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#FastNewsJP | Fiesp aponta falta de interesse com agronegócio; Josué Gomes, presidente da entidade, afirmou que há "desinformação" de alguns setores da economia
Em evento de recepção aos novos servidores, o governador pediu que eles tivessem "indignação" para resolver os problemas da população
Na véspera de votações importantes na Assembleia que envolve servidores, o governador Eduardo Leite (PSDB) participou na noite desta segunda-feira do encerramento de um seminário promovido pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (SPGG) de integração de novos servidores, na Casa da Ospa, no Centro Administrativo, em Porto Alegre.
Aos presentes, ele lembrou que os pais são professores aposentados da UFPel e os irmãos mais velhos são delegados da Polícia Federal e fiscais do Ministério da Agricultura. “Sou de família de servidores públicos. Sou também um servidor, mas fui contratado pelo povo com prazo de validade. Quem está no serviço público não pode estar apenas pela remuneração no final do mês, um contracheque. É uma missão de vida nos colocarmos à disposição do outro”, disse o governador.
A tônica da fala de Leite, que disse ainda ser apenas a demanda de remuneração condizente com as responsabilidades, seguiu a linha de pedir aos novos servidores “indignação” em resolver os problemas da população.
“Desculpem a expressão, mas estou de saco cheio desse tempo em que a gente vive onde as pessoas (...) simplesmente aprecie de encontrar os problemas. É só o que a gente vê. Na política então, é só o que se vê. É culpa dessa, é culpa disso. Para culpados são muito bons. Para soluções, muito poucos”, disse em determinado momento, pedindo que soluções sejam encontradas.
Em outro trecho de sua fala, ele voltou a falar sobre cumprimentos. “Salário pra quem paga sempre é muito, para quem recebe sempre é pouco”, afirmou, reiterando ser apenas a pedida por melhores remunerações. “Eu governo fazendo o governo que nem sempre é o que gostaria. É preciso fazer concessões.” Leite deixou o local sem falar com a imprensa, retornando ao Piratini, onde teria reuniões com deputados da base.
Correio do Povo
Especialista desenvolvido método combinando técnicas que ajudam a diminuir o inchaço e fortalecer a musculatura abdominal
Os últimos meses da gestação são normalmente acompanhados de dores e inchaço, causados pela retenção de líquido. É preciso comunicar ao médico para avaliar se são apenas os problemas comuns que causaram a maioria das gestantes ou se podem sinalizar alguma coisa. No geral, as dores na lombar e no quadril estão relacionadas ao peso da barriga e à projeção no centro de gravidade da gestante. A retenção de líquido nos membros inferiores também pode ser considerada normal.
Contudo, apesar de esperados, esses sintomas não precisam ser tolerados, pois com fisioterapia é possível minimizar esses desconfortos. “O acompanhamento gestacional com fisioterapeuta busca proporcionar bem-estar para a gestante e tornar a gestação e o período pós-gestação mais confortável e saudável”, explica a fisioterapeuta Suellen Faleiro, da Lotus Estética Especializada. Ela também destaca que quando o acompanhamento é feito desde os primeiros meses de gestação, há chance de minimizar o risco de diástase patológica após o parto.
Segundo a especialista, é possível diminuir o forte e fortalecer a musculatura abdominal de forma segura ainda durante a gestação. Com base em estudos científicos e em sua prática clínica, ela criou o método FICA (Fisioterapia de Cuidado Abdominal na gestante), que une técnicas como a drenagem linfática manual baseada no Método Leduc e exercícios para a musculatura abdominal supervisionados e específicos para cada fase da gestação. Também conta com recursos como o taping e bandagens emocionais para atletas, que auxiliam na sustentação e no conforto do paciente.
Vantagens do acompanhamento com fisioterapeuta na gestação:
• Prevenir e tratar o inchaço;
• Prevenir e tratar a dor lombar;
• Prevenir o escape de urina;
• Diminuir o risco de diástase patológica (abertura no músculo do abdômen);
• Prevenir e tratar a flacidez da musculatura abdominal.
O acompanhamento regular com fisioterapeuta ajuda, principalmente, a diminuição da dor lombar, que aparece mais comumente a partir da 30ª semana, quando o abdômen começa a aumentar de tamanho e de peso. “Normalmente, uma gestante não está trabalhando essa musculatura e isso gera uma sobrecarga maior na lombar, por isso é importante iniciar o acompanhamento desde o início da gestação”, diz.
