Barroso cita "risco concreto de destruição de provas" ao autorizar prisões

Ministro do STF tomou a decisão no âmbito do inquérito sobre o Decreto dos Portos

Ministro do STF tomou a decisão no âmbito do inquérito sobre o Decreto dos Portos | Foto: Nelson Jr. / STF / CP

Ministro do STF tomou a decisão no âmbito do inquérito sobre o Decreto dos Portos | Foto: Nelson Jr. / STF / CP

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou prender aliados e amigos do presidente Michel Temer citou em seu despacho autorizando a deflagração da Operação Skala "risco concreto de destruição de provas". O magistrado autorizou 13 mandados de prisão temporárias e 20 de busca e apreensão. O inquérito que investiga irregularidades no Decreto dos Portos é um desdobramento da Operação Patmos.

Barroso tomou a decisão a partir de alegações da Procuradoria-Geral da República, que requereu a prisão do empresário e advogado José Yunes, do ex-ministro Wagner Rossi (MDB), do empresário Antônio Celso Grecco (Grupo Rodrimar), e do coronel da reserva da PM de São Paulo João Batista Lima Filho, todos capturados nesta quinta-feira. Também foram expedidos mandados de prisão para Milton Hortolan, Eduardo Luíz Brito Neves, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho, Maria Eloisa Adenshon Brito Neves, Rodrigo Borges Torrealba e Celina Borges Torrealba.

Marun diz que prisões da PF não enfraquecem governo e Temer

Agentes da PF, por ordem de Barroso, fizeram buscas em diversos endereços, inclusive na sede da Rodrimar, em Santos (SP). As investigações da PF e da Procuradoria apontam para "uma efetiva possibilidade de um esquema contínuo de benefícios públicos em troca de recursos privados para fins eleitorais". O inquérito indica que o esquema vigora há pelo menos vinte anos no setor de portos.

O ministro proibiu expressamente que a Polícia Federal preste informações sobre as diligências, realize coletivas sobre o assunto. "Qualquer esclarecimento (deve) ser prestado por meio de nota da Procuradoria-Geral da República", determinou Barroso. O magistrado autorizou que o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal e a Receita Federal possam ter acesso aos arquivos eletrônicos apreendidos na operação.

Além das prisões, o ministro do STF determinou a intimação para depoimento de quatro pessoas, entre elas, a arquiteta Maria Rita Fratezi, esposa do Coronel Lima e sócia do marido na PDA Projeção e Direção Arquitetônico Ltda. "Trata-se da empresa que realizou a reforma de alto custo em imóvel da senhora Maristela Temer, filha do Excelentíssimo Senhor Presidente da República. Há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie", destacou Barroso. Edson Coelho Araújo, Almir Martins Ferreira e Zuleika Borges Torrealba, também foram intimidados a depor. Zuleika, de 85 anos, deve ser ouvida onde for encontrada.

Operação Skala

QUEM SÃO OS PRESOS

DEMAIS ALVOS:

Eduardo Luiz de Brito Neves

Gonçalo Torrealba

Ana Carolina Borges Torrealba

Rodrigo Borges Torrealba

Maria E. Adenshon Brito Neves

Carlos Alberto Costa Filho

Carlos Alberto Costa

  • José Yunes
    Advogado, amigo e ex-assessor de Temer

  • Antônio Celso Greco
    Empresário, dono da empresa Rodrimar

  • João Batista Lima
    Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer

  • Wagner Rossi
    Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp

  • Milton Ortolan
    Auxiliar de Wagner Rossi

  • Celina Torrealba
    Uma das donas do grupo Libra

Estadão e Correio do Povo


Dicas para sair da zona de conforto


Você já parou para pensar se está na zona de conforto? E você sabe realmente o que isso significa? Bom, a zona de conforto pode ser definida como uma série de ações que adotamos por costume. Ou seja, comportamentos e hábitos diários que não são mudados ou melhorados. Quando dizemos que alguém está na zona de conforto, significa que esta pessoa está totalmente acomodada à sua rotina, que tem medo de arriscar e mudar, e […]

Crédito rural, por Lúcio Machado Borges*

Resultado de imagem para crédito rural


O empreendedor rural é o que menos deve no país, sendo responsável por apenas 3% da inadimplência, segundo dados do Banco Central.

Os empréstimos aos produtores rurais são tirados em instituições financeiras e não tendo nenhuma ligação com o governo federal.

