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Presidente visitou o Centro de Operações Espaciais Principal (Cope-P) da Telebras, em Brasília (DF). Governo excluiu a companhia do rol de empresas estatais que seriam privatizadas
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente da República (Foto: Ricardo Stuckert/PR)O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a fazer um duro discurso contra privatizações e defendeu a participação do Estado brasileiro na economia. Nesta terça-feira (27), o petista visitou o Centro de Operações Espaciais Principal (Cope-P) da Telebras, em Brasília (DF).
Na cerimônia, foi assinado um contrato entre a Telebras e o Ministério do Trabalho e Emprego para o fornecimento de serviços de telecomunicações de longa distância. Segundo o Planalto, a iniciativa permitirá a conectividade segura entre as 409 agências do Ministério do Trabalho, com monitoramento contra ataques cibernéticos 24 horas por dia.
Após assumir, pela terceira vez, a Presidência da República, Lula excluiu a Telebras do rol de empresas estatais que seriam privatizadas – grupo definido durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No ano passado, houve uma troca de diretoria na Telebras, que é vinculada ao Ministério das Comunicações. Tanto a pasta quanto a empresa ficaram sob a órbita do grupo político liderado pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ex-presidente do Senado e cotado para retomar o posto a partir de 2025.
“O que é muito significativo é o interesse do nosso governo em recuperar essa empresa. Nós vivemos momentos no Brasil de muitos sonhos e muita esperança, e depois de muita incerteza, em que tudo que era bom tinha de ser privatizado, tinha de vir do estrangeiro. Tudo o que era bom era o Brasil se abrir para o mundo depois do Consenso de Washington”, afirmou Lula.
Em seu discurso, o presidente recordou as tentativas de privatização da Petrobras no passado. “Fico sempre me lembrando de quantas vezes tentaram privatizar a Petrobras, ao invés de tratarmos a Petrobras como uma empresa que é orgulho deste país, uma das coisas mais extraordinárias que foram feitas. Desde lá, sempre aparece alguém achando que tem de privatizar”, criticou.
“Quando há dificuldade de privatizar, eles começam a vender ativos separados e vão tentando desmontar o corpo: vende o braço, uma perna, uma orelha, os dentes. Quando você volta, percebe que a empresa está totalmente desmontada e não está mais cumprindo o seu papel”, prosseguiu Lula.
“No caso dos Correios e da Telebras, nós chegamos ao cúmulo da ignorância de que essas duas empresas estavam praticamente proibidas de vender serviços ao Estado, mesmo que oferecessem preço mais barato. É um Estado que não se respeita, um governo que não tem visão de Estado. Pessoas que não pensam no Brasil”, disse o presidente.
Lula defendeu a importância de o governo brasileiro manter o controle sobre empresas que considera estratégicas.
“Tem coisas que têm de ser, inexoravelmente, do Estado. É assim na Alemanha, na França e nos Estados Unidos. Muita gente foi levada neste país pela tese de que tem que abrir o mercado para todo mundo, que o importante é o livre acesso ao comércio”, afirmou.
“O que falta neste país são as autoridades e o governo terem o mínimo de brio e de orgulho de ser brasileiro. Pensarem um pouco naquilo que o Estado pode oferecer para o bem-estar da sociedade”, continuou Lula.
“Como um país que tem uma empresa dessa qualidade resolve privatizá-la? Quando resolvemos tirar essa empresa do rol da privatização, nós assumimos um compromisso de fazer com que ela, daqui a 2 anos, seja melhor do que é hoje, preste mais serviços do que presta hoje.”
Em seu pronunciamento, Lula ressaltou que não se opõe à iniciativa privada, mas defende um trabalho “conjunto” entre o Estado e as empresas, e não pura e simplesmente a venda do patrimônio nacional.
“Para que serve o Estado? Para que serve o governo? Eu não falo isso contra iniciativa privada. Acho que nós temos de trabalhar juntos com a iniciativa privada, mas trabalhar em parceria. Eu não preciso desmontar o Estado”, disse Lula.
O presidente da República fez críticas à Vale, cujo Conselho de Administração anunciou a eleição de Gustavo Pimenta como novo presidente da companhia, por unanimidade.
