Empresários doam 46 viaturas e equipamentos à Segurança Pública


Presidente do Instituto Cultural Floresta, Leonardo Fração, entregou chaves aos comandos das polícias
Presidente do Instituto Cultural Floresta, Leonardo Fração, entregou chaves aos comandos das polícias - Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

O governo do Estado recebeu, nesta quarta-feira (28), a doação de 46 veículos Mitsubishi Pajero, 10 fuzis T4, 200 rastreadores e 26 rádios digitais para o reaparelhamento das Forças de Segurança do Rio Grande do Sul. A contribuição foi do Instituto Cultural Floresta (ICF), criado por um grupo de empresários, à Brigada Militar e à Polícia Civil de Porto Alegre, com um investimento de R$ 9 milhões. A solenidade ocorreu no edifício-garagem do Shopping Iguatemi, em Porto Alegre.

“Todos sabem que a criminalidade não descansa. Assim, governo e sociedade precisam se unir cada vez mais nesse enfrentamento. As soluções não são fáceis, mas atuando de forma integrada já alcançamos muitos resultados efetivos. Esse gesto dos empresários porto-alegrenses é mais um grande exemplo de participação da sociedade”, ressaltou o governador.

Sartori afirmou que o poder público sozinho não consegue tudo e que uma polícia mais equipada está melhor preparada para combater a criminalidade no Rio Grande do Sul, destacando a redução dos índices de violência. “Para nós, a Segurança Pública sempre foi uma prioridade. Sabemos que os resultados não aparecem do dia para a noite. Quando se fala em Segurança o trabalho deve ser permanente, prioritário e integrado”, salientou.

Sartori: "O gesto dos empresários porto-alegrenses é mais um grande exemplo de participação da sociedade"Sartori: "O gesto dos empresários porto-alegrenses é mais um grande exemplo de participação da sociedade" - Foto: Dani Barcellos/Palácio PiratiniA importância dos veículos e do armamento na atuação das forças de Segurança foi ressaltada pelo governador, afirmando que atende às necessidades de cada corporação para fazer seu trabalho em prol da sociedade. “Ao Instituto Floresta devo dizer que somos gratos por este apoio neste momento de travessia em que vivemos. Pela sensibilidade e compreensão da necessidade de unir esforços para transformar a realidade. Ações como esta, nos motivam na caminhada rumo ao Estado que queremos”, assegurou.

O governador também anunciou que, nos próximos dias, fará a entrega, para os órgãos de Segurança Pública, de mais 86 Corollas, 28 camionetas para o patrulhamento ambiental e 164 carabinas calibre 12. O investimento é na ordem de R$ 12,4 milhões, com recurso próprio do Estado, somando os 118 veículos entregues em dezembro do ano passado.

Segundo o presidente do Instituto Cultural Floresta, Leonardo Fração, foram arrecadados por 55 famílias e empresas R$ 14 milhões, dos quais R$ 9 milhões são entregues hoje e outros R$ 5 milhões serão repassados em mais equipamentos. “A entrega desses veículos, do armamento e dos equipamentos de tecnologia de segurança é um começo. Mas elas não são o suficiente para resolver os problemas, do tamanho que eles têm hoje. Estamos hoje oferencendo uma solução para ajudar”, afirmou.

Fração destacou que muitas cidades grandes no mundo resolveram seus problemas de segurança com a união entre a sociedade civil e Estado. “Precisamos de uma mudança cultural. Não basta querer, temos que merecer o país que queremos viver. Nossa ação comprova isso. Se trabalharmos juntos podemos impactar de alguma forma o nosso futuro."

O presidente do Instituto disse que uma proposta de projeto de lei, construída a muitas mãos, será entregue ao governador. A minuta é inspirada em projetos que já existem hoje no Brasil e no mundo e que se aprovada permitirá o investimento de até R$ 300 milhões na Segurança Pública do Estado. “Esse é o nosso próximo passo. Queremos propor a criação de mecanismos oficiais, legais e transparentes para que a sociedade de forma estruturada possa doar esses recursos”, garantiu.