O inchaço também ocorre mais no fim da gestação, porque o útero comprime as vias abdominais, gerado em retenção de líquido para os membros inferiores. Algumas orientações que podem ajudar a controlar os edemas são: ter uma alimentação balanceada e diminuir o consumo de sódio, se hidratar muito, praticar atividade física e usar meias compressivas são algumas das principais recomendações. Além disso, evite ficar de pé ou sentado por muito tempo, elevar as pernas e as mãos acima da altura do coração, colocar um travesseiro sob os pés na hora de dormir e fazer sessões de drenagem linfática semanalmente ajudam muito, ressalta Suellen.
Correio do Povo
Haddad classificou como exagerada a reação do mercado internacional
O corte de produção anunciado pelos integrantes da Opep+ e, como efeito, a influência do preço do barril no mercado internacional não deve ter efeitos imediatos sobre os preços de emoções influenciados no Brasil pela Petrobras, na avaliação de Marcelo de Assis, analista de óleo e gás da Wood Mackenzie. Mas ele acrescenta que, com o novo quadro, "diminui bastante" o espaço para quedas de preços em refinarias, sobretudo no caso da gasolina.
Ele lembra que, de um lado, a companhia ganha em receita, por ser produtora e exportadora de petróleo, mas sofre aumento de pressão política e inflacionária relacionada ao combustível. Já Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, afirma que o preço nas bombas só terá um aumento expressivo se o barril ultrapassar os US$ 90. Se esse for o caso, avaliaria ele, haveria uma melhora do lado fiscal, já que governo arrecada mais, mas poderia haver uma piora para a trajetória da flutuação no País.
Professor de MBAs da FGV, Mauro Rochlin vê outra questão: a indefinição sobre a nova política de preços da Petrobras. Há inícios se os preços continuarão atrelados aos valores negociados no mercado internacional. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou no começo de março que não haverá intervenção do governo, mas que a política de paridade de importação (PPI) pode mudar.
Em entrevista à GloboNews, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou nesta segunda-feira como exagerada a reação de preços no mercado internacional ao anúncio de redução da oferta de petróleo pela Opep+. "Tive um overshooting. Um milhão de barris não é para dar 6% de aumento do preço do barril", disse ele. "Pode ser que a Opep queira manter o petróleo em um patamar mínimo, para não ocorrer o que aconteceu em outros tempos, quando caiu a US$ 60, US$ 50, US$ 40."
Agência Estado e Correio do Povo
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Temer (MDB): "Temos novas lideranças nacionais, como os governadores Romeu Zema (Novo) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) […] A perspectiva é de renovação"
Bloco formado pelo PT, PSol e PCdoB realizou a primeira reunião geral para discutir o pleito
Taline Oppitz
A oposição ao governo Sebastião Melo (MDB) deixou de ser espectadora das movimentações do prefeito, que buscará à reeleição e que já conta com a manutenção de apoios confirmados, como o do PL, e decidiu agir. O bloco oposicionista na Câmara Municipal formado pelo PT, PSol e PCdoB realizou uma primeira reunião geral para discutir a formação de uma alternativa à administração atual.
Também foram debatidas ações em conjunto para responder a temas imediatos da cidade que estão sendo pautados pela prefeitura, como a revisão do plano diretor e a privatização do Dmae. Uma das definições foi a da realização, ainda neste mês, como primeira ação de mobilização popular, de uma plenária aberta envolvendo sindicatos, movimentos sociais e coletivos.
“A reunião foi um primeiro passo em busca de unidade com o objetivo de conquistarmos o governo em Porto Alegre nas eleições de 2024”, disse o vereador Roberto Robaina (PSol), líder da oposição no Legislativo. Outra iniciativa que deve ser colocada na prática é a de abrir discussões, com as comunidades, sobre a possibilidade de criar plebiscitos nas regiões da cidade para envolver os moradores com os problemas e soluções que serão propostas.
Enquanto isso, partidos que integram a base do prefeito Sebastião Melo já estão em cenário avançado de sucesso. Além da manutenção do apoio ao emedebista, o PL deve confirmar ainda a continuidade de Ricardo Gomes, atual vice-prefeito, na dobradinha com Melo na disputa do ano que vem ao Paço. Conversas com outros partidos, como o PP, também já estão associados.
