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ECONOMIA BRASILEIRA: DÉCADA DE 2020! NEM TUDO É MÁ NOTÍCIA!

Resultado de imagem para economia brasileira

(Equipe JRRA - Casa das Garças - MARCOS LISBOA) 1. É certo que tivemos uma severa recessão, a mais severa desde que temos dados disponíveis. Também é igualmente correto que o ambiente de negócios não colabora. A complexidade institucional desafia o empreendedor mais otimista. Das regras tributárias, passando pela legislação trabalhista, até as normas de comércio exterior, muitas das nossas instituições parecem desenhadas para reduzir o investimento privado e a geração de renda e de emprego. Além disso, precisamos fazer um ajuste fiscal de 300 bilhões de reais para evitar a paralisia do setor público ou que a dívida pública se torne insustentável. Para agravar o quadro, devem ser reformar as regras da previdência, ou as contas públicas vão se agravar ainda mais.
2. As condições podem não ser boas, mas não são novas. Há vinte anos sabemos que adiar a reforma da previdência iria resultar em graves problemas. O Brasil atravessa uma rápida transição demográfica. Nos anos 1960, as famílias tinham, em média, mais de 6 filhos por casal. As novas gerações têm, atualmente, menos de 1,8. Nos próximos 35 anos, a população idosa irá aumentar mais de 260%. A população que trabalha, por outro lado, irá se reduzir em 6%. Com as regras atuais da previdência, o gasto irá aumentar em 6 pontos do PIB, agravando o já severo desequilíbrio fiscal. Há dez anos sabemos que as contas públicas do Rio de Janeiro são insustentáveis e o principal desequilíbrio ocorre na aposentadoria dos servidores.
3. Desde o fim da década passada, alertou-se que a retomada da agenda nacional desenvolvimentista iria ser um tiro no pé, com queda da produtividade, desperdício de recursos públicos e o resultado seria mais a repetição do fracasso do Governo Geisel. Todos esses problemas eram menosprezados até recentemente. A campanha presidencial de 2014 simplesmente os ignorou. Pois bem, a boa nova é que os problemas estão sendo discutidos e o atual governo desistiu da criatividade que dominou a política econômica durante quase uma década, além de iniciar uma agenda de reformas, apesar das crises da política. O resultado foi desanuviar as perspectivas de insolvência fiscal que parecia inevitável há pouco mais de um ano. A curva de juros de mercado fechou, o que permitiu a queda da Selic e da inflação.
4. A opção por uma política monetária convencional e que prima pela comunicação precisa resulta na retomada da atividade e do emprego um ano depois. A reforma da previdência deixou de ser tabu. Muitos reconhecem os imensos fracassos das políticas de desenvolvimento resgatadas a partir de 2008, como a expansão do crédito subsidiado para empresas selecionadas ou as regras de conteúdo nacional. Foram aprovados a emenda constitucional que limita o crescimento dos gastos públicos, a reforma trabalhista e a criação da TLP. Aos poucos, o debate público parece preferir à análise da evidência ao preconceito.
5. A agenda de reformas no Congresso avança mesmo quando a coordenação política do governo se ausenta. 17 As mudanças são imensas no setor privado e na política. Empresários criticam os subsídios desmedidos e defendem a concorrência e a abertura comercial. Políticos são eleitos governadores prometendo ajustar as contas públicas. Começa a existir um debate sobre os problemas e os difíceis dilemas a serem enfrentados. É verdade que ainda impressiona o montante do ajuste fiscal para evitar a paralisia do setor público nos próximos anos, além do risco de a dívida entrar em uma trajetória insustentável, um ajuste que vai necessitar da revisão de diversas normas legais nas políticas sociais e nos benefícios para diversos setores produtivos, como as desonerações e diversos subsídios.
6. Mas, ao menos, os problemas estão mais claros e ocorre o debate sobre como enfrenta-los. A norma constitucional conhecida como Regra de Ouro proíbe o país se endividar além das despesas de capital, que inclui os investimentos e a amortização da dívida. A boa regra veda dívida para pagar despesas correntes. O seu descumprimento implica crime de responsabilidade. Trata-se de uma regra que colabora com a sustentabilidade das contas públicas. Em 2018, a necessidade de financiamento do setor público deverá ultrapassar em 184 bilhões de reais o permitido pela Regra de Ouro. Medidas excepcionais, como a devolução dos recursos emprestados ao BNDES, contribuirão para cobrir a diferença. Nos anos seguintes, entretanto, o cumprimento da Regra de Ouro somente será possível com diversas reformas que reduzam os gastos obrigatórios, caso contrário assistiremos a paralisia do setor público.
7. O país encontra os limites de uma longa tradição de criação de despesas obrigatórias que se revelam incompatível com o crescimento da renda. A boa notícia é que os problemas estão claros e o país começa a enfrenta-los. Além disso, caso o país consiga fazer o ajuste fiscal, existe uma extensa agenda de reformas para retomar o crescimento econômico por muitos anos à frente. Essa agenda passa por reduzir a burocracia desnecessárias, simplificar o sistema tributário e melhorar o ambiente de negócios. A infraestrutura se beneficiaria do fortalecimento das agências reguladoras e da melhora da governança do setor público. Metas claras de desempenho e a avaliação independente da qualidade da política pública contribuiria para a melhor qualidade dos serviços oferecidos, sobretudo em educação, onde nossos resultados são inferiores aos obtidos nos demais países emergentes. A evidência disponível indica que a progressiva implementação dessa agenda pode ter impactos imediatos e significativos sobre a produtividade e permitir uma agenda de desenvolvimento econômico.
8. Na década passada, reformas tímidas, como a introdução do consignado e a alienação fiduciária, permitiram o forte crescimento do crédito privado, que passou de 10% para 30% do PIB em poucos anos. A agenda de reformas passa também pela melhora da qualidade da política pública. O Brasil gasta mais do que muitos países emergentes em várias políticas, como educação. Apesar disso, nossos resultados são piores nas comparações internacionais. Melhoras na gestão pública podem ter impactos significativos sobre a eficácia e eficiência do gasto público.
9. Não se trata, porém, de agenda fácil, afinal nossas distorções não decorrem de acidentes. Grupos de interesse e empresas ineficientes se beneficiam das muitas distorções e privilégios 18 concedidos pelo poder público. Apesar das resistências, aos poucos avança a agenda republicana de tratar igualmente os iguais, com a uniformização das regras tributárias, a abertura comercial e a melhora da gestão da política pública. Quem sabe consigamos realizá-las e, na próxima década, estejamos discutindo, apenas, os novos problemas de um país que, finalmente, comece a cumprir a sua promessa de desenvolvimento com inclusão social. Dessa vez, de forma sustentável.


