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Borré é convocado para a seleção da Colômbia para dois jogos das Eliminatórias

 Apesar do chamado, atacante não desfalcará o Inter na final do Gauchão

Rafael Borré defenderá a Colômbia contra o Brasil | Foto: RICARDO DUARTE / INTER / CP


O atacante colorado Rafael Borré foi, mais uma vez, convocado pela seleção da Colômbia para a primeira data Fifa do ano. A equipe será rival do Brasil e do Paraguai pela 13ª e 14ª rodada das Eliminatórias. Mesmo convocado, Borré não desfalcará o Inter na final do Gauchão neste domingo.

O confronto contra os brasileiros será no dia 20, às 21h45, no Estádio Mané Garrincha. Já no dia 25, o grupo irá viajar a Barranquilla em preparação para a partida contra o Paraguai. Além de Borré, Jhon Arias, do Fluminense, e Santiago Arias, do Bahia, também estão na lista de convocados.

Veja a lista completa dos convocados:

  • Goleiros: Camilo Vargas (Millonarios), David Ospina (Atletico Nacional) e Álvaro Montero (Millonarios);
  • Defensores: Carlos Cuesta (Galatasaray), Jhon Lucumi (Bologna), Daniel Muñoz (Crystal Palace), Santiago Arias (Bahia), Johan Mojica (Mallorca), Yerry Mina (Cagliari), Dávinson Sánchez (Galatasaray) e Cristian Borja (America);
  • Meias: Kevin Castaño (River Plate), Jorge Carrascal (Dinamo Moscou), James Rodríguez (León), Richard Ríos (Palmeiras), Jaminton Campaz (Rosario Central), Jefferson Lerma (Crystal Palace), Juanfer Quintero (América de Cali), Juan Portilla (Talleres) e Jhon Arias (Fluminense);
  • Atacantes: Jhon Durán (Al-Nassr), Luis Díaz (Liverpool), Rafael Borré (Internacional), Jhon Córdoba (Krasnodar), Luis Sinisterra (Bournemouth) e Marino Hinestroza (Atlético Nacional).

Correio do Povo

Processo em Londres por tragédia ambiental em Mariana chega ao fim

 Veredicto deve ser anunciado em alguns meses

Julgamento britânico começou em 21 de outubro, mas entrou em recesso no fim de janeiro | Foto: HENRY NICHOLLS / AFP / CP

O julgamento contra a mineradora australiana BHP pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana, Minas Gerais, terminou nesta quinta-feira (13) em Londres, à espera de um veredicto, que deve ser anunciado em alguns meses, com 630.000 pessoas afetadas reivindicando indenizações.

Os autores da ação recorreram à Justiça britânica porque não concordaram com os processos julgados no Brasil, reivindicando indenizações de 36 bilhões de libras (mais de 46 bilhões de dólares, 266 bilhões de reais).

"Proferirei uma sentença o mais breve possível", disse a juíza Finola O"Farrell, que presidiu os processos no Tribunal Supremo de Londres, quando as audiências, que duraram quase cinco meses, foram concluídas.

A decisão sobre se a BHP é culpada ou não pode ser anunciada dentro de alguns meses, mas não há uma data concreta, o que pode resultar em eventuais novos processos e recursos sobre as quantias a serem pagas.

"Esperamos uma decisão este ano, talvez em junho ou julho", disse Tom Goodhead, diretor administrativo do Pogust Goodhead, o escritório de advocacia britânico que representa os demandantes, nesta quinta-feira.

Tragédia ocorreu há 10 anos

Em 5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de rejeitos de uma mina de ferro em Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana, no estado de Minas Gerais, matou 19 pessoas, devastou várias localidades e despejou 40 milhões de metros cúbicos de lama tóxica no rio Doce e no oceano Atlântico.

"Depois de 2015, eu nunca mais fui a mesma pessoa. Vou sentir um alívio quando ouvir que a empresa vai pagar pelo que ela fez", disse nesta quinta-feira Pamela Rayane Fernandes, de 31 anos, uma das três vítimas presentes no último dia do julgamento, que perdeu a filha de cinco anos na tragédia.

A BHP tinha duas sedes na época dos fatos, uma delas em Londres, o que explica este julgamento civil na capital britânica.

Processo desde outubro

O julgamento britânico começou em 21 de outubro, mas entrou em recesso no fim de janeiro, antes de ser retomado em 5 de março, para ser concluído nesta quinta-feira. As duas partes apresentaram suas conclusões na última semana.

