinícola se destaca pelo uso de castas italianas pouco comuns no Brasil, como Ancellotta, Montepulciano, Refosco e Vermentino.

Seus vinhos são marcados por elegância, frescor e tipicidade, refletindo fielmente o terroir de altitude. O Leone di Venezia Montepulciano, por exemplo, é uma excelente pedida para o outono: estruturado, com notas de frutas negras maduras, especiarias e um final persistente — ideal para acompanhar pratos de caça, massas recheadas ou queijos curados.

A experiência de enoturismo na Leone di Venezia é uma verdadeira imersão na cultura do vinho com alma italiana. Localizada em São Joaquim, a vinícola recebe visitantes em um cenário bucólico, com arquitetura inspirada nas construções do Vêneto e vista para os vinhedos de altitude.

Durante a vindima de outono, entre março e abril, a vinícola oferece uma vivência exclusiva, como o "Pranzo Speciale All Stilo Veneto" — uma celebração enogastronômica que une tradição, sabores e aromas em cinco tempos harmonizados. É uma parada imperdível para quem busca autenticidade, elegância e uma conexão sensorial com o terroir catarinense.

 Planalto Catarinense abriga vinícolas que vêm conquistando espaço | Foto: Foto: Saul Bianco / Divulgação / CP

🍷 Provei e ameiI

Vinhos que provei e amei da Serra Catarinense e que harmonizam com o outono:

1️⃣ Leone di Venezia Montepulciano 2021: um tinto brasileiro de altitude, produzido em São Joaquim (SC), com 100% da uva Montepulciano. Encorpado e estruturado, tem aromas de frutas negras, tabaco, chocolate amargo e notas balsâmicas. Estagia 14 meses em barricas de carvalho francês e americano, resultando em taninos aveludados, boa acidez e final persistente.

2️⃣Sublime Rosé Merlot 2022: produzido pela Monte Agudo em São Joaquim, a 1.280 metros de altitude. Elaborado com 90% de uvas Merlot e 10% Malbec, apresenta coloração rosa salmão vibrante. Seus aromas complexos remetem a frutas como romã, pêssego e goiaba, com notas florais de rosas e um toque cítrico.

No paladar, é leve e delicado, com acidez vibrante que proporciona frescor e confirma as notas aromáticas. Harmoniza bem com camarão, salmão, carnes cruas e lombo suíno. Premiado com medalha de Ouro no Wines of Brazil Awards 2024.

3️⃣Thera Sauvignon Blanc 2024: um vinho branco seco produzido pela Vinícola Thera em Bom Retiro, Santa Catarina. Elaborado 100% com uvas Sauvignon Blanc, apresenta notas de frutas cítricas, ervas frescas e mineralidade. No paladar, destaca-se pelo frescor intenso, acidez equilibrada e final persistente.

Este rótulo se consolida como uma referência de Sauvignon Blanc no Brasil. Harmoniza bem com ceviches, peixes brancos com molhos cítricos e culinária asiática.

4️⃣Villa Francioni Francesco 2020: elaborado em São Joaquim pela Villa Francioni, é um blend excepcional de Syrah e Merlot. Com uma cor vermelho rubi intensa e reflexos brilhantes, este vinho é um verdadeiro deleite para os olhos. Seu perfil aromático é igualmente impressionante, com notas intensas de frutas negras como amora e cereja, além de um toque de especiarias e baunilha, tornando-o ainda mais instigante.

5️⃣Espumante Sauvignon Blanc Abreu Garcia: elaborado pelo método tradicional em Campo Belo do Sul, no Planalto Catarinense pela Vinícola Abreu Garcia. Feito 100% com uvas Sauvignon Blanc cultivadas em altitude, apresenta perfil fresco e elegante, com aromas cítricos, notas herbáceas e toque mineral.

Na boca, é vibrante, com acidez marcada, perlage fino e persistente. Ideal para harmonizar com frutos do mar, queijos leves e pratos da culinária asiática. Um exemplar que evidencia o potencial da Sauvignon Blanc em espumantes brasileiros de terroir.

Correio do Povo

Mais de 11 mil oportunidades de emprego estão disponíveis no RS

 Setor da indústria lidera com 41% das vagas abertas no estado

Das ocupações disponibilizadas, 193 são exclusivas para pessoas com deficiência e outras 9.025 também aceitam PCDs | Foto: Mina Rad / Unsplash


As agências Fgtas/Sine disponibilizam 11.663 oportunidades de emprego no Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira (31). Desse total, 9.760 são permanentes, 1.838 temporárias, 20 para Jovem Aprendiz e 45 para estágio. Das ocupações disponibilizadas, 193 são exclusivas para pessoas com deficiência e outras 9.025 também aceitam PCDs.

Os interessados em se candidatar às vagas podem comparecer à unidade mais próxima com documento de identificação com CPF e foto ou acessar o Portal Emprega Brasil ou CTPS Digital. A relação de endereços das unidades está disponível no site e as oportunidades são atualizadas diariamente.

Do total das mais de 11 mil vagas abertas, o setor com mais vagas é o setor da indústria com 41%, seguido pelos serviços com 25% e comércio com 23%. Além disso, 82% não exigem experiência e 32% não exigem escolaridade.

Ainda em relação à escolaridade, 23% das vagas exigem Ensino Fundamental completo e 22% exigem Ensino Fundamental incompleto. No que diz respeito à remuneração, 61% variam de 1 a 1,5 salários mínimos.