O Brasil é o maior produtor de alimentos no mundo e gera vários empregos diretos e indiretos. O Brasil não é um país industrializado e muito menos tecnológico, sendo o agronegócio a mola propulsora da economia brasileira. Senão fosse o agronegócio, provavelmente o Brasil teria entrado em colapso no período da recessão técnica ocorrida no “governo” de Dilma Rousseff e também por causa da péssima gestão política e econômica que o PT causou em nosso país. Logo, a acusação do ex-presidente Lula no dia 22 de março, quando disse que “os produtores rurais ficam felizes quando pedem dinheiro emprestado para o governo federal e depois quando não pagam”, não condiz com a realidade. Lula também disse que “os produtores rurais tratam bem os seus animais e que deveriam fazer o mesmo com os seus funcionários”.

Mais uma vez, Lula deu uma infeliz declaração e dizendo várias inverdades, como sempre ele costuma fazer de hábito.

Lamentável que isso sempre ocorra!

*Editor do site RS Notícias

Sócios do grupo Libra doaram R$ 1 milhão à chapa Dilma-Temer

Empresários que repassaram dinheiro a comitê do PMDB e diretamente à campanha tiveram mandados de prisão decretados

Empresários que repassaram dinheiro a comitê do PMBD e diretamente à campanha tiveram mandados de prisão decretados | Foto: Evaristo Sá / AFP / CP

Empresários que repassaram dinheiro a comitê do PMBD e diretamente à campanha tiveram mandados de prisão decretados | Foto: Evaristo Sá / AFP / CP

Dois sócios do grupo Libra que tiveram mandados de prisão decretados durante a Operação Skala nesta quinta-feira, Rodrigo Torrealba e Ana Carolina Torrealba, doaram R$ 1 milhão para a chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Documentos da prestação de contas da chapa vencedora das eleições mostram as duas doações de R$ 500 mil.

Em um dos casos, o dinheiro foi depositado no comitê de campanha de Temer e depois repassado ao PMDB. No outro, o dinheiro passou pelo comitê financeiro da campanha nacional. O governo Michel Temer afirma que as doações foram legais e declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Agentes da Polícia Federal, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, fizeram buscas em diversos endereços, inclusive na sede da Rodrimar, em Santos (SP). As investigações da PF e da Procuradoria apontam para "uma efetiva possibilidade de um esquema contínuo de benefícios públicos em troca de recursos privados para fins eleitorais". O inquérito indica que o esquema vigora há pelo menos vinte anos no setor de portos.

O ministro proibiu expressamente que a Polícia Federal preste informações sobre as diligências, realize coletivas sobre o assunto. "Qualquer esclarecimento (deve) ser prestado por meio de nota da Procuradoria-Geral da República", determinou Barroso. O magistrado autorizou que o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal e a Receita Federal possam ter acesso aos arquivos eletrônicos apreendidos na operação.

Além das prisões, o ministro do STF determinou a intimação para depoimento de quatro pessoas, entre elas, a arquiteta Maria Rita Fratezi, esposa do Coronel Lima e sócia do marido na PDA Projeção e Direção Arquitetônico Ltda. "Trata-se da empresa que realizou a reforma de alto custo em imóvel da senhora Maristela Temer, filha do Excelentíssimo Senhor Presidente da República. Há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie", destacou Barroso. Edson Coelho Araújo, Almir Martins Ferreira e Zuleika Borges Torrealba, também foram intimidados a depor. Zuleika, de 85 anos, deve ser ouvida onde for encontrada.


Operação Skala


QUEM SÃO OS PRESOS

DEMAIS ALVOS:

Eduardo Luiz de Brito Neves

Gonçalo Torrealba

Ana Carolina Borges Torrealba

Rodrigo Borges Torrealba

Maria E. Adenshon Brito Neves

Carlos Alberto Costa Filho

Carlos Alberto Costa

  • José Yunes
    Advogado, amigo e ex-assessor de Temer

  • Antônio Celso Greco
    Empresário, dono da empresa Rodrimar

  • João Batista Lima
    Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer

  • Wagner Rossi
    Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp

  • Milton Ortolan
    Auxiliar de Wagner Rossi

  • Celina Torrealba
    Uma das donas do grupo Libra



Correio do Povo



Ministro do STF tomou a decisão no âmbito do inquérito sobre o Decreto dos Portos - Crédito: Nelson Jr. / STF / CP