Pimenta é o atual vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores e substituirá Eduardo Bartolomeo, que está no comando da mineradora desde março de 2019 e continuará à frente da Vale até o dia 31 de dezembro deste ano.
“A Vale sempre foi um orgulho deste país. A gente sabia quem era o presidente da Vale”, disse Lula.
“Hoje, nessa discussão para receber o dinheiro de Mariana [MG] que prometeram para o povo [indenização pelo rompimento de uma barragem em Mariana, em 2015], você não tem dono. É uma ‘corporation’, um monte de gente com 2%, um monte de gente com 3%, e você não sabe quem é o dono. É importante que essas empresas tenham um nome, tenham o cara, tenham identidade”, afirmou Lula.
“É que nem cachorro de muito dono: morre de fome ou morre de sede porque todo mundo pensa que colocou água, todo mundo pensa que deu comida e ninguém colocou”, ironizou o presidente.
Acompanharam o presidente da República, no evento na Telebras, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) e Juscelino Filho (Comunicações) – indiciado pela Polícia Federal (PF), em junho deste ano, por suspeita de ter praticado os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, falsidade ideológica e fraude de licitação.
InfoMoney
A maioria da sociedade brasileira quer mais estado, menos liberdade e mais privilégios. Quem propõe menos impostos, menos intervenção estatal na economia e na vida dos cidadãos não tem chance. O eleitorado é ávido por medidas populistas e demagógicas. Enquanto a maioria da população não mudar essa mentalidade preferindo a supremacia da livre iniciativa, a inviolabilidade da propriedade privada, o livre-mercado como fonte de renda e satisfação das necessidades, seguiremos nessa república das bananas dominada por corruptos e parasitas. A moralidade que impera no Brasil é coletivista, é altruísta por influência da igreja católica e das ideologias socialistas que moldaram e ainda influenciam a mentalidade nacional.
Pontocritico.com
SURREAL
Antes de tudo devo admitir que nunca passou pela minha mente a mínima possibilidade de que, a qualquer momento, mesmo que fortuito, eu e milhões de brasileiros fossemos literalmente OBRIGADOS, de forma passiva, SURREAL e sem o mínimo amparo, a cumprir DETERMINAÇÕES ABSURDAMENTE ILEGAIS E TIRÂNICAS, IMPOSTAS POR UMA ÚNICA PESSOA que, de uma hora para outra simplesmente se assumiu, sem ser incomodado, como AUTORIDADE MÁXIMA.
REINADO DURADOURO
Pois, como se vê claramente, tudo aquilo que só poderia ser construído no IMAGINÁRIO de qualquer cidadão brasileiro, por incrível que possa parecer, além de REAL também não é algo FORTUITO. Para piorar ainda mais, o -DURADOURO REINADO DA IRASCÍVEL AUTORIDADE MÁXIMA já se arrasta por largo tempo. Mais: até o presente momento, mesmo diante de tantos protestos recheados de muita indignação e exigência de JUSTIÇA, não aparece nenhuma (SUB) AUTORIDADE disposta e pronta para FREAR OS IMPULSOS TIRÂNICOS da DITADURA DE TOGA.
CAIXA DE CENSURAS
Para piorar, ou deixar os indignados ainda mais céticos e/ou impotentes, o IRASCÍVEL AUTORIDADE MÁXIMA, ao tomar conhecimento das graves denúncias que foram, e ainda estão sendo publicadas, na Folha de São Paulo, não esmoreceu. Ao contrário: com o beneplácito de seus PARES, que têm as mesmas ideias, simplesmente resolveu ESCANCARAR AINDA MAIS A CAIXA REPLETA DE CENSURAS. Assim, o que mais se ouve a todo momento, são apenas alguns miados aqui e ali, de um povo AMEDRONTADO, DESAMPARADO E SEM A QUEM RECORRER.
IRASCÍVEL E INTOCÁVEL AUTORIDADE MÁXIMA
Esta, meus caros leitores, é a LAMENTÁVEL situação que os cidadãos de bem do nosso Brasil, que prezam o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E/OU LUTAM PELOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, estão passando. De novo: por mais que jamais pudessem sequer imaginar como possível que isso viesse a acontecer, o fato é que já estamos submetidos a um ESTADO DITATORIAL comandado por uma IRASCÍVEL E INTOCÁVEL AUTORIDADE MÁXIMA.
Pontocritico.com