Esse é o escolhido por Lula como "interventor" no Rio Grande do Sul.
Fonte: https://x.com/jairbolsonaro/status/1792520923779936550
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A alta carga tributária que é paga pelos brasileiros
Pura verdade.
Sim. Hoje em dia pagamos mais impostos que naquela época.
Não tinha tantos deputados, senadores, governadores, prefeitos e vereadores. Não tinha auxilio moradia e mais uns 55 auxílios que naquela época. E tem gente que acha que os ricos e o agronegócio explora os pobres. Quem explora os pobres é o Estado com suas mordomias.
Rio do Sul enfrenta 74ª enchente em menos de 100 anos
Vai ter idiota achando que é culpa do aquecimento global. Só falta a manada agora dizer que a enchente de 41 também foi culpa do aquecimento global.
Sim, isso tudo é cíclico. De tempos em tempos, o mar recua ou avança. Em algumas partes de Santa Catarina ele está avançando. Muita gente não sabe, mas o estado de Minas Gerais tem muitas belezas naturais como cavernas, que estavam no fundo do mar. O estado de Minas Gerais só existe hoje porque o mar recuou. O grande responsável pelo clima da Terra é o oceano Pacífico. Ali ocorrem o El Niño, quando as águas do Pacífico ficam mais quentes. O La Niña, quando ficam mais frias e a Oscilação Decadal do Pacífico (ODP) é um fenômeno cíclico em que as águas do Oceano Pacífico variam as suas temperaturas, sendo um dos elementos mais importantes e decisivos na dinâmica climática em várias partes do mundo. É muita audácia dos seres humanos acharem que podem alterar o clima da Terra. Existe o Super El Niño, um período em que chove de forma absurda e gera ondas de calor extrema como ocorreram no ano passado e este ano, além de chuvas extremas, como está ocorrendo agora em várias partes do mundo. E também há o super La Niña, assim como ocorreu em 2020 e 2021, e fez que nesses dois anos o frio fosse intenso no inverno e gerou perdas históricas a agricultura, devido a forte estiagem que atingiu o Sul do Brasil.
CEEE Equatorial reduz para 77 mil o número de clientes sem luz
De acordo com a empresa, 65 mil estão desligados por segurança
A CEEE Equatorial reduziu nesta segunda-feira para 77 mil o número de clientes sem luz em áreas de concessão da companhia.
Desses, 65 mil estão desligados por segurança, devido a áreas alagadas e atendendo a solicitações da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e das prefeituras.
Em Porto Alegre, 48 mil clientes estão sem energia, destes 44 mil clientes desligados por motivos de segurança. Um ato no Centro Histórico pediu para que a luz fosse religada nas regiões não afetadas pelas enchentes.
Correio do Povo
Dezenas de terremotos são registrados no entorno de Nápoles, na Itália
Abalos não provocaram grandes danos, mas semeou pânico na população
Dezenas de terremotos com intensidades que não eram vistas em 40 anos sacudiram nesta segunda-feira (20) à noite os arredores da cidade de Nápoles, no sul da Itália, sem provocar grandes danos, mas semeando o pânico entre a população, disseram as autoridades.
"Desde as 19h51 [14h51 em Brasília] está em andamento um enxame sísmico na região dos Campos Flégreos", uma caldeira vulcânica a oeste de Nápoles, disse o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV) da Itália.
"Foram registrados 49 tremores de terra", assinalou este órgão em um comunicado emitido pouco antes da meia-noite. "Trata-se do enxame sísmico mais potente dos últimos 40 anos", disse Mauro di Vito, especialista deste instituto.
O terremoto mais forte registrado neste episódio foi de magnitude 4,4 e ocorreu a 2,5 quilômetros de profundidade, assinalou o INGV. Os bombeiros da região informaram de "fissuras" e de "quedas de cornijas" em alguns edifícios.
O município vizinho de Pozzuoli decretou o fechamento de escolas e habilitou centros de acolhimento e tendas de campanha para os moradores que estiverem com medo de ficar em casa, disse o prefeito Luigi Manzoni.
Eclipsados pelo Vesúvio, que há dois milênios arrasou a cidade romana de Pompeia do mapa, os Campos Flégreos são a maior caldeira vulcânica ativa da Europa.
Os moradores da região e os cientistas se preocupam com a retomada de sua atividade devido aos gases emitidos pelo magma que fazem pressão na superfície e causam fissuras no chão. Não obstante, os especialistas consideram improvável no futuro próximo uma grande erupção com expulsão de lava, cinzas e pedras.
AFP e Correio do Povo
Setor vitivinícola lança campanha para valorizar produção gaúcha
Movimento do Consevitis-RS também tem carta aberta de agradecimento pela solidariedade em meio às cheias
O Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS) lançou um selo especial para incentivar o consumidor a identificar a origem e adquirir produtos gaúchos. Serão impressas 500 mil unidades para embalagens de vinhos, espumantes e sucos de empresas locais. O selo também está disponível para download em versão para impressão e digital.
“Ainda estamos vivendo as consequências da catástrofe, e muitos produtores foram fortemente impactados. Além de continuar com o acolhimento a todos os atingidos, para que haja reconstrução precisamos movimentar a economia. E valorizar os produtos gaúchos também é uma das formas de prestar esse apoio”, diz o presidente do Consevitis-RS, Luciano Rebellatto.
A campanha inclui ainda as hashtags #CompreVinhoGaucho e #AjudeRS para aumentar o alcance de postagens nas redes sociais. O selo será distribuído entre as vinícolas associadas às entidades que compõem o Consevitis-RS (Uvibra, Agavi, Fecovinho e ACIU) e também está disponível para download em versão para impressão e digital.
A campanha conta ainda com uma carta aberta em agradecimento pela solidariedade aos gaúchos. Assinado em nome dos produtores gaúchos, o texto convida o leitor a continuar ajudando e consumindo produtos do Sul, já reconhecidos nacional e internacionalmente, "fruto de séculos de tradição, investimento em tecnologia e, principalmente, do cuidado e dedicação dos produtores".
Estudo recente do Consevitis-RS aponta que a produção de uvas e vinhos representa cerca de 2% do PIB gaúcho. No cálculo, não estão incluídas atividades relacionadas ao enoturismo e à enogastronomia. O setor compreende cerca de 12,5 mil propriedades com produção de uvas, em uma área plantada total de 44,5 mil hectares, em diversas regiões. A atividade envolve cerca de 60 mil agricultores familiares e 550 vinícolas e cooperativas.
Correio do Povo
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