OPERAÇÃO SKALA

Barroso cita "risco concreto de destruição de provas" ao autorizar prisões

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                                        NADA A PERDER

                                        Emoção na estreia de "Nada a Perder" em Porto Alegre

                                        Ancine anuncia cotas de gênero e raça em edital para produção de filmes - Crédito: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

                                        CINEMA

                                        Ancine anuncia cotas de gênero e raça em edital para produção de filmes

                                          "Me senti novamente como uma criança", diz Spielberg sobre novo filme - Crédito: Alberto Pizzoli / AFP / CP

                                          "Me senti novamente como uma criança", diz Spielberg sobre novo filme

                                            Pedro Pascal fará parte do elenco de "Mulher-Maravilha 2" - Crédito: Divulgação / CP

                                            Ator de "Narcos" entra para elenco de "Mulher-Maravilha 2"

                                              Novos episódios de La Casa de Papel chegam na Netflix no dia 6 de abril - Crédito: Divulgação / CP

                                              SÉRIE

                                              Trailer da segunda parte de "La Casa de Papel" é divulgado

                                                Personagens das séries "Scooby-Doo" e "Supernatural" se encontram em episódio especial  - Crédito: Reprodução / Youtube / CP

                                                SCOOBY-DOO E SUPERNATURAL

                                                Desenho destinará parte de lucros para caridade

                                                  Centro Multimeios Restinga oferece oficinas e sessões de filmes - Crédito: Joel Vargas / PMPA / CPCULTURA

                                                  Centro Multimeios Restinga divulga atividades culturais para abril

                                                  Atividades são gratuitas e inscrições devem ser feitas por telefone

                                                  Ônibus pega fogo na zona Sul de Porto Alegre  - Crédito: Guilherme TestaVÍDEO

                                                  Ônibus pega fogo na zona Sul de Porto Alegre

                                                  Viaturas foram entregues na manhã desta quarta-feira - Crédito: Alvaro Grohmann / Especial / CPPOLÍCIA

                                                  Forças de segurança do RS recebem 46 novas viaturas

                                                  O liberalismo na Argentina e o socialismo na Venezuela

                                                  A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, texto

                                                  Deu pra entender ou precisa desenhar?


                                                  Fonte: https://www.facebook.com/mamaefalei/photos/a.1883849095182770.1073741829.1635521916682157/2065744993659845/?type=3&theater

                                                  Presidência está sujeita a bombardeios, diz Temer

                                                  Presidente não citou a prisão de pessoas próximas a ele ao discusar durante um evento em Vitória (ES): https://glo.bo/2GUh9WS #GloboNews

                                                  Presidência está sujeita a bombardeios, diz Temer

                                                  G1.GLOBO.COM

                                                  Secretário de Segurança do Rio faz balanço da intervenção federal

                                                  General Richard Nunes comenta os dados do Instituto de Segurança Pública de fevereiro: https://glo.bo/2J3U6tt

                                                  Secretário de Segurança do Rio faz balanço da intervenção federal

                                                  G1.GLOBO.COM

                                                  QUEM AQUI É PRECONCEITUOSO?