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 28.03.2018: Cerimônia de Doação de veículos para o reaparelhamento das Forças de Segurança do Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (28). Foto: Dani Barcellos/Palácio PiratiniReaparelhamento das Forças de Segurança do RS - Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

O secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer, afirmou que a iniciativa é um marco para o Brasil, e o Rio Grande está dando um exemplo notável do que precisa ser feito no país para enfrentar a violência. “Essa é a soma, a integração e a multiplicação entre a sociedade civil organizada e a Segurança Pública. A crise da Segurança no Brasil é tão grande que os homens e as mulheres de bem precisam se somar na construção de um país melhor e para tornar o Rio Grande do Sul um lugar seguro para se morar e prosperar”, ressaltou.

Schirmer também destacou algumas ações criadas pelo governo para o enfrentamento da criminalidade, como o Fundo Comunitário Pró-Segurança e o Sistema Integrado de Segurança (SIM).

A união de esforços no enfrentamento à violência e à criminalidade já é exemplo no Rio Grande do Sul. Em fevereiro deste ano, a prefeitura de Canoas adquiriu 35 viaturas para as forças de Segurança. Os veículos foram repassados ao Estado para que as corporações da Brigada Militar (BM), Polícia Civil (PC) e Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) possam utilizar nos seus trabalhos.

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 28.03.2018: Cerimônia de Doação de veículos para o reaparelhamento das Forças de Segurança do Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (28). Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 28.03.2018: Cerimônia de Doação de veículos para o reaparelhamento das Forças de Segurança do Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (28). Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 28.03.2018: Cerimônia de Doação de veículos para o reaparelhamento das Forças de Segurança do Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (28). Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

Doações para a Brigada Militar:

- 200 rastreadores e telemetria com sistema completo de controle da frota, com mensalidade paga por um ano.

- 40 veículos totalmente equipados conforme demandas específicas

Doações para a Polícia Civil:

- 6 veículos totalmente equipados conforme demandas específicas

- 10 fuzil T4 Taurus

- 26 rádios digitais Motorola com todos os acessórios.

Sobre o Instituto

O Instituto Cultural Floresta é uma instituição sem fins lucrativos, criada por um grupo de empresários, para contribuir no desenvolvimento das áreas de segurança e educação no Rio Grande do Sul. Para isso, apoia projetos que tenham a finalidade de promover melhorias nesses setores e que estimulem o respeito e a confiança entre policiais e comunidade.


Empresários doam 46 veículos e equipamentos para reforçar a Segurança Pública

Empresários doam 46 veículos e equipamentos para reforçar a Segurança PúblicaCrédito: Governo do Rio Grande do Sul

Texto: Cassiane Osório
Edição: Léa Aragón/ Secom



Governo do Estado do RS

OBRAS DE LULA NO EXTERIOR PARA AMIGOS COMUNISTAS COM IMPOSTOS DO POVO

Produtos tradicionais para a Páscoa estão 2,61% mais caros em média

Para manter a tradição, vai ter que gastar! https://glo.bo/2Gj0sDC

Produtos tradicionais para a Páscoa estão 2,61% mais caros em média

G1.GLOBO.COM

Pesquisa revela que 58% dos brasileiros não se dedicam às próprias finanças

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O percentual aumenta para 24% entre os mais jovens. Há, também, aqueles que precisam recorrer ao crédito para complementar a renda

São Paulo - Seis em cada 10 brasileiros (58%) admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo a atividades de controle da vida financeira, e 17% dos consumidores, sempre ou frequentemente, precisam usar cartão de crédito, cheque especial ou até mesmo pedir dinheiro emprestado para conseguir pagar as contas do mês. O percentual aumenta para 24% entre os mais jovens. Há, também, aqueles que precisam recorrer ao crédito para complementar a renda.

Os dados, obtidos em pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais, mostram que a organização financeira não é uma tarefa que atrai os consumidores.

