Publicado em 29 de mar de 2018
O senador Magno Malta criticou o STF por decisão que favoreceu o líder petista a passar o feriado fora da cadeia.
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Publicado em 29 de mar de 2018
O senador Magno Malta criticou o STF por decisão que favoreceu o líder petista a passar o feriado fora da cadeia.
Nome completo
Bernard Lawrence Madoff
Nascimento
29 de abril de 1938 (79 anos)
Queens, Nova Iorque
Nacionalidade
Estados Unidos
Cônjuge
Ruth Alpern Madoff
(1959–presente)
Filho(s)
Mark Madoff (ca. 1964–2010),
Andrew Madoff (ca. 1966-2014)
Bernard Lawrence "Bernie" Madoff (Queens, Nova Iorque, 29 de abril de 1938) foi o presidente de uma sociedade de investimento que tem o seu nome e que fundou em 1960. Esta sociedade foi uma das mais importantes de Wall Street. Madoff também foi uma das principais figuras da filantropia judaica. Em Dezembro de 2008 Madoff foi detido pelo FBI e acusado de fraude. O juiz federal Louis L. Stanton congelou os ativos de Madoff. Suspeita-se que a fraude tenha alcançado mais de 65 bilhões de dólares, o que a torna numa das maiores fraudes financeiras levadas a cabo por uma só pessoa.
Madoff nasceu em 1938 no seio de uma família judaica e é casado com Ruth Madoff. Foi membro ativo da National Association of Securities Dealers (NASD), organização autorregulada na indústria de ativos financeiros norte-americanos. A sua empresa esteve entre as cinco que impulsionaram o desenvolvimento do NASDAQ, e o próprio Bernard trabalhou como coordenador-chefe do mercado de valores.
O grupo incluía duas áreas separadas: Bernard Madoff Investment Securities LLC, com as funções de corretor de bolsa (broker) e formador de mercado em ações norte-americanas (market maker), onde trabalhava a maioria do pessoal, e a área de Investment Advisory, foco de toda a fraude.
Nesta última Bernard Madoff realizava os investimentos para hedge funds como o Fairfield Sentry, Kingate ou Optimal (grupo banco Santander).
Apesar do êxito histórico dos resultados dos fundos geridos pela sua empresa, desde 1992 a gestão recebeu algumas críticas isoladas. Veio-se a descobrir posteriormente como os auditores da Madoff trabalhavam num pequeno escritório sem praticamente terem pessoal.[1]
Madoff, com fama de filantropo, não só enganou entidades bancárias e grupos de investimento, como também são vítimas da sua fraude fundações e organizações caritativas.
A Securities Investor Protection Corporation (SIPC) está em processo de liquidação da brokerage da empresa de Madoff, com Irving Picard a atuar como trustee. A SIPC assegura até 500 000 dólares para dinheiro em falta em contas de brokerage individuais, mas não protege contra maus investimentos.[2]
Stephen Harbeck, presidente da SIPC afirmou que os registos financeiros do departamento de gestão de investimentos demorarão seis meses a analisar. “Há alguns ativos, mas não tenho ideia de qual a relação com os pedidos sobre eles. Os registos são altamente suspeitos neste caso.”[3]
De acordo com o The Wall Street Journal[4], os investidores com maiores perdas incluíam:
As potenciais perdas destes nove investidores totalizam 22320 milhões (português europeu) ou 22,32 bilhões (português brasileiro) de dólares. Outros investidores, com perdas potenciais entre 100 milhões e um bilhão de dólares incluem as seguintes entidades: Natixis SA, Carl J. Shapiro, Royal Bank of Scotland Group PLC, BNP Paribas, BBVA, Man Group PLC, Reichmuth & Co., Nomura Holdings, Aozora Bank,[5] Maxam Capital Management, EIM SA, e AXA SA.