A barragem de Fundão era operada pela Samarco, empresa de propriedade conjunta da australiana BHP e da brasileira Vale. A BHP rejeita ser o "poluidor direto" desde o início do julgamento. Após o início do processo em Londres, a Justiça brasileira absolveu, em meados de novembro, a Samarco, a Vale e a BHP de qualquer responsabilidade pela tragédia. A decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) de Belo Horizonte entendeu que as provas analisadas não eram "determinantes" para estabelecer sua responsabilidade.

Pouco antes, em 25 de outubro, quando o julgamento em Londres havia acabado de começar, o Governo Federal assinou um acordo de indenização com as empresas envolvidas no valor de cerca de R$ 132 bilhões.

"Para mim, no Brasil, a justiça não foi feita", disse Pamela Rayane Fernandes nesta quinta-feira. A empresa australiana alegou, nos cinco meses de julgamento em Londres, que ofereceu assistência financeira a 432.000 pessoas, empresas locais e comunidades indígenas, mas os advogados das vítimas afirmam que o acordo da BHP com as autoridades brasileiras abrange menos de 40% dos afetados.

"As empresas estão simplesmente tentando pagar o mínimo possível para prolongar a situação e o sofrimento das vítimas. Estamos tentando obter mais dinheiro para mais pessoas. Para as vítimas, mais importante do que dinheiro é a responsabilização", disse Tom Goodhead nesta quinta-feira.

Reação da BHP

A empresa australiana defendeu em Londres seus esforços para compensar as vítimas. "O que aconteceu em 2015 foi uma grande tragédia no Brasil. A gente reconhece e a gente sabe que o rompimento da barragem impactou a vida de muitas pessoas", disse nesta quinta-feira, em Londres, Fernanda Lavarello, diretora de ações corporativas da BHP Brasil. "A gente tem trabalhado com a Vale e com a Samarco para providenciar todas as indenizações necessárias", afirmou, acrescentando que as indenizações estabelecidas no Brasil "vão garantir compensações e indenizações para todas as comunidades impactadas nos próximos 20 anos". "A gente entende que o Brasil é o local correto para a gente endereçar todas essas questões ainda pendentes", concluiu.

O prefeito de Mariana, Juliano Duarte, afirmou que "infelizmente, no Brasil, nós não tivemos uma repactuação justa"."Nós esperamos em Londres ter uma justiça melhor, receber valores contingentes ao tamanho da tragédia e esperamos também que o pagamento não seja parcelado em 20 anos, como aconteceu no Brasil", acrescentou Duarte.


AFP e Correio do Povo

Grêmio: Gabriel Mec é cortado de Sul-Americano Sub-17 por causa de lesão no tornozelo

 O meia-atacante estava em preparação com a Seleção Brasileira no Rio de Janeiro

Gabriel Mec em ação contra o Monsoon no Gauchão | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA / CP


Servindo a Seleção Brasileira Sub-17, o meia-atacante Gabriel Mec sofreu uma entorse no tornozelo direito e foi cortado do Sul-Americano da categoria. Sem tempo hábil de recuperação, ele foi substituído pelo atacante Kayke Ayrton, do Athletico Paranaense. Conforme a CBF, o departamento médico do Grêmio já está ciente da lesão do jogador, que deixará a delegação nesta sexta-feira.

Em preparação no Rio de Janeiro, a Seleção Brasileira viaja para Cartagena, na Colômbia, no dia 25 de março. Na primeira fase, os comandados de Dudu Patetuci enfrentam a Venezuela, o Uruguai, a Bolívia e o Equador. O zagueiro Luis Eduardo e o meio-campista Tiago são os outros atletas gremistas convocados.

Aos 16 anos, Gabriel Mec foi alçado ao grupo profissional do Tricolor após a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior, quando o clube gaúcho foi eliminado pelo Corinthians nas semifinais. O meia-atacante disputou duas partidas do Campeonato Gaúcho, saindo do banco de reservas nas vitórias sobre o Monsoon por 3 a 0, em Novo Hamburgo, e São Luiz por 5 a 0, na Arena.

Com contrato até agosto de 2027, Gabriel Mec tem multa rescisória de 50 milhões de euros (R$ 265,5 milhões, na cotação atual).

Correio do Povo

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Alcolumbre pedirá cassação de Gayer após deputado sugerir “trisal” dele com Gleisi e Lindbergh

 Deputado do PL fez provocação após Lula dizer que colocou uma "mulher bonita" na articulação política

Gayer publicou no X uma insinuação de que Alcolumbre formaria um "trisal" com Gleisi e seu marido | Foto: Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados / CP


O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), entrará com uma ação judicial contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) e pedirá sua cassação no Conselho de Ética da Câmara pelas falas do parlamentar sobre ele e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT).