Para o educador financeiro José Vignoli, do portal Meu Bolso Feliz, uma vida financeira saudável depende do esforço de cada consumidor em buscar informação e exercitar a disciplina para incorporá-la no seu cotidiano.

“Muitas pessoas poderiam, facilmente, ter acesso às informações necessárias para ter um orçamento mais equilibrado, mas não parecem conseguir. Elas pensam que dá trabalho, ou que é muito difícil manter o controle sobre as despesas, e se esquecem de que trabalhoso mesmo é encarar o endividamento e a restrição ao crédito. Lidar com o dinheiro exige disciplina e comprometimento para viver dentro da sua realidade financeira e não tomar decisões equivocadas”, afirmou Vignoli.

O mestrando Murilo Gouveia disse que espera mudar seus hábitos financeiros em breve. “Eu já fiz planilhas anos atrás, mas hoje não faço mais porque os gastos variam, e ganho muito mal, mas agora vou trocar de emprego e quero me organizar.”

Equilíbrio

Uma prova de que a vida financeira equilibrada traz mais satisfação e tranquilidade é que 56% dos consumidores ouvidos no levantamento disseram que se sentem melhor quando planejam as despesas para os próximos seis meses. O problema, novamente, é que nem sempre isso acontece na prática, porque 48% deles nunca ou somente às vezes fazem um planejamento cuidadoso dos passos a seguir para ficar dentro do orçamento nos meses seguintes. O problema surge com mais força entre os consumidores de baixa renda (classes C, D e E), com 51% de citações.

A executiva de vendas Marta Ferreira afirmou que já perdeu o controle das contas e que hoje tenta ser mais organizada. “Dedico meu tempo sempre para fazer minhas contas quando recebo, uso uma caderneta e faço minhas anotações. Antes, confesso que não fazia, mas depois que fui perdendo o controle do que pagava resolvi anotar meus gastos.”

Planejar-se para realizar um sonho de consumo também não é um hábito comum para a maioria dos consumidores. Os que estabelecem metas e as seguem à risca, quando querem adquirir um bem de mais alto valor, como uma casa, um automóvel ou realizar uma viagem, por exemplo, somam 48% da amostra.

Nesse caso, o comportamento é mais frequente entre as pessoas das classes A e B, com 59% de menções. Os que nunca ou somente às vezes fazem esse tipo de esforço somam outros 48% dos entrevistados. Há ainda 38% que nem sempre têm planos.

A contabilista Iana Leite, que se definiu como "bem controlada nas finanças", só neste ano começou a juntar dinheiro para investir em um imóvel. “Este ano comecei a transferir todo mês um dinheiro fixo para uma poupança. Assim que tiver um valor, vou comprar um apartamento ou uma casa.”

Matemática

Os consumidores ouvidos no levantamento afirmaram que ter algum tipo de familiaridade com matemática e conhecimento sobre números torna mais fácil exercer controle sobre a vida financeira. Em cada 10 brasileiros, seis (61%) consideram que informações numéricas são úteis na vida financeira diária e 62% dizem que aprender a interpretar números é importante para tomar boas decisões financeiras. Porém, nem sempre essas pessoas procuram, de fato, informar-se a respeito desses temas.

A pesquisa detectou que 19% dos entrevistados não costumam prestar atenção em assuntos que envolvem números, percentual que aumenta para 24% entre os homens e 27% entre os mais jovens. Há ainda 39% que nunca ou somente às vezes calculam o quanto pagam de juros ao parcelar uma compra e 53% que fazem esse cálculo com frequência. Quando parcelam alguma compra, um terço (33%) dos entrevistados nem sempre sabem se já têm outras prestações para pagar.

“O conhecimento sobre juros é essencial para as finanças de quem parcela compras ou contrata algum financiamento. Os juros encarecem o valor total a ser pago pelo consumidor, principalmente em casos de atrasos, e se não são bem analisados e pesquisados em várias instituições, podem comprometer a organização do consumidor”, ressaltou a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

A busca de informações com especialistas também não é hábito de boa parte dos brasileiros. Apenas três em cada 10 (31%) disseram que sempre, ou frequentemente, procuram dicas de especialistas sobre gestão financeira. Além disso, somente 17% costumam participar de cursos, palestras e seminários para aprender a administrar o próprio orçamento; e 49% nunca participam dessas atividades, ao passo que 25% dizem que, às vezes, procuram esse tipo de informação.