O total de perdas potenciais segundo o The Wall Street Journal é 65 bilhões de dólares, o que faz de Madoff o autor da maior fraude financeira de todos os tempos.
Numerosas entidades estrangeiras foram afetadas. Supõe-se que haja só de fundos portugueses cerca de 76 milhões de euros aplicados no esquema fraudulento de Madoff.[6]
Em 29 de junho de 2009, Madoff foi condenado a 150 anos de prisão por um tribunal de New York.
Em 11 de dezembro de 2010 seu filho Mark Madoff suicidou-se.[7] Em 2014 morreu o filho mais novo Andrew Madoff, vítima de câncer (linfoma).
Em janeiro de 2017, chegou a criar um monopólio dentro da penitenciária federal de Butner, na Carolina do Norte, onde está preso. Madoff comprou todos os pacotes de Swiss Miss, uma bebida instantânea de chocolate, diretamente das autoridades da prisão, e posteriormente revendeu a outros detentos por um preço maior.[2]
Wikipédia
Saiba mais:
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Empresários do ICF doaram também armamento, coletes e outros equipamentos
Viaturas foram entregues na manhã desta quarta-feira | Foto: Alvaro Grohmann / Especial / CP
O Instituto Cultural Floresta (ICF) entregou na manhã desta quarta-feira 46 caminhonetes, todas modelo Mitsubishi Pajero, à Secretaria da Segurança Pública do Estado. Um total de 40 viaturas foram destinadas à Brigada Militar e seis ficaram com a Polícia Civil. O investimento foi de R$ 7,2 milhões oriundos dos R$ 14 milhões recolhidos entre 55 empresários e empresas da Capital. Já os R$ 6,8 milhões restantes estão sendo utilizados no processo de aquisição de armamento, como fuzis e pistolas, radiocomunicadores, rastreadores veiculares por GPS e coletes balísticos.
As 40 viaturas da BM disponibilizadas para Porto Alegre já foram distribuídas. Responsável pelo Comando de Policiamento da Capital, o coronel Jefferson de Barros Jaques explicou que o 9º BPM, o 11º BPM e o 1º Batalhão de Operações Especiais (1ºBOE) foram os contemplados pelo reforço da frota. A escolha foi baseada na análise dos indicadores de criminalidade nas regiões de Porto Alegre. “Esperamos que impacte em toda a cidade. A partir da potencialização, vamos remanejar recursos para as outras unidades”, afirmou.
Segundo o oficial, o acréscimo das novas viaturas será percebido pela população através da visibilidade do policiamento ostensivo nas ruas e se refletirá ainda na mobilidade tática das tropas e na repressão qualificada. “Teremos melhores condições de combater o crime e proteger as pessoas”, previu. Já o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal´Lago, tem convicção de que “estamos retomando o conceito de segurança pública com participação da sociedade e com maior grau de efetividade das ações de polícia ostensiva, reduzindo assim os indicadores de criminalidade”.
Ele revelou que, no próximo dia 6 de abril, serão formados mais 505 novos policiais militares, remanescentes do último concurso, para serem distribuídos em todo o RS. Sobre o recebimento das seis viaturas Pajero, o Chefe de Polícia Civil, delegado Emerson Wendt, avaliou que “quanto mais forte as forças policiais mais segura é a população”. Ele contou que os veículos serão empregados pelo Grupamento de Operações Especiais e Divisão Aérea, que vão formar o novo departamento - Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) - que será o responsável pelo apoio operacional a todos os órgãos da corporação.
O presidente do ICF, Leonardo Fração, assegurou que as doações dos empresários e empresas não tiveram contrapartida. “Não queremos renúncia fiscal. Propomos a aceleração de alocação de recursos para transformá-los em equipamentos às forças de segurança”, declarou. Na cerimônia, ele encaminhou ao governador José Ivo Sartori a minuta de uma proposta de projeto de lei elaborado pela instituição, acompanhada de uma carta compromisso, que possibilite ao empresariado pagar os tributos estaduais especificamente direcionado para as forças policiais.
