Quem são os responsáveis pelos incêndios intencionais no interior de SP e o que fizeram

 Seis pessoas foram presas até esta terça-feira



Ao menos seis pessoas foram presas da semana passada até esta terça-feira, sob a suspeita de colocarem fogo de forma criminosa em cidades do interior de São Paulo. Nos últimos dias, municípios paulistas foram atingidos por fogo e colunas de fumaça provenientes de queimadas florestais em áreas rurais do Estado. A região de Ribeirão Preto foi uma das mais afetadas, com paralisação de aulas, suspensão de operações em aeroportos e interrupção no fornecimento de água e energia em partes da cidade.

Na segunda-feira, 26, um homem de 49 anos foi preso após uma câmera de monitoramento flagrá-lo incendiando um terreno de mata em Jales, na região de São José do Rio Preto. O fogo se alastrou e atingiu uma área total de oito mil metros quadrados, segundo a polícia. As imagens foram analisadas, o autor foi identificado, ouvido na delegacia da cidade e indiciado na sequência. Ele foi o sexto suspeito detido no Estado em menos de uma semana por ocorrências semelhantes. Confira abaixo os outros cinco casos. Até a publicação deste texto, a reportagem não havia conseguido identificar os responsáveis pelas defesas dos suspeitos.

A Secretaria de Segurança Pública contabiliza como a primeira prisão nesta onda de incêndios a de um homem de 26 anos, que foi detido em flagrante por atear fogo em vários pontos de um canavial próximo à área urbana, na cidade de Guaraci, região de Barretos.

No sábado, 24, um idoso de 76 anos foi preso após atear fogo em lixo, em área de mata no bairro Jardim Maracanã, em São José do Rio Preto. O homem foi denunciado por uma moradora, que presenciou a cena e acionou os agentes. Ela relatou que conseguiu conter as chamas com um balde de água, e que ainda foi alvo de xingamentos por parte do idoso. Questionado, o suspeito confessou a prática e disse que tem o costume de queimar o lixo no mesmo local. Segundo a SSP, ele foi levado ao plantão da Delegacia Seccional da cidade, onde foi ouvido e depois liberado. 'O caso foi registrado como injúria e crime ambiental', informou a pasta.

Também em Batatais, um terceiro homem, de 42 anos, foi flagrado colocando fogo em uma área de mata na cidade no domingo, 25. Ele foi detido por agentes após a denúncia de moradores. Com ele, os policiais apreenderam uma garrafa com gasolina e um isqueiro. Segundo a SSP, o homem chegou a gravar um vídeo comemorando o gesto de provocar a queimada.

Com passagens por roubo, furto, homicídio e posse de droga, ele foi indiciado por causar incêndio. 'Um dos presos se identificou como integrante da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital)', disse o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) à Rádio CBN. 'Inclusive, teria feito um vídeo dizendo que cometeria um incêndio em nome da facção criminosa. É algo prematuro ainda, uma primeira informação. Isso vai ser aprofundado agora no inquérito da Polícia Civil', afirmou.

Ainda na segunda-feira, a Polícia Militar prendeu mais um suspeito de atear fogo intencionalmente no interior de São Paulo. A divulgação foi feita no mesmo dia. O detido, de 27 anos, foi flagrado provocando incêndio criminoso no bairro Jardim Aurora, em Batatais, região de Franca. A PM havia recebido denúncia de que ele estaria ateando fogo em pastagem anexa à uma Área de Preservação Permanente (APP). Após queimar uma área de pasto, o fogo se espalhou, atingindo a cerca e o quintal de uma casa. O Corpo de Bombeiros e uma equipe da prefeitura conseguiram conter as chamas e ninguém ficou ferido, segundo a pasta. O suspeito foi detido e encaminhado para a delegacia de Batatais. Com ele, foram encontradas serras, alicate, isqueiro e uma caixa de fósforos.

Um homem de 44 anos foi detido por policiais Policiais da Delegacia de Investigações Gerais de São José do Rio Preto pela suspeita de colocar fogo em uma vegetação na zona sul do município. O caso aconteceu na sexta-feira, 23, no mesmo dia em que o Estado registrou recorde de queimadas, com 1.886 focos de incêndio ativos em 24 horas e mais. A ação criminosa do suspeito foi flagrada por câmeras de monitoramento. Ele estava de moto em uma área de mata, quando abaixa para colocar um objeto no chão.

Assim que o autor do incêndio vai embora, as chamas começam e se alastram por uma vegetação seca. As imagens chegaram à Polícia Civil, que começou as diligências para identificar o autor do incêndio. Após investigações, o homem foi identificado. Ele foi detido ontem no Jardim São Francisco na mesma moto usada no dia do crime. À polícia, o homem disse que, no dia da ocorrência, passou pelo local do crime e decidiu atear fogo ao ver o mato seco. Detido, ele foi levado para a Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), e responderá por crime de incêndio. A polícia segue investigando o caso.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Dino manda governo ampliar combate ao fogo na Amazônia e no Pantanal

 Deve ser mobilizado todo o contingente cabível de vários órgãos


O ministro Flavio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira, 27, que o governo reforce ao máximo, no prazo de 15 dias, a quantidade de pessoas que atuam no combate ao fogo no Pantanal e na Amazônia.

Pela ordem, deve ser mobilizado “todo contingente tecnicamente cabível” de diversos órgãos, incluindo das Forças Armadas, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Força Nacional, incluindo bombeiros militares que nela atuem, e da Fiscalização Ambiental.

“Os equipamentos e materiais necessários devem ser deslocados, ou requisitados, ou contratados emergencialmente”, escreveu Dino.

O ministro determinou a intimação, especificamente, do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, da Defesa, José Múcio Monteiro, e do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva.

Ele afirmou que o três devem propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que abra créditos extraordinários para custear as novas ações emergenciais, se assim for necessário, inclusive por meio da edição de medida provisória.

O ministro frisou “a intensificação de queimadas gravíssimas, inclusive com indícios de origem criminosa” em todo o país, incluindo Pantanal e Amazônia. Ele afirmou que “tais fatos configuram danos irreparáveis”, que contrariam decisão já tomada pelo Supremo para que a União elaborasse um plano de combate às chamas.

Dino apresentou diversas notícias, de diferentes veículos de comunicação, segundo as quais a atual temporada de queimadas é a mais intensa dos últimos anos na Amazônia e no Pantanal.

“Não se ignoram os atuais esforços empreendidos por agentes públicos, contudo é fora de dúvida que é urgente intensificá-los, com a força máxima disponível, à vista da estatura constitucional do Pantanal e da Amazônia”, escreveu o ministro.

O cumprimento da nova determinação deve ser avaliado no próximo 10 de setembro, afirmou Dino, numa audiência de conciliação que já havia sido marcada para discutir o tema, que o Supremo considerou ser um “processo estrutural”, exigindo constante diálogo institucional.

Devem participar da audiência representantes da Procuradoria-Geral da República; da Advocacia-Geral da União; dos ministérios da Justiça; do Meio Ambiente e da Mudança Climática; dos Povos Indígenas; do Desenvolvimento Agrário; além do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e coordenador geral do Observatório do Meio Ambiente do Poder Judiciário, ministro Herman Benjamin.

A decisão foi tomada dentro das ações de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) 743, 746 e 857. Esses são os mesmos processos nos quais, no último 19 de junho, o plenário do Supremo deu prazo de 90 dias para a União apresentar um “plano de prevenção e combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia, que abarque medidas efetivas e concretas para controlar ou mitigar os incêndios que já estão ocorrendo e para prevenir que outras devastações”.

Por ter proferido o voto vencedor nessas ações, Dino se tornou redator do acórdão (decisão colegiada) do julgamento. Por esse motivo, tem o dever de zelar pelo cumprimento do que foi decidido, disse ele ao justificar a nova decisão desta terça.

As ADPFs sobre o assunto haviam sido abertas pelos partidos Rede Sustentabilidade e PT em 2020, no contexto do aumento de queimadas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.


Agência Brasil e Correio do Povo

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Conheça o brechó premium que impulsiona o mercado de moda circular em Porto Alegre

 Modelo de negócio contribui para aumentar o ciclo de vida das roupas



Alternativas para promover o consumo consciente têm ganhado destaque em vários setores da economia. No mercado da moda, as práticas sustentáveis são cada vez mais necessárias, já que essa é a segunda indústria mais poluente do mundo. Nesse contexto, os brechós surgem como uma solução para aumentar o tempo de uso das peças de roupa, trazendo benefícios para quem compra, para quem vende e, principalmente, para o meio ambiente.

Em 2023, o Brasil possuía mais de 118 mil brechós em funcionamento, segundo uma pesquisa do Sebrae. No mundo, o setor de moda circular também registra um crescimento expressivo. Um levantamento da GlobalData divulgado pelo ThredUp, um dos principais brechós online dos Estados Unidos, projeta que o segmento global de segunda mão deve atingir US$ 350 bilhões até 2028, crescendo três vezes mais rápido que o mercado global de vestuário.

No Brasil, um dos nomes responsáveis por impulsionar esse setor é o 2nd Chance, de Porto Alegre, que vende roupas e acessórios de marcas nacionais e estrangeiras renomadas. Três amigas estão por trás do negócio: Julia Sperotto, Maria Pia Albuquerque e Julia Calazans.

A ideia do trio surgiu por saberem que muitas conhecidas tinham produtos de marcas premium em ótimo estado esquecidas no armário, algumas até com etiqueta. Isso despertou nelas a vontade de adquirir essas peças, gerar uma nova fonte de receita e ainda aumentar o ciclo de vida das roupas. Com investimento inicial inferior a R$ 15 mil reais, lançaram a marca em agosto de 2019.

O negócio cresceu exponencialmente e, em outubro de 2021, com o lançamento do site, expandiu para âmbito nacional. De lá para cá, foram 13 toneladas de roupas vendidas para todo o Brasil. Só no ano passado, movimentou R$ 6,5 milhões em vendas. A projeção para 2024 é de atingir R$ 9 milhões. E agora, para comemorar o aniversário de cinco anos, a marca lançou um aplicativo que facilita o trâmite da compra e venda de produtos, estimulando ainda mais a economia circular.

O 2nd Chance possui acervo de mais de 3 mil peças garimpadas com uma curadoria de excelência. Por isso, para quem vai visitar a loja física no bairro Moinhos de Vento, na capital gaúcha, a orientação é reservar bastante tempo na agenda. Além de peças de roupa para praticamente todas as ocasiões, o brechó ainda tem calçados, joias, bolsas e diversos acessórios de ótima qualidade. Marcas como Louis Vuitton, Prada, Chanel, Gucci, Hermès e a gaúcha St. Trois estão presentes por lá.

 Maria Pia Albuquerque, Julia Sperotto e Julia Calazans criaram o 2nd Chance | Foto: Dudu Carneiro / Divulgação / CP

A moda circular é uma oportunidade tanto para quem vende quanto para quem compra, já que é uma forma de adquirir artigos de alta qualidade com preços mais atrativos - sobretudo com a alta do dólar. Para a fornecedora, é uma maneira inteligente, sustentável e rentável de destinar itens que não são mais utilizados.

A Geração Z impulsionou ainda mais a revenda com consciência ambiental, nostalgia e a quebra do preconceito contra itens usados. Comprar peças em perfeito estado com grandes descontos não é só uma questão de economia como também uma escolha lógica.

Segundo o trio fundador, o que diferencia o 2nd Chance de outros re-commerces é a forte curadoria: "Vendemos peças de marcas pouco conhecidas e até sem marca, desde que tenham qualidade, estejam dentro do nosso escopo de vendas e, sobretudo, que sejam do nosso gosto", afirma Maria Pia.

Um ponto importante também é o compromisso com a autenticidade. As bolsas estrangeiras são certificadas pela Entrupy, líder mundial em perícia de itens de luxo sediada em Nova Iorque. Todos os detalhes da peça, incluindo imagens microscópicas do tecido, são submetidas a uma análise rigorosa com a emissão de certificado digital válido no mundo todo.

Outros fatores de sucesso são os provadores e o contato próximo com as clientes: "Mostramos tudo com detalhes nos stories", diz Júlia Calazan. “Nenhuma de nós tem formação em moda, mostramos do nosso jeito, sem ensaios, maquiagem ou produção, e isso nos aproxima de uma audiência que busca identificação com pessoas normais como elas próprias."

As idealizadoras do brechó acreditam que essa espontaneidade colabora na democratização dos itens de luxo, pois além dos valores mais acessíveis, isso proporciona uma experiência de compra mais intimista.

O 2nd Chance fica rua Padre Chagas, 79/401, e abre de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 19h, e sábado, das 10h30 às 15h30.

Correio do Povo

Governo fará “decreto corretivo” sobre armas, diz Jaques Wagner, líder do grupo no Senado

 Documento fará ajustes após pressão da bancada da bala, que articulava para aprovar um projeto de decreto legislativo que susta parcialmente as novas regras feitas pelo governo



O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), anunciou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um novo decreto que regula o uso de armas de fogo no Brasil, que será apresentado até a segunda-feira, 2.

O "decreto corretivo", assim batizado por Wagner, fará ajustes após pressão da bancada da bala, que articulava para aprovar um projeto de decreto legislativo que susta parcialmente as novas regras feitas pelo governo.

Apesar de o próprio ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmar que o decreto de Lula precisava passar por ajustes, o governo reclamava de uma das principais exigências da bancada da bala, que queria derrubar um trecho que proíbe a instalação de clubes de tiro que estejam num raio de 1 quilômetro a instituições de ensino.

"Assumi o compromisso consultando o presidente, que até sexta ou segunda teremos um decreto corretivo", disse Wagner. " O problema desse tema é que, como falei com Flávio (Bolsonaro), como virou polarizado demais, minha turma é a favor e a outra é contra, se perde o espaço principal da democracia, que é o da negociação, bom senso e equilíbrio."

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) elogiou a atitude de governo. "É a coisa mais sensata a se fazer", afirmou.

O projeto de decreto em legislativo iria ser votado no plenário do Senado nesta terça-feira, 27, no que seria o último passo do Legislativo para derrubar o decreto de Lula. A votação era acompanhada por representantes dos setores de armas no Brasil, entre eles o deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), presidente do movimento Proarmas, um dos principais armamentistas do Brasil.

Segundo o relator da matéria, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), o acordo passou por um novo texto que possa satisfazer o governo e a indústria armamentícia.

"Chegamos a um entendimento em que o governo fará um novo decreto corrigindo essas distorções preservando os clubes de tiros e milhares de empregos em todo o País", disse.

Com isso, o projeto foi retirado da pauta do Senado, que avaliará o novo decreto para saber se trará a matéria novamente ao plenário.

O texto retiraria as seguintes regras criadas pelo governo Lula:

  • Exigência do Certificado de Registro de Atirador Desportivo para a prática do tiro desportivo com armas de pressão
  • Entidades de tiro desportivo só podem funcionar se estiverem numa distância mínima de um quilômetro em relação a estabelecimentos de ensino, públicos ou privados, dando o prazo de um ano e meio para clubes já instalados se adequarem
  • O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) recebeu a função de definir quais armas de fogo podem ser declaradas como de coleção. É também preciso que elas tenham mais de 40 anos de fabricação
  • Status de restrito para armas de pressão por gás comprimido ou por ação de mola, com calibre superior a 6mm e suas munições
  • Proibição da coleção de armas de fogo automáticas ou semiautomáticas que tenham menos de 70 anos de fabricação e de armas de mesma marca, modelo e calibre que estejam em uso nas Forças Armadas.
  • O uso de arma de fogo para fins diferentes daquele declarado na hora da compra.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Casal de youtubers é alvo de furto em meio a entrega de doações para vítimas da enchente no RS

 Dupla do canal “Nois Pelo Mundo” perdeu câmera e documentos após ter kombi invadida em Canoas

Youtubers do canal "Nois Pelo Mundo" sofreram furto a veículo em Canoas 

Os youtubers Ozeas Sales e Crystianne Sales foram alvo de furto a veículo em Canoas, na região Metropolitana. A dupla é natural de Rio das Ostras, no interior do Rio de Janeiro, mas percorre a América do Sul a bordo de uma kombi desde 2017. As aventuras são registradas em vídeo e compartilhadas no canal “Nois Pelo Mundo”.

Em maio, o casal chegou ao Rio Grande do Sul, onde permanece, com a missão de auxiliar as vítimas da enchente com entrega de donativos. A ajuda humanitária, entretanto, não impediu que ambos experimentassem os efeitos nocivos da criminalidade em solo gaúcho.

O lamentável episódio ocorreu no último sábado, entre as ruas Araçá e Brasil, em Canoas. A dupla havia deixado a kombi estacionada ali enquanto almoçava em um restaurante próximo. Durante a ausência dos proprietários, houve a invasão do veículo.

Uma bolsa que continha dinheiro e documentos do casal, incluindo passaporte, carteira de identidade, CNH, cartões bancários, entre outros, foi furtada. Além disso, eles também perderam a câmera que utilizavam para produzir conteúdos para o YouTube.

"A gente veio [ao RS] com o coração aberto para ajudar o povo, mas uma pessoa entrou na kombi e levou o nosso equipamento”, lamentou Ozeas, em um vídeo gravado por celular. “É triste.”

Um boletim de ocorrência foi registrado na Central de Polícia de Canoas. O casal chegou a divulgar gravações em que pede a devolução dos documentos e do cartão de memória da câmera mas, até o momento, nenhum item foi recuperado. Apesar do ocorrido, os youtubers garantem que vão permanecer no estado para ajudar os gaúchos que perderam tudo no dilúvio.

Correio do Povo

Grêmio confirma lesão de Pavón na coxa direita

 Não foi divulgado tempo de recuperação; jogador já havia ficado de fora contra a partida contra o Criciúma no domingo



O Grêmio confirmou, nesta terça-feira, uma lesão muscular grau 1b no músculo bíceps femoral da coxa direita do atacante Pavón. O jogador havia sentido dores na última sexta e foi submetido à uma ressonância magnética.

Não foi informado o tempo em que ficará de fora, mas o camisa 21 já desfalcou o Tricolor na vitória contra o Criciúma no último domingo, por 1 a 0 , no estádio Heriberto Hülse, em Santa Catarina.

Correio do Povo

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Exército israelense diz ter lançado operação na Cisjordânia

 A violência na Cisjordânia aumentou de forma exponencial desde o início da guerra em Gaza

O Ministério da Saúde palestino informou que dois homens, de 25 e 39 anos, foram mortos 

O Exército israelense lançou uma operação no norte da Cisjordânia ocupada, disse um porta-voz militar na madrugada desta quarta-feira (28, noite de terça em Brasília).

"Forças de segurança lançaram agora uma operação para esmagar o terrorismo em Jenin e Tulkarm”, afirmou o porta-voz Avichay Adraee em um comunicado conjunto no Telegram com o Shin Bet, o serviço de segurança interna de Israel.

O Ministério da Saúde palestino informou que dois homens, de 25 e 39 anos, foram mortos por forças israelenses em Jenin. A operação ocorre dois dias após Israel informar que realizou um ataque aéreo na Cisjordânia, que, segundo a Autoridade Palestina, resultou na morte de cinco pessoas.

A violência na Cisjordânia aumentou paralelamente à guerra em Gaza, com mais de 640 palestinos mortos por tropas e colonos israelenses desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, segundo uma contagem da AFP baseada em números do Ministério da Saúde palestino.

Pelo menos 19 israelenses foram mortos em ataques palestinos durante o mesmo período, de acordo com autoridades israelenses.

AFP e Correio do Povo

Paciente morre nos EUA após contrair raro vírus da encefalite equina do leste

 Caso ocorre em meio à crescente preocupação das autoridades na com o aumento da doença devido às mudanças climáticas

Uma pessoa no estado de New Hampshire, no nordeste dos Estados Unidos, morreu após contrair o raro vírus da Encefalite Equina do Leste, que é transmitido por mosquitos, anunciaram nesta terça-feira (27) as autoridades sanitárias.

O paciente, identificado apenas como um adulto da cidade de Hampstead, foi hospitalizado por uma doença grave do sistema nervoso central e sucumbiu posteriormente à condição, afirmou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos de New Hampshire (DHHS) em um comunicado. “A última notificação de casos de infecção humana por este vírus em New Hampshire foi em 2014, quando o DHHS identificou três contágios, incluindo duas mortes”, acrescentou a dependência.

Este novo caso ocorre em meio à crescente preocupação das autoridades na região da Nova Inglaterra com o aumento do risco de Encefalite Equina Leste (EEL) devido às mudanças climáticas. No início deste mês, as autoridades de Massachusetts anunciaram o primeiro caso humano de EEL do ano no estado, em um homem de cerca de 80 anos. Pediram ao público que respeitasse os toques de recolher voluntários ao ar livre, fecharam parques públicos e iniciaram a fumigação aérea e terrestre para controlar a população de mosquitos, seu principal vetor.

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDCs), os sintomas da EEL incluem febre, dor de cabeça, vômitos, diarreia, convulsões, mudanças de comportamento e sonolência.

O vírus que causa a doença também pode provocar graves distúrbios neurológicos, como inflamação do cérebro e das membranas que rodeiam a medula espinhal, o que é conhecido como encefalite e meningite. Aproximadamente 30% dos infectados morrem e muitos dos sobreviventes sofrem sequelas físicas ou mentais permanentes.

Crianças menores de 15 anos e pessoas com mais de 50 anos correm maior risco, segundo as autoridades de saúde. Por enquanto, não há vacinas nem tratamentos disponíveis. Um relatório da organização Climate Central de 2023 destacou que o número de "dias de mosquitos” - condições quentes e úmidas ideais para a atividade desses insetos - aumentou em grande parte dos Estados Unidos nas últimas quatro décadas devido às mudanças climáticas provocadas pelo homem.


AFP e Correio do Povo