Ex-Blog do Cesar Maia


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José Padilha ironiza boicote à Netflix: 'Vão perder a 4ª temporada de Narcos'

Cineasta comenta reação à série 'O mecanismo', diz que esquerda 'enlouqueceu' e chama de 'patético' o movimento para cancelar assinaturas

POR FABIANO RISTOW


José Padilha - Netflix / Alexandre Loureiro

RIO — O cineasta José Padilha não acredita que "O mecanismo" tenha espalhado "fake news", como alegou a ex-presidente Dilma Rousseff neste domingo.

— Não creio que espalhamos noticias falsas. Ou será que a corrupção gigante que PT, PMDB e PSDB operam no país são fake news? — questionou o criador da atração, no ar na Netflix desde sexta-feira.

LEIA MAIS: 'O mecanismo': série bebe do cotidiano, mas trama é aberta à imaginação

Em entrevista por e-mail, Padilha comentou a repercussão que a série, inspirada na Operação Lava-Jato, ganhou desde a estreia.

Movimentos de esquerda iniciaram uma campanha nas redes sociais para que usuários cancelassem suas assinaturas do serviço de streaming. A iniciativa é "patética", segundo ele:

— Acho patético! Vão perder a quarta temporada de "Narcos"! — ironizou, referindo-se à outra série que produziu para a Netflix.