                                                  QUEM AQUI É PRECONCEITUOSO

                                                  Não, não é porque ela é negra. Nem tampouco porque foi favelada. Nem muito menos porque canta funk. Nem ainda porque representa um gueto social que é a periferia da zona oeste carioca. Não, não é por isso que eu não gosto de Jojo Todynho. Billie Holiday era negra, marginalizada, viciada e maravilhosa. Idem para uma Nina Simone, Ella, Sara etc. Amy Winehouse era branca, mas pobre, viciada, marginalizada. Morreu da mesma forma que uma Elis Regina. E Sandra Sá que é negra, gay, suburbana? E daí? Daí que eram excelentes! Ninguém tem nada com a vida sexual de Madonna.
                                                  Nada tenho contra o pop, contra o popular. Michael Jackson vivia na Neverland dele sabe-se lá de que jeito e era bom, desde pequeno. Não sou preconceituoso com a Broadway ou com a off-Broadway. Gosto de coisas boas de Boal e gosto do Fantasma da Ópera. Há coisas péssimas em Augusto Boal e Gerald Thomas e coisas péssimas em cartaz em NY. Aliás, acho mesmo que temos aqui em MT grandes artistas sem oportunidade: pintores que fariam sucesso em Paris, fotógrafos que deixariam Berlim de boca aberta, músicos que roubariam a cena nos porões do jazz americano. No Brasil todo, talentos encobertos pela fábrica de sucessos instantâneos do pop.
                                                  Por que acontece uma distorção dessas? É fácil entender: um estrupício artístico como Jojo Todynho aparece, mais como a celebração do exótico do que a certificação da burrice, abocanha o horário comercial do rádio e da tevê como animal em extinção para, depois, os intelectualóides tentarem “decifrar” o fenômeno com base em teorias sofisticadas. Querem nos fazer engolir uma "representatividade" que não existe. É apenas burrice. Nada mais do que burrice, uma catarse coletiva em que se opta pelo menor esforço. Reconheço que a arte é, também, entretenimento. Deus me livre se não fosse. Ninguém merece um Tchaikovsky num churrasco à beira da piscina. Evidente que esse padrão de sofisticação demanda atenção máxima como o próprio compositor demandou na criação. Nada mais sacal do que um cara metido a culturete no meio de uma farra, ouvindo Paganini. Nem Sonrisal dá jeito em um porre desses. Deve haver uma música dessas? Deve! Claro que deve. Há espaço para tudo, para todos! Mas não me digam que é boa, que é representativa, que é simbólica, que é identidade de um gueto. Isso é mentira!
                                                  Na literatura, há muita mistificação e celebração da burrice. ”Fala sério, mãe!” é tão ruim quanto a péssima produção marginal que certos intelectualóides querem fazer acreditar que é boa. Não é. Tem gente que parou no tempo e não faz nada de novo, desde a década de 70. Para ser Leminski é preciso comer muito feijão com arroz. De vez em quando vejo um dinossauro que ainda está lendo Marx como se fosse um achado teórico. Discriminam os “burgueses capitalistas” quando, na maioria, o que mendigam é uma boquinha por falta de talento. Na pintura, por exemplo, a máxima sofisticação é ser simples, mas há aqueles que são simplórios dizendo-se "naïf". Me engana que eu gosto! São coisas muito diferentes: ser simples por opção ou por falta de opção... Aqui no Brasil, um grupelho acha que é preciso ter tuberculose para fazer poesia ou escrever sobre as misérias de catadores de lixo para o reconhecimento literário. É a mentalidade da “reserva social” da arte, uma estupidez inominável. Precisamos escrever sobre a pobreza, a miséria, a humilhação, a violência. Do contrário, não entra no pequeno círculo iluminado dos intelectuais.
                                                  De qualquer maneira, é insólito permitir que Ludmila, Jojo Todynho, Pablo Vittar e essa intrépida trupe roube o tempo em que poderíamos ouvir um funk melhor, um rap melhor, um punk melhor, uma música popular melhor. A arte de rua tem qualidade, assim como o samba, o sertanejo, o siriri, o cururu, o funk, enfim, tudo tem uma escala. Ora, ora, Ney Matogrosso já nos apresentava um requebrado de muito mais qualidade nos Secos & Molhados do que um Vittar e o seu horrendo K.O. Aliás, adoro o Johnny Hooker com sua provocação brega, gay e inteligente. É mara!, como se diz. Até mesmo no brega, um Rossi é melhor que um Odair José. Isso para não falar do Lupicínio no melhor da fossa. No axé, por exemplo, há letras maravilhosas, consistentes que nos são queridas até hoje. A questão aqui não é preconceito por ser Jojo Todynho negra ou Pablo Vittar, LGBT. Há qualidade nos diversos gêneros, sejam eles populares ou eruditos. Estou falando apenas de negros? Negativo. Há os estrupícios musicais como Luan Santana, Latino, além dos branquíssimos KLB, todos numa mesma categoria - a dos péssimos.
                                                  Há excelência em tudo na vida, da mesma forma como há porcaria. Quer escrever? Dedique-se como a negra, pobre e magica Carolina de Jesus! Quer pintar? Vá aprender a técnica de um Caribé. Quer dançar? Horas de treino como o negro Sammy Davis Jr. Não há quotas para ter talento. Talento não vem na pobreza, nem na riqueza, nem com a negritude, nem com otipo caucasiano. Não somos obrigados a admirar algo ou alguém por pena, por consideração ou por justificativas sociais. Não podemos nos constranger de dizer que uma cantora é ruim por ser pobre, negra, ou por ser gay, marginalizado, ou mesmo branco, rico, lindo, cool. Nada mais burro do que lavar as mãos e dizer a milhões de brasileiros: não escute. Ora, isso é muito cômodo, mas impossível num país de semi-analfabetos que assiste majoritariamente a um só canal de televisão. Esses alienados não conhecem o território nacional onde apenas 58% da população tem acesso à internet.
                                                  Essa história de julgar a obra de acordo com a classe social do autor é o que há de mais idiota neste mundo. Como se apenas um grupo de “eleitos” tivesse a legitimidade para a arte. Volto a dizer: não é pela cor, nem pelo estilo, nem tampouco pela forma de se vestir. Cada macaco no seu galho. Gosto não se discute, lamenta-se. Absurdo mesmo é celebrar a mediocridade. Fiquem absolutamente tranquilos: se não gostam de Jojo e Cia, não é porque são preconceituosos. Já basta de constrangimento, de patrulhamento, de filosofia barata. Não vamos cair na tentação de encontrar explicações de ordem sociológica a legitimar o que é, no fundo, uma merda.

