Bolsonaro indica mudar cobrança do ICMS sobre o combustível

Em transmissão de vídeo, presidente projetou acelerar incidência das mudanças de preço para consumidor

| Foto: Guilherme Testa / CP Memória

PUBLICIDADE

O presidente Jair Bolsonaro indicou neste domingo, por meio de sua conta no Twitter, que deve encaminhar uma proposta ao Legislativo para alterar a forma de cobrança do ICMS que incide sobre a gasolina e o diesel. A ideia é acelerar a chegada dos cortes feitos nas refinarias, pela Petrobras, ao consumidor. No post, o presidente propõe a incidência de um valor fixo de ICMS por litro e não mais sobre a média de preço cobrado nos postos. "Os governadores cobram, em média, 30% de ICMS sobre o valor médio cobrado nas bombas dos postos e atualizam apenas de 15 em 15 dias, prejudicando o consumidor", escreveu Bolsonaro.

O presidente criticou o modelo dizendo que os governadores "não admitem perder receita, mesmo que o preço do litro nas refinarias caia". Bolsonaro lembrou ainda que o governo reduziu três vezes os preços da gasolina e do diesel nas refinarias e questionou o motivo do ajuste não ter chegado aos postos. "O presidente da República encaminhará proposta ao Legislativo e lutará pela sua aprovação", escreveu.

O ICMS representa um terço do preço final dos combustíveis. Cada Estado tem liberdade para definir sua alíquota de ICMS, e o imposto é ad valorem, ou seja, a alíquota é definida em um porcentual do preço. É um modelo diferente do aplicado em impostos federais, em que há um valor fixo por litro de combustível. Por isso, cada vez que a cotação do petróleo sobe ou que o câmbio perde valor ante o dólar, a arrecadação dos Estados sobe também.

De acordo com o sinalizado por Bolsonaro, o ICMS seria cobrado sobre o litro do combustível. Assim, a arrecadação dos Estados não aumentaria nem cairia, independentemente da variação dos preços de gasolina e diesel. O presidente já havia sugerido mudança no ICMS que incide sobre combustível em janeiro, quando a cotação do petróleo subiu após o ataque americano ao aeroporto de Bagdá, que resultou na morte do general iraniano Qassim Suleimani.


Estadão Conteúdo


GOVERNO

Bolsonaro anula recontratação de Santini e transfere PPI para Economia

Secretário foi destituído na 3ª

GOVERNO

Bolsonaro decidiu na 4ª feira que PPI iria para Paulo Guedes

Intenção de mudar era antiga

INTERNACIONAL

OMS declara surto de coronavírus como emergência internacional

Comitê tomou a decisão nesta 5ª

GOVERNO

Sob Bolsonaro, colégios militares recebem em 2019 menor investimento em 7 anos

Repasse caiu de R$ 32 mi para R$ 26 mi

ECONOMIA

Imposto sindical cai 96% em 2 anos, de R$ 3,64 bilhões para R$ 128,3 milhões

Valores registrados em 2017 e 2019

GOVERNO

Bolsonaro visitou 16 Estados, 10 países e passou 104 dias viajando em 2019

EUA lideram nações visitadas

GOVERNO

Regina Duarte aceita convite de Bolsonaro e assumirá Secretaria da Cultura

Reuniu-se com Bolsonaro no Planalto

ECONOMIA

Desemprego cai pelo 3º mês seguido e fecha 2019 em 11%, diz IBGE

11,6 mi sem emprego no último trimestre

ECONOMIA

Governo enviará projeto que cria IVA federal ao Congresso em duas semanas

Ideia é unir PIS e Cofins

ECONOMIA

Micro e pequenas empresas dominaram criação de empregos em 2019

Pequenos negócios criaram 731 mil vagas

ECONOMIA

Contas do setor público têm rombo de R$ 62 bilhões, mas dívida cai em 2019

Menor deficit desde 2014

ECONOMIA

Brasil fecha 2019 com deficit de US$ 51 bilhões nas contas externas

Investimento direto supera rombo

MÍDIA

Digital melhora, mas circulação de jornais ainda é menor do que em 2014

Média ainda está 13,8% abaixo

INTERNACIONAL

Senado dá vitória a Trump e veta testemunhas e documentos no impeachment

Foram 49 votos a favor e 51 contra

INTERNACIONAL

Do referendo ao divórcio: entenda o processo do Brexit

Saída está marcada para esta 6ª


Mercado se prepara para oferecer sistema de pagamento instantâneo

Banco Central prevê novo sistema de pagamentos a partir de novembro

| Foto: Essent / Divulgação / CP Memória

PUBLICIDADE

Transferir dinheiro de forma instantânea para qualquer tipo de conta corrente ou de pagamento, seja de pessoas físicas ou de um estabelecimento comercial, a qualquer hora, em qualquer dia da semana, sem nem precisar saber todos os dados do destinatário e em poucos cliques. É isso que o Banco Central prevê para o novo sistema de pagamentos, que começa a passar por testes de conectividade neste mês e deverá ser implementado a partir de novembro.