As agências com maior número de oportunidades abertas no RS são: Erechim (715), Porto Alegre (661), Caxias do Sul (590), Nova Santa Rita (552) e Butiá (461). Já as ocupações com mais vagas abertas são: alimentador de linha de produção (2.025), auxiliar no processamento de fumo (4540), faxineiro (347), operador de caixa (347), estoquista (307), servente de obras (293), trabalhador polivalente da confecção de calça (291), auxiliar de logística (280), vendedor de comércio varejista (279) e armazenista (246).

Perfil das vagas abertas em Porto Alegre e Região Metropolitana

Em Porto Alegre e Região Metropolitana, as agências da Fgtas possuem 3.430 vagas de trabalho, sendo 2.947 permanentes, 470 temporárias e 13 para estágio. Das ocupações disponibilizadas, 30 são exclusivas para pessoas com deficiência e 1.936 aceitam pessoas com deficiência.

O setor de serviços é o destaque, com 39% das oportunidades, seguido pela indústria com 27% e pelo comércio com 22%. Com relação à experiência na função, 75% das vagas não exigem experiência. Em relação à escolaridade, 32% das oportunidades exigem Ensino Fundamental completo e 25% Ensino Médio completo. A remuneração das oportunidades, 62% variam de 1 a 1,5 salários mínimos.

As agências com maior número de vagas são: Porto Alegre (661), Nova Santa Rita (552), Dois Irmãos (285), Alvorada (217) e Arroio dos Ratos (194). As ocupações com mais vagas são: alimentador de linha de produção (427), auxiliar de logística (262), supervisor de exploração agrícola (161), faxineiro (109), operador de caixa (109), operador de telemarketing ativo e receptivo (104), vendedor de comércio varejista (100), armazenista (84), servente de obras (75) e pedreiro (71).

Correio do Povo

São Paulo perde pênalti e estreia com empate diante do Sport no Brasileirão

 Partida terminou 0 a 0 no MorumBis, após erro de Calleri

Recém-chegado da Série B deu trabalho fora de casa | Foto: Paulo Paiva / Sport / Divulgação CP


A jornada do São Paulo no Brasileirão começou sem Lucas e Oscar, ambos machucados, e sem brilho. O time tricolor sentiu falta de seus dois principais jogadores e estreou com um empate sem gols com o Sport na noite deste sábado, graças, sobretudo, à ineficiência no ataque. Melhor sorte teria tido a equipe se Calleri não tivesse isolado, no segundo minuto da partida, cobrança de pênalti sofrido por Luciano.

O São Paulo teve mais 20 dias só para descansar e treinar e parece não ter aproveitado esse período. Não se viu evolução em relação à performance no Paulistão. Foi um time lento, com dificuldade para criar, e sem eficácia de seus atacantes. O Sport comemora o ponto conquistado no MorumBis porque sua estratégia foi mais bem-sucedida. O time tricolor encara o Atlético Mineiro no próximo domingo, fora de casa, em Belo Horizonte, e o Sport faz seu primeiro jogo em casa contra o Palmeiras, também no domingo.

O São Paulo começou o jogo empolgado após descolar um pênalti no segundo minuto da partida e terminou a etapa inicial vaiado. A penalidade sofrida por Luciano foi mal batida por Calleri, que isolou a bola. E a equipe não funcionou coletivamente. As vaias foram merecidas e poderiam ter sido até mais intensas se o Sport, superior ao rival em parte dos primeiros 45 minutos, tivesse aproveitado uma de suas duas chances, com Pablo e Hereda, ambas defendidas por Rafael.

Se estratégia boa é a que dá certo, nos 45 minutos iniciais, a de Pepa, técnico do Sport, foi a melhor. Os pernambucanos brecaram os paulistas e cadenciaram a partida, sobretudo nos minutos finais. Lento, o São Paulo foi infértil e o primeiro tempo, que poderia ter sido melhor se Calleri tivesse acertado sua cobrança da marca da cal, foi para se esquecer. Ou melhor: para lembrar o que não fazer.

O São Paulo jogou mais bola em oito minutos do segundo tempo do que havia jogado em toda a primeira etapa depois que acelerou o jogo, aproximou seus três meio-campistas dos laterais, que atuaram como alas, sempre no campo ofensivo, empurrando o Sport para trás.

Faltou, porém, eficiência para Luiz Gustavo, que acertou o travessão, e Igor Vinícius, em finalização por cima do gol. Calleri, cuja maior virtude é a habilidade como pivô, seguiu sendo bastante acionado e também teve oportunidade importante para marcar, de cabeça, como gosta. Só que Caíque França foi melhor no lance e evitou o gol. Nos acréscimos, os paulistas intensificaram a pressão, mas os pernambucanos seguraram o empate.

Os minutos finais foram também de drama depois que Igor Cariús levou uma bolada no rosto e foi ao chão. Os médicos atenderam o lateral-esquerdo no gramado. Ele deixou o gramado do MorumBis de ambulância com o pescoço imobilizado.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2846 (29/03/25)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1SQJL_pt-BRBR990BR990&oq=mega&aqs=chrome.0.35i39i512i650j46i131i199i433i465i512j35i39i512i650j0i131i433i512i650j0i131i433i512j69i60l3.1752j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8