                                                  Eduardo Mahon é escritor e advogado.


                                                  Fonte: https://www.facebook.com/eduardo.mahonii/posts/785679184961043

                                                  John Hancock–História virtual


                                                  Retrato por John Singleton Copley, c. 1770–72

                                                  Presidente do Congresso Continental

                                                  Período
                                                  24 de maio de 1775
                                                  a 31 de outubro de 1777

                                                  Antecessor(a)
                                                  Peyton Randolph

                                                  Sucessor(a)
                                                  Henry Laurens

                                                  13º Presidente do Congresso Continental

                                                  Período
                                                  23 de novembro de 1785
                                                  a 5 de junho de 1786

                                                  Antecessor(a)
                                                  Richard Henry Lee

                                                  Sucessor(a)
                                                  Nathaniel Gorham

                                                  1ª Governador de Massachusetts

                                                  Período
                                                  25 de outubro de 1780
                                                  a 29 de janeiro de 1785

                                                  Sucessor(a)
                                                  Thomas Cushing

                                                  3º Governador de Massachusetts

                                                  Período
                                                  30 de maio de 1787
                                                  a 8 de outubro de 1793

                                                  Antecessor(a)
                                                  James Bowdoin

                                                  Sucessor(a)
                                                  Samuel Adams

                                                  Dados pessoais

                                                  Nascimento
                                                  23 de janeiro de 1737
                                                  Braintree, Colônia da Baía de Massachusetts

                                                  Morte
                                                  8 de outubro de 1793 (56 anos)
                                                  Boston, Massachusetts,
                                                  Flag of the United States (1777-1795).svg Estados Unidos

                                                  Progenitores
                                                  Mãe: Mary Hawke Thaxter
                                                  Pai: John Hancock, Jr.

                                                  Esposa
                                                  Dorothy Quincy (1775–1793)

                                                  Assinatura
                                                  Assinatura de John Hancock

                                                  John Hancock (Braintree, 23 de janeiro de 1737Boston, 8 de outubro de 1793) foi um mercador, estadista e político norte-americano. Ele serviu como presidente do Segundo Congresso Continental e foi o primeiro e terceiro Governador de Massachusetts. Ele é mais lembrado por sua grande e distinta assinatura na Declaração de Independência dos Estados Unidos, a ponto de o termo "John Hancock" ter se tornando, nos EUA, um sinônimo de assinatura.

                                                  Antes da Revolução Americana, Hancock era um dos homens mais ricos das Treze Colônias, tendo herdado um negócio mercante de alto valor de seu tio. Ele começou sua carreira política em Boston como um protegido de Samuel Adams, um influente político local, apesar de posteriormente os dois homens terem se distanciado. Enquanto as tensões entre os colonos e o Reino Unido cresciam, Hancock usou sua fortuna para apoiar a causa colonial. Ele tornou-se muito popular em Massachusetts, especialmente após oficiais britânicos terem apreendido em 1768 seu navio HMS Liberty e o acusado de contrabando. Apesar das acusações terem sido retiradas, ele foi frequentemente representado por historiadores como um contrabandista, porém a veracidade disso é questionada.