“Hoje com a facilidade de acesso à internet, esse número poderia ser muito maior. Há uma grande oferta de conteúdo de qualidade, e gratuito em portais, vídeos e até mesmo nas redes sociais, que tratam da relação com o dinheiro de forma leve, descomplicada e aplicada às situações comuns do dia a dia”, destacou Vignoli.

Mesmo com as novas tecnologias, a professora Aline Ferraz controla as contas no papel mesmo. “Eu dedico um tempo para me organizar e uso agenda. Sou meio antiquada, anoto o que eu gasto e confronto para saber o que sobra.”

Já a empregada doméstica Eliane Neres disse que faz um controle mental das despesas e depois anota tudo. “Quando recebo o salário, anoto tudo o que já foi pago no lápis, e também não gasto mais do que ganho.”

Consumo por impulso

Parte expressiva dos entrevistados revelou que compra por impulso e toma atitudes de consumo desregradas. Quando estão fazendo compras, um terço (33%) dos brasileiros nunca, ou apenas às vezes, avalia se realmente precisa do produto, para não se arrepender depois. Além disso, 45% nunca, ou somente às vezes, conseguem resistir às promoções e comprar apenas aquilo que está planejado.

A analista de qualidade Mayara Ruda Silveira disse que é bem controlada e raramente cede às tentações. “Adoro fazer planilhas. Geralmente eu planejo os gastos antes, sou bem controlada. Uma coisa ou outra acabo comprando por impulso.”

A pesquisa mostra também que os consumidores adotam posturas desaconselháveis do ponto de vista financeiro. Por exemplo, 19% dos entrevistados consideram mais importante gastar dinheiro hoje do que guardar para o futuro, embora 77% reconheçam que, às vezes, ou nunca, se comportam assim.

Sobre pensar no futuro, a pesquisa detectou que muitos não se sentem preparados para investir. Somente 38% disseram que confiam na própria capacidade de identificar bons investimentos e 22% que desconhecem os tipos de aplicações com melhor taxa de retorno. Apenas metade (51%) da amostra sabe sempre, ou com frequência, o quanto precisa guardar todos os meses.

“Certas modalidades podem render muito mais, mas também estão sujeitas a variações e perdas mais significativas. Adequar o tipo de investimento à personalidade e à situação financeira de quem vai investir é essencial. Perfis mais avessos ao risco pedem modalidades mais conservadoras, enquanto consumidores mais ousados podem optar por investimentos mais voláteis e com maior possibilidade de retorno”, explicou a economista Marcela Kawauti.

Fonte: O Dia Online - 28/03/2018 e SOS Consumidor

Gilmar Mendes manda “enfiar pergunta na bunda”

A Folha de S. Paulo perguntou a Gilmar Mendes se ele voltará para julgar o HC de Lula e quem pagou sua passagem aérea para Portugal.

Ele respondeu:

“Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito.”


O Antagonista

Placas do Mercosul podem seguir mesmo caminho das tomadas de três pinos?

por Maria Inês Dolci

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Mudança só fará sentido com sistema que interligue informações sobre veículos no Mercosul

As placas de veículos com padrão do Mercosul –anunciadas e depois suspensas por 60 dias– só farão sentido se houver um sistema que interligue todas as informações pertinentes sobre veículos no Mercosul.

Caso contrário, serão como as tomadas de três pinos sem o aterramento prévio, que inexiste em construções mais antigas. Ou como o kit de primeiros socorros, exigência que durou somente alguns meses em 1999.

Até agora, não sabemos qual o preço da nova placa, que deveria começar a ser utilizada em setembro, antes da suspensão anunciada pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Li que o valor deverá ser o mesmo ou até menor do que o atualmente cobrado pelo emplacamento. A conferir.

