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Barroso acata pedido de PGR e revoga prisões da Operação Skala
Entre os presos na operação estão dois amigos do presidente Michel Temer: https://glo.bo/2Ig1il1 #GloboNews
Em média, um policial foi morto a cada três dias em 2018 no Rio
Chega a 30 o número de policias mortos este ano no RJ. O último PM morto foi o cabo Raphael de Oliveira Monteiro: https://glo.bo/2H1uEEu
Em média, um policial foi morto a cada três dias em 2018 no Rio
Chega a 30 o número de policias mortos este ano no RJ. O último PM morto foi o cabo Raphael de Oliveira Monteiro.
G1.GLOBO.COM
PGR pede ao STF revogação das prisões da Operação Skala
Entre os presos estão José Yunes, amigo e ex-assessor de Temer, e João Batista Lima, ex-coronel da PM de São Paulo: https://glo.bo/2GJj3vL#GloboNews
Corpo de homem baleado na varanda de casa na Rocinha é enterrado
Esposa de Deivison Farias de Moura, o 12º morto na comunidade da Zona Sul do Rio em 11 dias, pede justiça: https://glo.bo/2GqLqvr #GloboNews
Corpo de homem baleado na varanda de casa na Rocinha é enterrado
G1.GLOBO.COM
Carro de apoiador de Lula leva ovadas em Foz do Iguaçu (PR)
Essa caravana do Lula pelo Sul do Brasil está sendo histórica!
Homem invade palco e dá golpe de capacete para salvar 'Jesus' em peça teatral no Vale do Sinos
Caso aconteceu em Nova Hartz durante encenação da Paixão de Cristo
Homem invade palco e tenta salvar Jesus em encenação | Foto: Reprodução / Facebook / CP
Tudo corria bem durante uma encenação da Paixão de Cristo no município de Nova Hartz, no Vale do Sinos, até que um "soldado romano" entra em cena e machuca "Jesus Cristo" com uma "lança". Neste momento, para surpresa de todos os presentes, um homem invade o palco e dá um golpe de capacete na nuca do "soldado". O momento inusitado ocorreu na última Sexta-feira Santa.
Após a primeira agressão, o invasor ainda trocou socos com outro ator e acabou rendido por outros participantes da peça no próprio palco. Um irmão do agressor apareceu no local e explicou que ele sofreria de surtos psicóticos e teria acompanhamento de medicamentos. Os atores agredidos registraram um boletim de ocorrências.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
José Yunes presta novo depoimento à PF em SP
Ex-assessor da presidência e amigo do presidente Michel Temer, Yunes foi preso, na quinta, durante a Operação Skala: https://glo.bo/2GYcByN#GloboNews
José Yunes presta novo depoimento à PF em SP
G1.GLOBO.COM
Grão-mestres dos Cavaleiros Templários–História virtual
Este artigo é parte de ou relacionados com a
série sobre os Cavaleiros Templários
- História dos Cavaleiros Templários
- Lendas dos Cavaleiros Templários
- Selo dos Cavaleiros Templários
- Grão-mestres dos Cavaleiros Templários
- Cavaleiros Templários na Inglaterra
- Cavaleiros Templários na Escócia
- Lista de Cavaleiros Templários
- Lista de lugares associados aos Cavaleiros Templários
Associações modernas
Cada homem que ocupou o cargo de grão-mestres dos Templários, foi o comandante supremo dos Pobres Soldados de Cristo e do Templo de Salomão (também conhecido como os Cavaleiros Templários), iniciado por Hugo de Payens, como fundador, em 1118. Enquanto muitos grão-mestres optaram por manter a posição para a vida, a abdicação não era desconhecida. Alguns grão-mestres, escolheram por deixar a vida nos mosteiros ou diplomacia. Os grão-mestres muitas vezes, levaram os seus Cavaleiros na linha da frente da batalha e os inúmeros perigos profissionais de batalha, fizeram de seu exercício do cargo a curto prazo.
Cada país tinha o seu próprio Mestre, e os Mestres comunicantes do Grão-Mestre. Ele supervisionaram todas as operações da Ordem, incluindo as operações militares na Terra Santa e da Europa Oriental, e as transações financeiras e de negócios em infra-estrutura da Ordem da Europa ocidental. O Grão-Mestre controlava as acções da ordem, mas ele era esperado para agir da mesma forma que o resto dos Cavaleiros. Mais tarde, o Papa emitiu a Bula Papal em nome dos Templários, o Grão-Mestre foi obrigado a responder apenas a Roma.