                                                  Hancock foi um dos líderes de Boston durante a crise que levou ao início da Guerra de Independência dos Estados Unidos em 1775. Ele serviu durante mais de dois anos no Congresso Continental na Filadélfia e, como presidente do Congresso, foi o primeiro homem a assinar a Declaração de Independência. Hancock voltou para Massachusetts e foi eleito governador, servindo nesse cargo durante seus últimos anos. Ele usuou sua influência para garantir que Massachussets ratificasse em 1788 a Constituição dos Estados Unidos.

                                                  Infância

                                                  John Hancock nasceu em 23 de janeiro de 1737 (de acordo com o calendário de estilo antigo, então em uso, a data foi 12 de janeiro, 1736). Seu berço foi Braintree, Massachusetts , em uma parte da cidade que se tornou a cidade separada de Quincy . Ele era o filho do reverendo John Hancock de Braintree e Hawke Thaxter Maria, que vivia nas proximidades de Hingham. Ainda criança, Hancock tornou-se um conhecido do jovem John Adams, a quem o Reverendo Hancock havia batizado em 1734. Os Hancocks tinham uma vida confortável, e possuíam um escravo para ajudar no trabalho doméstico.

                                                  Depois que o pai faleceu em 1744, John Hancock foi enviado para viver com seus tios, Thomas Hancock e Lydia Hancock. Thomas Hancock foi o titular de uma empresa conhecida como a Casa de Hancock, que importou bens manufaturados da Grã-Bretanha enquanto exportadava rum, óleo de baleia e peixes. Hancock foi um grande sucesso como empresário. Thomas fez dele um dos conhecidos residentes mais ricos de Boston. Ele e Lydia, juntamente com vários servos e escravos, viviam em Hancock Manor em Beacon Hill. O casal, que não teve filhos próprios, tornou-se a influência dominante sobre a vida de John.

                                                  Depois de se formar na Escola Latina de Boston em 1750, Hancock se matriculou na Universidade Harvard, tendo recebido o diploma de bacharel em 1754. Após a formatura, logo quando se iniciava a Guerra Franco-Indígena (1754-1763), ele começou a trabalhar para seu tio. Thomas Hancock teve relações estreitas com os governadores reais de Massachusetts, e obteve contratos com o governo rentáveis durante a guerra. John Hancock aprendeu muito com o tio durante estes anos, e foi treinando para eventual parceria na empresa. Hancock trabalhou duro, mas ele também gostava de fazer o papel de um rico aristocrata, desenvolvendo um gosto por roupas caras.

                                                  De 1760 a 1761, Hancock viveu em Inglaterra, enquanto desenvolvia suas relações com clientes e fornecedores. De volta a Boston, Hancock gradualmente assumiu a Casa de Hancock, pois seu tio ia mal de saúde, tornando-se um parceiro de pleno direito em janeiro de 1763. Tornou-se membro do Loja Maçônica de Santo André, em Outubro de 1762, que o conectava à maioria dos influentes cidadãos Boston. Quando Thomas Hancock morreu, em agosto de 1764, John herdou o negócio, Hancock Manor, dois ou três escravos domésticos, e milhares de hectares de terras, tornando-se um dos homens mais ricos das colônias. Os escravos da família continuaram a trabalhar para John e para sua tia, mas acabaram sendo libertados segundo os termos do testamento de Thomas Hancock; não há evidências de que John Hancock tenha comprado ou vendido escravos.

                                                  [Esconder]

                                                  ve

                                                  Governadores de Massachusetts Massachusetts

                                                  HancockBowdoinHancockAdamsSumnerStrongSullivanGoreGerryStrongBrooksEustisLincolnDavisEverettMortonDavisMortonBriggsBoutwellCliffordE. WashburnGardnerBanksAndrewBullockClaflinW. WashburnGastonRiceTalbotLongButlerRobinsonAmesBrackettRussellGreenhalgeWolcottCraneBatesDouglasGuildDraperFossWalshMcCallCoolidgeCoxFullerAllenElyCurleyHurleySaltonstallTobinBradfordDeverHerterFurcoloVolpePeabodyVolpeSargentDukakisKingDukakisWeldCellucciRomneyPatrickBaker

                                                  Seal of the Governor of Massachusetts.svg



                                                  Wikipédia

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                                                  GloboNews teve acesso com exclusividade aos indicadores da violência no Rio feito pelo Instituto de Segurança Pública: https://glo.bo/2E8ImlW

                                                  Letalidade violenta caiu 9,2% em fevereiro no Rio, aponta ISP

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