Na última quarta-feira, 12, Gayer publicou no X (antigo Twitter) uma insinuação de que Alcolumbre formaria um "trisal" com Gleisi e seu marido, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ). A provocação veio após o presidente Lula dizer que colocou uma "mulher bonita" na articulação política porque quer ter uma boa relação com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e do Senado. Questionado, Gayer afirmou que "jamais quis ofender ou depreciar" Alcolumbre.

Questionado, Gayer afirmou que "apenas questionou" se Lindbergh aceitaria as "falas repugnantes" do presidente Lula, e que "jamais quis ofender ou depreciar" Alcolumbre.

"Caso o presidente Alcolumbre tenha se sentido ofendido, quero deixar bem claro que minhas críticas não se referiam a ele, mas sim ao chefe do Poder Executivo em razão de sua atitude desrespeitosa para com uma de suas Ministras", afirmou.

Alcolumbre confirmou que avalia "fortemente" uma representação contra Gayer e afirmou estar consultando advogados para formalizar a ação. "Estou avaliando com os advogados, analisando a representação sobre a fala do deputado federal em relação ao episódio que envolve um deputado federal, um senador da República e uma ministra de Estado", afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de o caso ser interpretado como liberdade de expressão, o presidente do Senado rebateu: "O que está dificultando no Brasil é que as pessoas agridem as outras sem considerar o que elas estão favorecendo. Isso está dificultando o país", disse Alcolumbre em conversa com jornalistas.

O PT também acionará o Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de Gayer e levará o caso à Procuradoria-Geral da República (PGR). Lindbergh Farias, líder da bancada do PT na Câmara, reagiu e chamou Gayer de "canalha", "assassino" e "esgoto" em uma publicação no X.

Já Gleisi Hoffmann saiu em defesa do presidente Lula e repudiou os ataques que classificou como "canalhas, misóginos e machistas" e afirmou que não se intimidará. "Oportunistas tentam desmerecer o presidente Lula. Gestos são mais importantes que palavras", declarou a ministra.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Guarany de Bagé luta, mas perde para o Athletico-PR e está fora da Copa do Brasil

 Luiz Fernando comandou o 3 a 1 dos donos da casa sobre a equipe gaúcha

Time da Fronteira caiu na terceira fase | Foto: Deborah Melo / Acesso Imagens / Guarany / Divulgação CP


O Guarany de Bagé fez força, até buscou um gol para entrar na partida, mas foi superado pelo Athletico-PR e está fora na terceira fase da Copa do Brasil. O atacante Luiz Fernando foi o grande nome da partida, que terminou em 3 a 1 para o Furacão, em Curitiba.

Os donos da casa abriram o placar aos 12 minutos do primeiro tempo, quando o argentino Bruno Zapelli cruzou para Luiz Fernando, que marcou de cabeça. Um pouco antes do intervalo a equipe paranaense ampliou com outro gol do camisa 19, após receber passe de Velasco.

O Guarany chegou a descontar aos 13 minutos da etapa final, graças a uma finalização da intermediária de Marllon que desviou em Yan Phillipe. Porém, aos 27 Luiz Fernando voltou a brilhar para dar números finais ao confronto.

Correio do Povo

TRE-RS: 80% dos eleitores ausentes não justificaram; saiba como pagar a multa

 Situação eleitoral pode ser regularizada sem sair de casa

Multa de R$ 3,50 pode ser paga pelo site do TSE ou aplicativo e-Título | Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil / CP


Cerca de 80% das pessoas que não compareceram às urnas no primeiro turno das eleições municipais de 2024, no Rio Grande do Sul, não justificaram sua ausência no pleito. Isto é: optaram por simplesmente pagar a multa ou ficar em dívida com a sua situação eleitoral.

Os dados foram apresentados pelo secretário de tecnologia da informação do TRE-RS, Daniel Wobeto, durante o seminário “A Abstenção nas Eleições Municipais de 2024: causas, consequências e desafios”.

Para essas pessoas, é possível regularizar sua situação eleitoral sem sair de casa. No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através da sessão “débito eleitoral”, eventuais dívidas e valores podem ser consultados após o preenchimento dos seus dados pessoais. No aplicativo e-Título o caminho é através da seção “mais opções” seguido de “pagar multa eleitoral”.

O TSE disponibiliza três formas para o pagamento: Pix, boleto (Guia de Recolhimento da União - GRU) e cartão de crédito. Se a opção escolhida for boleto e o valor for inferior a R$ 50, o pagamento deve ser feito exclusivamente pelo Banco do Brasil. No caso da utilização do Pix ou do cartão de crédito, o meio é o PagTesouro, plataforma digital de recolhimento de valores na Conta Única do Tesouro Nacional.