Após o lançamento, instituições financeiras de grande porte (como os bancos de varejo) e instituições de pagamento (como fintechs que trabalham com contas e carteiras digitais) serão obrigadas pelo BC a oferecerem esse serviço para os clientes. "O sistema de pagamento instantâneo tem a característica de operar 24 horas por dia, sete dias por semana. Ele vai incluir todos as instituições financeiras e de pagamento. Hoje em dia, você tem o TED e o DOC, que englobam todo o sistema financeiro, mas eles não funcionam nesse esquema 24 por 7", diz Angelo Duarte, chefe do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro do BC.

Duarte explica que, no sistema atual, mesmo uma operação com cartão de débito não gera crédito em conta no mesmo momento da operação em uma loja. No novo sistema, esse problema promete ser resolvido, creditando o valor pago instantaneamente na conta do recebedor. Segundo a Febraban, o sistema permitirá enviar e receber dinheiro em dez segundos.

A mudança busca ainda reduzir os custos do sistema. "As transações do dia a dia com cartão de débito e crédito têm custos maiores do que no sistema de pagamentos instantâneos. Esses custos não são visíveis para quem usa o cartão", diz Duarte. Com custos reduzidos e um sistema aberto a qualquer instituição, a intenção é incentivar a competitividade. "Como o sistema financeiro no Brasil é concentrado, o custo de transferências, por exemplo, é relativamente alto. Com mais competitividade, em um sistema aberto, os custos das transações para os clientes também devem diminuir", diz Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago, instituição de pagamento do Mercado Livre.

É justamente a característica de incentivo à competição que deve diferenciar o sistema de pagamentos brasileiro do que se observa, por exemplo, na China. No país asiático, duas carteiras digitais dominam o setor e praticamente substituíram o dinheiro. "O mercado daqui não vai ser igual ao chinês. Daqui a três ou cinco anos, creio que teremos cinco ou seis grandes ecossistemas de pagamento convivendo e competindo", diz Gueitiro Genso, presidente da carteira digital PicPay.

É consenso também que os cartões e o próprio dinheiro não vão deixar de existir de uma hora para outra. "As formas de pagamento podem coexistir. Vale levar em consideração o diferente momento da economia do Brasil em relação a outros países", diz Carlos Nomura, diretor de pagamentos da PayPal.

Na visão do coordenador do curso de administração do Ibmec de Minas Gerais, Eduardo Coutinho, porém, a redução de custos do sistema e o ambiente aberto não são garantia da redução de custos para o cliente final. "Toda a cadeia de pagamentos vai ter redução de custos, mas temos de observar para saber como isso vai se refletir no consumidor." Ele acrescenta que a competição dependerá das condições de acesso ao mercado para as novas empresas.

Enquanto as mudanças não chegam, as carteiras digitais se movimentam para ganhar inserção no mercado. As chamadas e-wallets já permitem pagamentos instantâneos entre seus usuários e em estabelecimentos credenciados às suas redes. No entanto, trata-se de sistemas fechados que, no geral, não se comunicam com os concorrentes. Uma das características mais interessantes desse modelo é que não é preciso nem mesmo possuir uma conta bancária tradicional para utilizar as carteiras. É possível depositar dinheiro em cada uma delas por meio de boletos e, assim, fazer as demais transações normalmente dentro da rede credenciada.

Com esse tipo de parceria, é possível realizar transações com lojistas não credenciados, mas que tenham a máquina de cartões parceira. Para o executivo da área de produtos da Cielo, Norberto Sanches, mesmo sabendo que o BC desenvolve um sistema em que as transações possam acontecer da carteira digital do cliente diretamente para a conta do estabelecimento comercial - sem intermediários -, essas parcerias fazem sentido. "A solução do BC está em desenvolvimento e é complexa. A gente não sabe como o cliente vai utilizá-la. Apoiamos a proposta do BC, mas ainda tem muito a ser esclarecido. Com essas parcerias, a gente estende a nossa estrutura. Futuramente as formas de pagamento podem conviver. E para nós, é importante chegar na frente", diz Sanches.