“Queremos criar um mecanismo onde os pagadores de impostos possam direcionar seus recursos diretamente à segurança pública. Não é renúncia fiscal. Quero entregar meus impostos que iriam para o caixa único e poder entregar diretamente à polícia”, resumiu.
“Caso a proposta seja reconhecida e válida, nós temos a capacidade de fazer doações muito maiores”, acrescentou Leonardo Fração, estimando uma previsão de recolhimento de cerca de R$ 300 milhões já em 2019. “Esse é nosso próximo passo”, anunciou.
Em seu discurso, o presidente do ICF ressaltou o ato de doação. “É um projeto que tornou-se realidade. É um dia que entrou para a história do RS pois simboliza a imprescindível união entre poder público e sociedade visando o bem de todos. Precisamos de uma mudança cultural. Estamos dando o primeiro passo”, defendeu. Ele lembrou que o reforço de viaturas não resolverá sozinho os problemas da segurança pública, mas reconheceu que é uma medida urgente. “O que estamos entregando ajuda muito”, destacou, defendo também a valorização e fortalecimento do policial.
Constatando a existência de “uma epidemia de violência”, Leonardo Fração entende que “o jeito de solucionar a segurança pública no mundo é a educação”. De acordo com ele, é preciso mostrar para o jovem que “existe algo muito melhor do que ir pro crime”.
Secretário da Segurança quer participação da população
“A única possibilidade de enfrentar com êxito a insegurança e a violência é a soma e multiplicação de esforços. É abrir a segurança pública para a sociedade”, recordou o secretário estadual da Segurança Pública, Cezar Schirmer. “A sociedade precisa se unir cada vez mais no enfrentamento da criminalidade. As soluções não são fáceis, mas atuando de forma integrada já alcançamos mutos resultados efetivos. Essa entrega de viaturas é um exemplo gratificante dos empreendedores e de participação da sociedade. Esse apoio estimula e representa o reforço qualificado da Brigada Militar e da Polícia Civil” afirmou o governador José Ivo Sartori.
Ele aproveitou para anunciar que o governo também fará sua parte entregando nos próximos dias entregar para a Brigada Militar mais 86 viaturas modelos Toyota Corolla e 26 caminhonetes Toyota Hilux e Mitsubishi L200, além de 164 carabinas calibres 12.
Correio do Povo
GIANE GUERRA
Anunciado há 20 dias, foi desfeito o negócio envolvendo gigantes mundiais do setor automotivo e que têm operações fortes no Rio Grande do Sul. A Dana tinha acertado a compra da GKN Driveline. Só que os acionistas da GKN resolveram aceitar uma oferta agressiva da Melrose.


GKN e Dana têm operações no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre e também no interior. Ambas fornecem peças para o setor automotivo.
Uma fonte do setor, que não quer se identificar, lamenta a decisão e explica:
- A GKN estava sendo assediada por uma empresa que queria comprar e demitir toda a direção e o conselho de administração. É o que se chama de "hostile take over". A Dana propôs à direção da GKN um estratégia de defesa, que era vender a divisão automotiva para a Dana e usar o dinheiro para pagar dívidas. Porém, os acionistas da GKN acharam mais atrativo vender tudo para esta empresa chamada Melrose, pegar o dinheiro e deixar que estes reestruturem o negócio.
A Melrose ofereceu 8 bilhões de libras pela GKN. Foi a empresa que informou que o acordo foi fechado e já houve alta nos preços das ações.
A Dana publicou no início da tarde um posicionamento sobre a situação. Diz que acreditava que as empresas seriam mais fortes juntas, mas respeita a decisão dos acionistas da GKN. A empresa tem fábrica em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Posicionamento da Dana sobre o negócio desfeito pela GKN, após oferta da MelroseReprodução
Gaúcha ZH