Essa tendência legiferante (de criar leis) é uma das características marcantes do Brasil. Ainda predomina o pensamento de que leis mudam a realidade, enquanto há as que "pegam" e as que "não pegam".

Mas essas mudanças às vezes custam caro para o consumidor. O kit de primeiros socorros foi comprado, depois encostado em alguma gaveta, com prejuízo para quem pagou por ele. E com lucro para quem fabricou e vendeu o kit.

O Ministério Público Federal do Amazonas abriu inquérito para apurar supostas irregularidades na resolução do Contran. O MPF também alega que, sem um sistema interligado entre os países integrantes do Mercosul, a simples troca de placas “não alcançará os objetivos de facilitar a fiscalização, coibir adulteração de placas e roubo de veículos e propiciar livre circulação entre os países que fazem parte do bloco”.

Então, por que primeiro trocar as placas, e somente depois tratar da interligação dos dados?

A propósito, o Brasil fez uma reforma ortográfica para se adequar ao acordo entre países lusófonos, ou seja, de língua portuguesa. Pois bem, recentemente o parlamento português discutiu a saída de Portugal do Acordo Ortográfico. Não se sabe se esta proposta será aprovada em algum momento.

Isso significaria que os esforços feitos pelo Brasil nessa reforma perderiam parte do sentido de unificar o idioma entre os países que falam português.

Também neste caso, houve um custo muito grande de adaptação no mercado editorial, em escolas etc.

Será que novamente pagaremos a conta sem receber benefícios compatíveis com a mudança? Vamos acompanhar.

Fonte: Folha Online - 28/03/2018 e SOS Consumidor

Gorduras trans, por Lúcio Machado Borges*

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Brasil volta a ter mais de 13 milhões de desempregados

Taxa de desemprego subiu com força


GIANE GUERRA

Sempre pode piorar. Depois de ter pisado no freio na sequência de quedas, o desempregovoltou a subir no país. E a alta foi forte.

No trimestre encerrado em fevereiro, o país atingiu 13,1 milhões de desempregados. A estimativa é do IBGE. Representa um aumento de 4,4%, ou seja, 550 mil pessoas a mais procurando emprego em relação ao trimestre anterior.

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A notícia não deixa de ser ruim, mas o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, pondera. Lembra que o crescimento da taxa é um movimento esperado nessa época do ano.

— Sempre no primeiro trimestre do ano, a taxa tende a subir. Há a dispensa dos trabalhadores temporários contratados para as festas de final de ano - observou.

Além do número absoluto de pessoas sem trabalho, a taxa de desemprego também subiu. Passou para 12,6%. No trimestre imediatamente anterior, estava em 12%.

O IBGE chama a atenção para o corte de 407 mil empregos no setor privado sem carteira e de 358 mil no setor público. O número de empregados com carteira ficou estável, porém com o pior resultado em números absolutos da série histórica iniciada em 2012. A categoria empregador e conta própria também ficaram estáveis.

A queda de postos de trabalho foi verificada principalmente em atividades de administração púbica, defesa, seguridade, educação, educação, saúde e serviços sociais (menos 435 mil ocupados). Em seguida, aparecem neste ranking negativo a Construção (menos 277 mil) e Indústria (menos 244 mil).

Mesmo que os números não estejam tão ruins quando a comparação é com o mesmo período de 2017, o comportamento preocupa. A base de comparação é baixa e a retomada deveria ser mais fácil e consistente.


GaúchaZH

“O culpado desse ódio chama-se Rede Globo”


“Ninguém pode dizer que o Lula é agressivo”, disse o próprio Lula.

Em seguida, aproveitando os pretensos tiros contra sua caravana, ele deu um soco na orelha da imprensa, em particular da Rede Globo:

“A imprensa foi conivente com isso o tempo inteiro. O culpado desse ódio, o estimulador desse ódio chama-se Rede Globo de televisão.”


O Antagonista


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