Índice
Lista de grandes-mestres
1.
Hugo de Payens
1118-1136
2.![]()
Roberto de Craon
1136-1147
3.![]()
Everaldo de Barres
1147-1149
4.![]()
Bernardo de Tremelay †
1149-1153
5.![]()
André de Montbard
1153-1156
6.![]()
Bertrando de Blanchefort
1156-1169
7.![]()
Filipe de Milly
1169-1171
8.![]()
Odo de Saint Amand (PDG)
1171-1179
9.![]()
Arnaldo de Torroja
1181-1184
10.![]()
Geraldo de Ridefort †
1185-1189
11.![]()
Roberto de Sablé
1191-1193
12.![]()
Gilberto Horal
1193-1200
13.![]()
Felipe de Plessis
1201-1208
14.![]()
Guilherme de Chartres
1209-1219
15.![]()
Pedro de Montaigu
1218-1232
16.![]()
Armando de Périgord (PDG)
1232-1244
17.
Ricardo de Bures (Contestado)
1244/5-1247[1]
18.![]()
Guilherme de Sonnac †
1247-1250
19.![]()
Reinaldo de Vichiers
1250-1256
20.![]()
Tomás Berardo
1256-1273
21.![]()
Guilherme de Beaujeu †
1273-1291
22.![]()
Teobaldo Gaudin
1291-1292
23.![]()
Jacques de Molay
1292-1314
Notas e referências
- Armand de Périgord foi morto ou capturado na Batalha de La Forbie; autoridades diferentes. Ricardo de Bures comandou os templários até à eleição de Guillame de Sonnac; se ele seria o Grão-Mestre contestado. Ver aqui
Ver também
- Lista de Cavaleiros Templários
- Grão-mestres dos Cavaleiros Teutônicos
- Lista de grão-mestres da ordem dos Cavaleiros Hospitalários
Ligações externas
Wikipédia
Grão-mestre–História virtual
O Imperador Fernando I da Áustria na sua qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Tosão de Ouro
Título de Grão-mestre ou Grande Mestre é o mais alto grau em ordens honoríficas ou de mérito, isto é, título dada a máxima autoridade de uma ordem, tem poder quase absoluto, geralmente limitado no tempo por uma eleição entre os membros da ordem a que pertence. Era apenas usado para designar os líderes das ordens de cavalaria, maçonaria, ordens militares, ordens religiosas, atualmente é também atribuído ao Chefe de Estado ou a algum outro soberano do país aonde se instituiu a ordem.[1][2][3]
Na Maçonaria este título é utilizado para designar o mais alto representante de uma Grande Loja (ou Potência ou Obediência Maçônica), ou seja, título dado ao responsável pela direção de uma potência maçônica estadual ou nacional (conjunto de Lojas maçônicas de um mesmo rito de trabalho e de obediência ao mesmo Grande Oriente).
Na Maçonaria, o Grão Mestre não pode ter crença religiosa definida e não deve manifestar preconceitos e provocar polêmicas de natureza política ou religiosa, embora tenha liberdade de crença garantida.[4] Embora nos países cristãos usualmente seja adepto do Cristianismo e acredite em Deus, chamado de "Grande Arquiteto do Universo" (superior a todas as inteligências e capacidades conhecidas e a descobrir). A Maçonaria é uma ordem supra-religiosa, pois são aceitos pessoas de diferentes religiosidades. Em função de que a maçonaria professa a crença em um ser supremo, o ateísmo constitui obstáculo para aceitação de um novo membro.[5]
A destituição do Grão-mestre ocorre em caso de incapacidade ou por conduta perniciosa e nefasta para a ordem que gere. Para que a destituição ocorra é necessário o consenso dos órgãos superiores da ordem.[6]
Ver também
- Ordens de Cavalaria
Referências
|data= (ajuda)- «Ata da sexagésima sexta sessão ordinária do dia 27 de junho de 2013.» (PDF). Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso. Consultado em 18 de março d 2016 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda)
Wikipédia