Agência Estado e Correio do Povo


GOVERNO

Onyx vai a Bolsonaro, diz que fica e não se sente esvaziado

Ministro está em momento delicado

INTERNACIONAL

Primeira morte por coronavírus fora da China é confirmada nas Filipinas

Homem estava em Manila

BRASIL

Brasil registra 16 casos suspeitos de coronavírus

MS divulgou balanço neste sábado

GOVERNO

Ministra Damares Alves tem dores abdominais e vai para hospital

Assessoria nega que haja internação

MÍDIA

Assista neste domingo à noite entrevista com o advogado criminalista Kakay

Esteve no programa Poder em Foco

BRASIL

Sobe para 56 número de mortos pelas chuvas em Minas Gerais

Nova vítima é de Conselheiro Lafaiete

BRASIL

Regina Duarte diz querer pacificar o país, mas sofre ‘resistência ideológica’

Quer "vencer"a polarização no país

INTERNACIONAL

OMS confirma 11.953 casos de coronavírus em todo o planeta

Nº de mortos na China chega a 304

BRASIL

Território sem dono, calçadas brasileiras revelam negligência com o pedestre

Pedestres não são prioridade

GOVERNO

Planalto nega que Allan dos Santos receba dinheiro para defender governo Bolsonaro

IstoÉ diz que jornalista recebe R$ 100 mil

INTERNACIONAL

China isenta tarifas de produtos dos EUA que ajudem a combater o coronavírus

Banco oferecerá empréstimos mais baratos

TECNOLOGIA

Nasa investiga composição química de planetas ‘super fofos’

Mesma densidade de algodão doce

ECONOMIA

‘É cedo para mensurar impacto do coronavírus na economia’, diz economista-chefe do Banco Haitong

Dólar bateu recorde

MÍDIA

Fotos da Semana: coronavírus pelo mundo, Onyx mais fraco e chuvas no Brasil

Imagens são de 27.jan a 1º.fev.2019


Governo anuncia que vai repatriar brasileiros que estão em Wuhan

Decisão ocorreu após vídeo em que grupo pede ajuda ao governo federal para deixar cidade chinesa

Governo brasileiro vai tirar cidadãos do epicentro do coronavírus

Governo brasileiro vai tirar cidadãos do epicentro do coronavírus | Foto: Mark Ralston / AFP

PUBLICIDADE

O governo anunciou neste domingo que vai repatriar os brasileiros que estão na cidade chinesa de Wuhan, epicentro da nova epidemia de coronavírus. "Traremos todos os brasileiros que estão nessa região e expressam seu desejo de voltar ao Brasil", indica a nota emitida pelos Ministérios da Defesa e Relações Exteriores.

O comunicado não informa quantos brasileiros ainda estão em Wuhan e nem determina quando a operação de repatriamento começará, mas explica que todos os cidadãos que retornarem dessa maneira devem passar por uma quarentena "de acordo com os procedimentos internacionais".

A logística da viagem ficará a cargo da Força Aérea Brasileira, enquanto a embaixada do Brasil em Pequim assumirá o trabalho de organização e informação. O texto oficial acrescenta que duas brasileiras que também possuem nacionalidade portuguesa deixaram a China em um voo para a Europa.

Mais cedo, um grupo de brasileiros divulgou um vídeo no Youtube no qual pedia ajuda ao presidente Jair Bolsonaro e seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para deixar a cidade chinesa. Alguns dos que aparecem no vídeo são residentes da cidade de Wuhan e outros são parentes. "No momento em que essa carta está sendo escrita, não há, entre nós, quaisquer casos de contaminação comprovada ou até mesmo sintomas de infecção por coronavírus", afirma uma das pessoas que aparece no vídeo.


Agência Estado e Correio do Povo


MERCADOS

Coronavírus mata 362, e bolsa de Xangai reabre com queda de 8%

Consultoria Oxford Economics cortou a previsão de crescimento da China para 5,4% em 2020, ante 6% de 2019, no que já foi o pior resultado em três décadas

BRASIL

Congresso volta aos trabalhos prometendo mais protagonismo

Relação distante com o Executivo fez com que o Legislativo assumisse pautas importantes no ano passado – cenário que não deve ser muito diferente em 2020

BRASIL

STF volta do recesso com agenda cheia na economia

Pauta do tribunal no semestre inclui redução de salários e jornada do funcionalismo, tabela do frete, impostos e trabalho intermitente

MUNDO

Iowa abre primárias democratas com Sanders favorito contra Biden

Nesta segunda, o estado de Iowa é o primeiro a realizar eleições primárias para escolher o candidato democrata que disputará a presidência em novembro

VIDA E ARTE

As principais novidades da LVMH Watch Week 2020 em Dubai

Primeira feira de relógios de luxo da LVMH aconteceu em Dubai entre 13 e 15 de janeiro; confira os lançamentos

NEGÓCIOS

Alphabet divulga resultados: meta é bater a Microsoft na nuvem

O segmento de nuvem do Google trabalha para tornar-se uma fonte de receita primordial nos próximos anos

BRASIL

Curtas – uma seleção do mais importante no Brasil e no mundo

China conclui hospital; Governo vai resgatar brasileiros; Mudança no ICMS da gasolina