Há anos sem reajuste, o valor da multa é fixado em R$ 3,51 e a penalidade é aplicada a cada eleição (uma para cada turno).

Para quem precisa acelerar o processo de quitação por motivos de urgência – como retirada de passaporte, emprego, matrícula em curso ou outros fins – a Justiça Eleitoral indica o preenchimento deste formulário de atendimento, anexando o boleto e o comprovante de pagamento.

Aqueles eleitores ausentes por três pleitos seguidos têm o seu título cancelado. A estimativa, em 2025, é de que 315 mil pessoas percam seu direito de votar no Rio Grande do Sul por não terem saldado sua dívida com a Justiça Eleitoral. Desses, segundo os dados apresentados por Wobeto, a maioria é de eleitores com grau de instrução mais baixo.

Correio do Povo

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Brasileirão com redução de rebaixados ganha apoio, mas ainda passará por novas discussões

 Conselho técnico reuniu representantes dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro

Fair play econômico e proibição do gramado sintético também estiveram na pauta do encontro | Foto: Rafael Ribeiro / CBF / CP


O conselho técnico da Série A do Campeonato Brasileiro, que ocorreu na quarta-feira, na sede da CBF, já preparou pautas que serão discutidas futuramente e podem modificar próximas edições do torneio. Uma delas é a redução do número de rebaixados, o que implica também na Série B.

Os clubes da segunda divisão terão seu conselho técnico na sexta-feira, também no Rio. Segundo apurou o Estadão, a ideia partiu de Marquinho Chedid, presidente de honra do Red Bull Bragantino. O assunto ganhou certo apoio dos clubes, mas ainda será elaborado de uma melhor forma. Ainda conforme a apuração, uma possibilidade é a redução de quatro para dois ou três rebaixados, o que implicaria no acesso de dois ou três vindos da Série B. O debate será estendido na Comissão Nacional de Clubes (CNC).

O órgão reúne Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Internacional, São Paulo e Vasco, além do Palmeiras, indicado como convidado, e é presidido por Marcelo Paz, CEO do clube cearense. No conselho da Série B, os clubes da segunda divisão também irão eleger seus representantes. A CNC deve se reunir mensalmente, na própria sede da CBF.

Além da mudança no rebaixamento, outros temas estarão na pauta para análises e possíveis aplicações. São exemplos deles uma possível proibição do gramado sintético, a redução do número de estrangeiros por clube e o fair play financeiro. A expectativa, porém, é que nada disso seja aplicado de maneira imediata.

Atualmente, por exemplo, cada clube pode inscrever até nove estrangeiros. A ideia é respeitar os contratos em vigor. As demais mudanças também não seriam para 2026 e são somente cogitadas a partir de 2027.

Arbitragem, bolas e racismo

De novidades imediatas, foram poucas as mudanças aprovadas para o Brasileirão deste ano. Nenhuma delas é exatamente nova: o comitê consultivo de especialistas internacionais de arbitragem, anunciado há um mês pela CBF; o sistema de bolas múltiplas, já utilizado no Paulistão; a paralisação do campeonato durante a disputa do Mundial de Clubes, o que era sabido, e a adoção de um protocolo de combate ao racismo.

O Brasileirão adere o protocolo antirracista implementado pela Fifa. O procedimento de três etapas consiste em cruzar os braços em forma de X para denunciar um ato de cunho racista e pode ser sinalizado por árbitros, jogadores ou oficiais da competição. Jogadores e oficiais devem comunicar ao árbitro por meio do gesto.

Luiz Flávio de Oliveira, Marcelo Van Gasse, Fabrício Vilarinho, Luis Carlos Câmara Bezerra, Eveliny Almeida, Emerson Filipino Coelho compõem a nova comissão de arbitragem. Já o comitê de consultores internacionais tem o italiano Nicola Rizzoli e o argentino Néstor Pitana, que apitaram as finais da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, entre Alemanha e Argentina, e de 2018, na Rússia, entre Croácia e França, além de Sandro Meira Ricci.

O sistema de bolas múltiplas, usado na Premier League e no Paulistão, passará a valer para que os jogos tenham mais tempo de bola rolando. Serão 16 bolas posicionadas em torno do gramado, em cones, e o jogador apenas "retira” a bola do suporte, nos quais as bolas serão repostas pelos gandulas. O Brasileirão começa no dia 29 deste mês, um sábado, e a última rodada está prevista para o 21 dezembro. Pela primeira vez, a principal competição do futebol nacional será disputada ao longo de dez meses.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo