Vídeo mostra passadeiras instaladas pelo Exército sendo levadas pela água entre Arroio do Meio e Lajeado

 Estruturas flutuantes haviam sido instaladas recentemente para facilitar, de forma provisória, a travessia entre os dois municípios

Assim como em boa parte do Estado, fortes chuvas caem desde a madrugada no Vale do Taquari. Entre os municípios com maiores volumes registrados nesta quinta-feira, estão as cidades localizadas nas cabeceiras dos rios Forqueta e Forquetinha, que deságuam no Rio Taquari.

Em decorrência das chuvas, houve elevação no nível das águas do Rio Forqueta e durante a tarde, passadeiras que haviam sido instaladas pelo Exército Brasileiro para travessia de pedestres, foi arrastada.

Vídeos que circulam pelas redes sociais, mostram o momento em que as passadeiras são levadas pela força da correnteza. A travessia estava instalada entre os municípios de Arroio do Meio e Lajeado.

Conforme informações, após o comprometimento da travessia, não há mais como atravessar pelo local neste momento. Antes de ser levada pela água, populares esperavam para fazer a travessia.

A instalação das passadeiras flutuantes havia sido concluída nos últimos dias pelo Exército, para facilitar o deslocamento dos moradores entre os dois municípios.

Em nota, a Seção de Comunicação Social do Comando Conjunto da Operação Taquari 2 confirmou o problema. De acordo com o comunicado, uma das passadeiras rompeu e, em consequência, causou o rompimento da outra, que estava abaixo. Não houve feridos.

Ainda na nota, a operação informou que as passadeiras já haviam sido interditadas em decorrência do aumento do volume de água e da correnteza no rio. Outra passadeira deverá ser instalada no local, para atender a população, assim que as condições climáticas e de segurança do rio permitirem.

Confira o vídeo:



Correio do Povo

RS cancela aulas em mais cinco cidades por conta da chuva

 Medida ocorre em Alvorada, Cachoeirinha, Glorinha, Gravataí e Viamão

Seduc vai mapear professores e alunos que estão desabrigados 

No início da noite desta quinta-feira, a Secretaria Estadual da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc) suspendeu as aulas em todas as escolas da rede estadual nos municípios que compreendem a 28ª Coordenadoria Regional de Educação, que são: Alvorada, Cachoeirinha, Glorinha, Gravataí e Viamão.

A suspensão das atividades na rede pública e privada de Porto Alegre já havia sido anunciada mais cedo. O motivo é a condição climática que voltou a causar alagamentos e transtorno nas cidades.

Live

Durante o primeiro encontro virtual – de uma série que será realizada pela Seduc para orientar a comunidade escolar – a secretária Raquel Teixeira apresentou um quadro geral da situação das escolas estaduais.

Conforme a secretária, as instituições de ensino atingidas perderam não apenas estrutura, mas também documentação. E para atender às necessidades a Seduc está adotando medidas em cinco eixos de atuação: infraestrutura, pedagógico, serviço de apoio, servidores e planejamento de rede.

As iniciativas apresentadas na live envolvem o levantamento de informações de servidores afetados pela enchente. Também está sendo realizado o cadastramento das pessoas que estão em abrigos para que seja possível mapear, a partir do cruzamento de dados, alunos e professores que estão desabrigados.

Correio do Povo

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Sem resgates, polícia trabalha para evitar saques no bairro Humaitá

 Ação visa coibir ações criminosas no bairro que continua tomado pela água e que tem sido alvo de crimes do tipo

Policiais circulam o bairro armados para evitar presença de criminosos 

Além de enfrentar as inundações que tomaram suas casas, moradores de diversos locais em Porto Alegre agora precisam lidar com a preocupação adicional de possíveis saques. Um dos bairros mais afetados é o Humaitá, que continua tomado pela água.

Ao longo da semana, homens da Força Nacional, Brigada Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal, utilizando embarcações e fortemente armados, patrulham as ruas do bairro para coibir a prática de crimes como saques. Entre os locais patrulhados estão a rua Voluntários da Pátria e as imediações da Arena do Grêmio.

A preocupação abrange tanto as residências quanto os comércios e outros estabelecimentos do bairro. Nas últimas semanas, até a loja Grêmio Mania na Arena foi saqueada e teve diversas mercadorias furtadas.

De acordo com o tenente coronel Daniel Araújo de Oliveira, Comandante do 11º BPM da Brigada Militar (BM), a prioridade agora é manter a ordem e prevenir crimes. “Na realidade, resgate não tem mais quase nenhum. Desde o final de semana, resgates são esporádicos. Em relação a saques, também não tem tido relatos”, afirmou.

Segundo ele, a presença reforçada de várias forças policiais, também inclui apoio das polícias militares de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Essas equipes estão realizando patrulhamentos tanto com embarcações quanto com viaturas.

O 11º BPM estabeleceu uma base de operações na rua Dona Teodora com a AJ Renner. “Uma empresa nos emprestou suas dependências e fizemos um ponto de apoio desde a semana retrasada, quando estava bem alagado. Nós tínhamos no meio da água um ponto de apoio da Brigada Militar, tanto para servir de apoio para as forças policiais, como para servir de apoio para os voluntários que estavam com embarcações se precisassem de alguma coisa”, explicou o tenente coronel.

A operação continua focada em manter a segurança e a ordem, especialmente para os moradores que decidiram permanecer em suas casas e para os empresários preocupados com a proteção de seus estabelecimentos. “A BM, através do 11º BPM, se fez presente durante todo esse período e, agora, com esse aumento das chuvas, talvez a gente precise ficar mais um tempo. Mas não temos relatos de saques e nem situações de resgate, mas a presença policial lá é forte para que a gente faça a manutenção da ordem”, concluiu.

Confira fotos do patrulhamento policial no bairro:









Correio do Povo

Melo apela para que população fique em casa durante temporal

 Prefeito suspendeu as aulas nesta sexta-feira para rede pública e privada

Prefeito fez o pedido durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira 

Ficar em casa e evitar circular pela cidade é a recomendação principal do prefeito Sebastião Melo (MDB) durante o temporal que vem assolando Porto Alegre nas últimas horas. "Todo porto-alegrense que puder ficar em casa nessa sexta-feira vai contribuir muito. Porque você vai botar o (seu) carro na rua, vai estar passando um caminhão que precisa prestar um serviço, seu carro pode estragar. Então queria fazer esse apelo. O que for indispensável a gente respeita, isso vai da consciência de cada um, mas o apelo fica feito", afirmou Melo em coletiva de imprensa nesta quinta-feira.

Para evitar ainda mais o trânsito pela cidade, o prefeito suspendeu as aulas da rede pública e privada para esta sexta-feira, em que mais chuvas são previstas. Apesar disso, as escolas municipais não serão fechadas, a fim de que os espaços sirvam para acolhimento, inclusive através do fornecimento de alimento por meio das cozinhas que seguirão operantes, garantiu Melo.

O prefeito fez outro apelo, esse direcionado as coordenações dos abrigos: que mantenham as suas portas abertas. Segundo Melo, vem crescendo um movimento de desmobilização dos espaços, principalmente aqueles com pouco número de pessoas, mas "não é a hora" para isso, afirmou, pedindo que ações relacionadas a isso voltem a ser discutidas somente na segunda-feira.

Correio do Povo

Governo federal libera mais R$ 1,8 bilhão para ações de apoio ao RS

 Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória



O governo federal liberou mais R$ 1,8 bilhão para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. A autorização do crédito extraordinário foi feita por meio da edição da Medida Provisória 1.223/2024, publicada na noite desta quinta-feira.

A MP entra em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para não perder a validade. A maior parte do montante irá para ações da Defesa Civil e o Auxílio Reconstrução, somando mais de R$ 1,4 bilhão.

Os recursos autorizados hoje poderão também ser usados para volta das atividades de universidades e institutos federais, assistência jurídica gratuita, serviços de conectividade, fiscalização ambiental, aquisição de equipamentos para conselhos tutelares e atuação das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.

No último dia 11, o governo federal já havia destinado R$ 12,1 bilhões, também por MP, para o estado, como abrigos, reposição de medicamentos e recuperação de rodovias.

Veja como será distribuição do crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão:

  • - Retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909)
  • - Fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693)
  • - Suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384)
  • - Ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000)
  • - Aquisição de equipamentos para Conselhos Tutelares (R$ 1.000.000)
  • - Ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000)
  • - Auxílio Reconstrução (R$ 1.226.115.000)
  • - Ações integradas das Polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o crédito visa atender "a diversas despesas relativas ao combate às consequências derivadas da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, tanto no aspecto de defesa civil e logística, como também o enfrentamento das consequências sociais e econômicas que prejudicam toda a população e os entes governamentais”.

No total, já foram destinados R$ 62,5 bilhões ao estado, arrasado pelas chuvas, conforme a Presidência da República.

Agência Brasil e Correio do Povo

China inicia exercícios militares perto de Taiwan e promete 'sangue'

 Ministério da Defesa de Taiwan anunciou que detectou 49 aviões chineses durante as manobras de Pequim

Ministério da Defesa de Taiwan anunciou que detectou 49 aviões chineses durante as manobras de Pequim 

A China iniciou, nesta quinta-feira (23), dois dias de exercícios militares "ao redor da ilha de Taiwan" como "forte punição pelos atos separatistas" no território após a cerimônia de posse de um novo presidente detestado por Pequim.

O Ministério da Defesa de Taiwan anunciou que detectou 49 aviões chineses durante as manobras de Pequim, "dos quais 35 cruzaram a linha mediana", em referência à linha que divide o Estreito de Taiwan, localizada entre a ilha e a China continental.

Considerado pelas autoridades comunistas como um "separatista perigoso", Lai Ching-te assumiu na segunda-feira o cargo de presidente com um discurso em que celebrou a democracia de Taiwan e fez um apelo para que a China "cesse a intimidação política e militar".

A China, que reivindica sua soberania sobre a ilha governada separadamente desde 1949 e nunca descartou a possibilidade de recorrer à força para assumir o controle do território, denunciou as palavras de Lai como uma "confissão de independência".

As manobras começaram na manhã de quinta-feira com o envio de aviões e navios militares para os "arredores da ilha de Taiwan" para testar suas capacidades de combate, anunciou o Exército Popular de Libertação da China.

Essas manobras são uma "séria advertência" dirigida aos "independentistas" da ilha, que acabarão "ensanguentados", destacou Wang Wenbin, porta-voz da diplomacia chinesa.

As autoridades taiwanesas responderam de imediato e mobilizaram suas forças marítimas, aéreas e terrestres.

"Continuaremos defendendo os valores da liberdade e da democracia", afirmou o presidente Lai.

Em coordenação com o Exército, a Guarda Costeira de Taiwan mobilizou sua frota para "monitorar os movimentos nas águas marítimas próximas" e defender "a soberania e a segurança do país com uma atitude firme".

Taiwan mobilizou quatro caças da base de Hsinchu, que fica 60 km ao sudoeste de Taipé.

"Forte punição"

Os exercícios "acontecem no Estreito de Taiwan, ao norte, ao sul e ao leste da ilha de Taiwan", reportou a agência oficial chinesa Xinhua.

Segundo o coronel Li Xi, porta-voz do Exército, as manobras representam uma "forte punição pelos atos separatistas das forças da 'independência de Taiwan' e um aviso severo contra a interferência e provocação por forças externas".

Os exercícios devem testar "as capacidades conjuntas de combate real", acrescentou.

O professor e analista Zhang Chi, da Universidade Nacional de Defesa de Pequim, comentou no canal de televisão estatal CCTV que os exercícios pretendem "impor um bloqueio econômico à ilha, estrangulando" o porto de Kaohsiung, que tem um interesse estratégico para Taiwan.

Com este bloqueio, é possível cortar "as importações de energia vitais para Taiwan" e "bloquear o apoio que alguns aliados dos Estados Unidos fornecem às forças 'independentistas de Taiwan'", acrescentou o professor.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a todas as partes "que se abstenham de qualquer ação que leve a uma escalada das tensões na região", informou seu porta-voz, Stephane Djudarric, nesta quinta.

Os Estados Unidos pediram "firmemente a Pequim que aja com contenção", declarou um alto funcionário americano.

Os exercícios militares mobilizados pela China "são temerários, aumentam os riscos de uma escalada e atentam contra normas que têm mantido a paz e a estabilidade regionais durante décadas", acrescentou.

Ato "esperado", mas "preocupante"

As relações entre Pequim e Taipé se deterioraram consideravelmente desde 2016, quando começou o governo da ex-presidente taiwanesa Tsai Ing-wen que, assim como seu sucessor Lai, é uma defensora veemente do modelo democrático da ilha.

Pequim aumentou a pressão militar, diplomática e econômica sobre a ilha de 23 milhões de habitantes que, embora tenha pouco reconhecimento internacional, conta com um governo, um exército e uma moeda própria.

"Já esperávamos algo assim, sinceramente", reconheceu o subcomandante do Exército americano na região, o tenente-general Stephen Sklenka, em um evento em Canberra. "É preocupante", acrescentou.

Em agosto do ano passado, a China anunciou exercícios militares em resposta a uma escala do então vice-presidente Lai nos Estados Unidos durante uma viagem ao Paraguai.

Meses antes, em abril, as Forças Armadas chinesas simularam um cerco à ilha após uma reunião de Tsai na Califórnia com o então presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Kevin McCarthy.

Em 2022, a China organizou grandes exercícios militares na região depois que a antecessora de McCarthy, Nancy Pelosi, visitou Taiwan.

Os acontecimentos nesta região podem ter consequências econômicas importantes: 70% da produção mundial de semicondutores vêm de Taiwan e mais de 50% dos contêineres de mercadorias atravessam o estreito que separa esta ilha da China continental.

AFP e Correio do Povo

Boletim JR 24 horas | 1ª edição - 24/05/2024

 


Diariamente você acompanha quatro boletins ao vivo com as principais notícias do momento. Um quinto boletim é produzido exclusivamente para a internet.

Histórico sexual não pode ser usado para desqualificar vítimas de estupro, decide STF

 A revitimização é um dos fatores que leva à subnotificação dos crimes sexuais e de gênero


O Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu nesta quinta-feira, 23, diretrizes para o tratamento de vítimas de violência sexual e de gênero em audiências e julgamentos. Os ministros proibiram, por unanimidade, a desqualificação da mulher com base no seu histórico sexual ou 'modo de vida'.

O objetivo da decisão é evitar que as mulheres sejam discriminadas e constrangidas após denunciarem os agressores. A revitimização é um dos fatores que leva à subnotificação dos crimes sexuais e de gênero.

'A vítima não pode ser transformada em ré, julgada por seu comportamento', defendeu o ministro Cristiano Zanin.

Com a decisão, o comportamento da vítima não pode ser usado para desqualificar o crime ou atenuar a pena do agressor. O processo pode ser anulado se as regras definidas pelo STF não forem observadas pelas partes e pelo Ministério Público.

Os ministros também estabeleceram que os juízes têm o dever de impedir a descriminação das vítimas. Os magistrados estão sujeitos a punições disciplinares e a processos criminais se desrespeitarem a orientação.

'É lamentável, terminando o primeiro quarto do século XXI, que nós ainda tenhamos esse machismo estrutural, inclusive em audiência, perante o Poder Judiciário', criticou o ministro Alexandre de Moraes.

O caso da influenciadora Mariana Ferrer foi citado por diferentes ministros para ilustrar o constrangimento às mulheres vítimas de crimes sexuais durante o processo. O juiz Rudson Marcos, que conduziu a audiência de instrução da ação, foi punido em novembro do ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A ministra Cármen Lúcia, única mulher no STF, é a relatora do processo e foi quem apresentou o voto acompanhado por todos os colegas. Ela defendeu uma resposta firme do tribunal contra a 'criminalização' das mulheres.

'É o Estado criminalizando o que é a escolha da vida de cada uma. Há lei, mas a interpretação da lei tem levado à continuidade dessa prática perversa contra as mulheres', disse. 'Eu citava uma coisa horrorosa, perversa, cruel, de perguntar: ‘Você fez por merecer? Qual foi seu comportamento? Como era antes a sua vida?’ Como se a circunstância de ser mulher ou de ter uma vida sexual antes, ou em que condições, fosse desqualificadora para o crime.'

Todos os tribunais do País serão notificados sobre a decisão.

Com o julgamento, o STF dá mais um passo para assegurar um tratamento digno às mulheres que denunciam agressões. Em agosto de 2023, o tribunal aboliu a tese jurídica da chamada 'legítima defesa da honra', que vinha sendo usada no Tribunal do Júri para justificar feminicídios.

'O Supremo tem dado a contribuição possível para enfrentar uma sociedade patriarcal e de machismo estrutural', concluiu o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

CEEE Equatorial tem 36 mil clientes sem energia em Porto Alegre

 Destes, 30 mil foram desligados por motivos de segurança, segundo a companhia

Rua Emílio Lúcio Esteves alagada 

A CEEE Equatorial comunicou que 86 mil clientes estão sem energia no Rio Grande do Sul, o que representa 4,62% do total de clientes. Destes, 46 mil foram desligados preventivamente por questões de segurança, em áreas alagadas, atendendo às solicitações da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e das prefeituras. Em Porto Alegre, 36 mil estão sem energia, sendo que 30 mil foram desligados por motivos de segurança, segundo a companhia.

Em uma força-tarefa para religar a energia elétrica na rede subterrânea do Centro Histórico de Porto Alegre e outras regiões afetadas pelas fortes chuvas, a distribuidora recebeu o reforço de 100 eletricistas, técnicos e engenheiros que vão apoiar na reconstrução do sistema elétrico da Capital.

Entre os profissionais estão especialistas em subestações e em rede de distribuição aérea de Alta Tensão, com experiência em atuação em áreas alagadas. Ao todo, mais de 9 mil profissionais das áreas técnicas e administrativas da CEEE Equatorial atuam na operação de recomposição da rede elétrica que foi destruída no RS.

Correio do Povo