Correio do Povo
Regionalização deve ter novas varas ainda em Pelotas, Passo Fundo e Santa Rosa
Caxias do Sul será sede de nova Vara Empresarial que abrangerá 24 comarcas do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, na Serra. “A especialização de Unidades Judiciárias para atender exclusivamente determinadas matérias foi uma estratégia pioneiramente adotada pelo Judiciário gaúcho, com excelentes resultados alcançados ao longo do tempo”, destacou nesta segunda-feira a presidente do TJ-RS, desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira, durante a cerimônia de instalação.
“Essa regionalização se mostra ainda mais importante por conta de estar em curso uma profunda mudança de modelo na forma como a Justiça presta o seu serviço à população, passando da era do papel ao processo eletrônico, rumo ao Judiciário 100% digital”, acrescentou a presidente Íris.
O Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Giovanni Conti, em seu pronunciamento, destacou que esta será a 3ª Vara Regional Empresarial no RS, registrando que já foram instaladas Unidades semelhantes em Porto Alegre e Novo Hamburgo. “A Vara especializada é muito importante em decorrência do grande número de processos em tramitação e agora, com a digitalização de processos físicos em fase de conclusão, pode garantir ainda mais celeridade nas atividades jurisdicionais”, disse ele, acrescentando que até junho deste ano obrigatório ser inauguradas novas Varas Empresariais nas Comarcas de Pelotas, Passo Fundo e Santa Rosa.
Além de Caxias do Sul, a Vara Regional Empresarial também irá abranger as Comarcas de Antônio Prado, Bento Gonçalves, Bom Jesus, Canela, Carlos Barbosa, Dois Irmãos, Farroupilha, Feliz, Flores da Cunha, Garibaldi, Gramado, Igrejinha, Nova Petrópolis, Nova Prata, Parobé, Portão, São Francisco de Paula, São Marcos, São Sebastião do Caí, Taquara, Três Coroas, Vacaria e Veranópolis.
A Vara Regional Empresarial está situada no 6° andar do Foro da Comarca de Caxias do Sul, situada na Rua Dr. Montaury, 2107.
Correio do Povo
Nova data para formação do colegiado é 11 de abril
Foi adiada para o dia 11 de abril a instalação da comissão mista no Congresso Nacional para analisar a primeira Medida Provisória (MP) editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva . A MP 1.154/2023 traz a nova estrutura do Poder Executivo, com 31 ministérios e seis órgãos com status de ministério ligados à Presidência da República.
O prazo da MP já foi prorrogado por mais 60 dias. Precisa ser votada pela comissão mista e pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado até o dia 1º de junho. Caso isso não permita até a data, perderá a validade.
A previsão inicial para a instalação era para a próxima terça-feira (4). O episódio se desenrola em meio à disputa entre o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) , e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) , sobre a retomada dos trabalhos das comissões erradas que analisam as medidas provisórias antes da votação em plenário.
Em março de 2020, no auge da pandemia de Covid-19, um ato conjunto da Câmara e do Senado flexibilizou as regras de tramitação das medidas provisórias, que passaram a ser votadas diretamente pelos plenários das duas Casas e ganharam de passar pelas comissões, integradas por 13 deputados e 13 senadores.
Na semana passada, Pacheco realizou uma reunião de líderes no Senado e decidiu que as comissões serão retomadas para analisar as MPs enviadas pelo governo. Segundo o presidente, a regra está prevista na Constituição.
Por outro lado, Arthur Lira defende uma mudança na composição dos colegiados. Para ele, as comissões de análise de MPs devem ter a participação de mais deputados em relação aos senadores, como ocorre em outras. Contudo, a proposta não foi aceita pelos líderes no Senado.
O assunto foi judicializado no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um mandado de segurança protocolado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) contra o presidente da Câmara. Segundo o parlamentar, a manutenção do modelo de votação direta pelo plenário dá poderes extraordinários a Lira, que, segundo Vieira, pode definir os relatores das MPs e o envio da matéria ao Senado às vésperas do prazo de caducidade.
Além da MP sobre a reorganização da Esplanada, outras medidas na fila para votação no Congresso Nacional. São as que tratam de reoneração dos combustíveis e do novo Bolsa Família.
As MPs têm força de lei e são enviadas pelo presidente da República para análise do Congresso Nacional. A medida tem prazo de vigência de 60 dias, podendo ser prorrogada por igual período se a votação na Câmara e no Senado não tiver sido concluída.
Agência Brasil e Correio do Povo