REVISTA EXAME

“O parlamento manterá o foco”, diz Rodrigo Maia

Rodrigo Maia aposta na aprovação de diversas reformas em 2020 e pensa que um regime parlamentarista poderia ser positivo para o país

Papo com Nando Gross: Dada a largada para os campeonatos

Dupla Gre-Nal estreia no Gauchão com diferentes abordagens, Inter, por enquanto, se saiu melhor, o Grêmio anda meio confuso, mas estamos só no início da temporada. Inscreva-se ► https://bit.ly/38pSA0M Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/ Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/ #Futebol #Grêmio #Inter

Rússia expulsará estrangeiros infectados por coronavírus

Foram registrados apenas dois casos da doença no território

Primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, participou de reunião governamental

Primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, participou de reunião governamental | Foto: Alexei Druzhinin / SPUTNIK / AFP / CP Memória

PUBLICIDADE

A Rússia anunciou nesta segunda-feira que expulsará os estrangeiros infectados com o novo coronavírus, depois de informar na semana passada o fechamento da fronteira com a China e a redução das conexões entre os dois países.
O novo coronavírus "foi adicionado à lista de doenças especialmente perigosas. Isto nos permite proceder a expulsão de estrangeiros infectados e aplicar medidas especiais como o isolamento e a quarentena", afirmou o primeiro-ministro russo Mikhail Mishustin, durante uma reunião governamental.
A Rússia registrou até o momento dois casos de contágio em cidadãos chineses, que foram colocados em isolamento. A epidemia na China já provocou a morte de mais de 360 pessoas e o contágio de mais de 17 mil, de acordo com o balanço mais recente divulgado pelas autoridades.


AFP e Correio do Povo


ECONOMIA

Coronavírus derruba bolsas chinesas na reabertura do mercado

Bolsa de Xangai fechou em queda

CONGRESSO

Congresso volta do recesso nesta 2ª; saiba os novos líderes das siglas para 2020

12 legendas devem mudar seu líder

GOVERNO

Depois de apelo em vídeo, governo diz que resgatará brasileiros em Wuhan

Grupo pediu para retornar do país

PODER EM FOCO

Sem prescrição depois da 2ª Instância, processos durarão mais, diz Kakay

Criticou possível fim do instituto

CONGRESSO

Congresso abre o ano com 27 medidas provisórias na fila

10 já trancam pautas de votações

Conteúdo Patrocinado

Rede privada de centros de pesquisa acelera inovação no país

Tecnologia aproxima país de indústria 4.0

GOVERNO

Bolsonaro quer nova lei para forçar Estados a baixar ICMS sobre gasolina

Sugere valor fixo por litro

BRASIL

Saiba as principais causas de mortes no Brasil e nos EUA

Sistema circulatório em 1º no Brasil

INTERNACIONAL

Veja fotos e vídeos do hospital que a China construiu para pacientes com coronavírus

Unidade foi erguida em 10 dias

NIEMAN

O que acontece com as notícias quando jornalistas e historiadores se juntam

Leia a tradução do artigo Nieman Lab

Opinião

O enfraquecimento do Estado, analisa Thales Guaracy

Mercado informal acentua nova realidade



França aponta sintomas do coronavírus em 36 repatriados da China

Se confirmada suspeita, passageiros passarão por quarentena em centro francês

No total, 254 passageiros chegaram à França procedentes de Wuhan

No total, 254 passageiros chegaram à França procedentes de Wuhan | Foto: Clement Mahoudeau / AFP / CP

PUBLICIDADE

Trinta e seis passageiros do avião de repatriados da China que chegou no domingo à França ficaram retidos no aeroporto aguardando análise de exames, pois apresentavam sintomas do novo coronavírus, disse a ministra da Saúde francesa, Agnès Buzyn.
No total, 254 pessoas chegaram à França procedentes da cidade chinesa de Wuhan, onde foi detectado pela primeira vez o novo coronavírus que deixou 362 mortos (361 vítimas na China e uma nas Filipinas). No domingo à noite, a ministra afirmou que 20 pessoas com sintomas ficaram na pista" do aeroporto de Istres (sul), "sob a supervisão de médicos militares" enquanto eram feitas análises.
As pessoas sob suspeita são cidadãos "franceses e não europeus". Dependendo do resultado dos exames, que podem ser anunciados nesta segunda-feira, as pessoas serão hospitalizados em caso de resultado positivo ou podem ser transferidos para o centro de Carry-le-Rouet ou o centro de Aix-en-Provence, os dois locais de quarentena escolhidos pelas autoridades francesas para receber repatriados da China.
A ministra também anunciou que nenhum caso foi diagnosticado durante o fim de semana no território francês. O país tem seis pessoas contaminadas.


AFP e Correio do Povo


POLÍCIA

Homem é executado com 15 tiros em Encantado