A reação a "O mecanismo" ganhou força já no fim de semana, quando os usuários descobriram que a expressão "estancar sangria" foi colocada na boca do ex-presidente Lula. Na vida real, a frase foi dita pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) numa gravação em que ele falava em pacto para deter o avanço da Operação Lava-Jato.

— A série mostra como PT e PMDB montaram um enorme esquema de corrupção de lavagem de dinheiro. Um esquema que lesou os brasileiros, com a participação clara de Lula e de Temer, que durante boa parte do tempo foram sócios na corrupção sistêmica, lógica estruturante da politica no Brasil. E a esquerda quer polemizar o uso do termo “estancar a sangria”? Não é preciso ser nenhum Sigmund Freud para concluir o que a esquerda revelou sobre si mesma ao se ater a este ponto... — ponderou Padilha.

'O mecanismo': conheça as referências da série à vida real

1 de 7

  • O ator Enrique Diaz e o doleiro Alberto Youssef Foto: Divulgação / Jorge William
    O doleiro
    Na série, o doleiro Roberto Ibrahim (Enrique Diaz) comanda um esquema de lavagem de dinheiro, operando por meio de um escritório instalado em cima de um posto de gasolina. Na vida real, foi exatamente esse o cenário que batizou a operação Lava-Jato, que prendeu o doleiro Alberto Youssef em sua primeira fase.

Ele afirmou ainda que a "esquerda enlouqueceu e ficou tão hipócrita quanto a direita":

— Os bandidos entram na sua casa. Estupram a sua esposa, matam os seus filhos e roubam tudo o que você tem. Na saída, surrupiam seu isqueiro... A esquerda viu a série e quer debater a cor do isqueiro. Há um elefante na sala. O PT de Lula se associou ao PMDB de Temer. Juntos, operaram o mecanismo. Desviaram bilhões de dólares dos cofres públicos. Petrobras, Belo Monte, Eletrobrás, BNDES. Parasitaram o cidadão. E a esquerda finge que não viu? Sinto muito. A esquerda enlouqueceu e ficou tão hipócrita quanto a direita. Hoje estão todos de mãos dadas: os formadores de opinião da esquerda, Aécio Neves e Temer, torcendo para que o STF revoque a prisão em segunda instância. Depois o maluco é o Ruffo... — concluiu, referindo-se ao personagem Marco Ruffo (Selton Mello), delegado da Polícia Federal que tenta prender corruptos.

Em outra cena de "O mecanismo", o doleiro Roberto Ibrahim (inspirado em Alberto Youssef) traz dinheiro para a campanha da candidata Janete (ou Dilma Rousseff). Em texto publicado em seu site, a ex-presidente Dilma acusou Padilha de "inventar fatos".


O Globo



Os 660% de Sergio Moro

“A presença de Sergio Moro no Roda Viva, anteontem, aumentou em 660% a audiência do programa”, informou Sonia Racy.

Ele é a maior autoridade moral do Brasil... [ leia mais



A canastrice de Celso de Mello

Carlos Fernando dos Santos Lima, além de desmascarar o teatro de Rosa Weber, lamentou também a falsidade de Celso de Mello... [ leia mais]

A "incoerência patológica" de Dias Toffoli

A asquerosa liminar de Dias Toffoli que rasgou a Lei da Ficha Limpa e permitiu a candidatura de Demóstenes Torres mereceu um comentário do procurador Júlio Marcelo de Oliveira... [leia mais]

PT teme escalada de confrontos caso o STF conceda HC a Lula

“Integrantes da cúpula do PT temem uma escalada de confrontos caso o STF conceda o habeas corpus a Lula”, diz a Folha de S. Paulo.

É o que vai acontecer... [ leia mais]



A SS nazista dos adeptos de Bolsonaro

Eleonora de Lucena, que comandou a Folha de S. Paulo por dez anos, hoje tem um blog para militantes petistas... [ leia mais]

PT colhe o que plantou, diz Alckmin

Geraldo Alckmin disse agora à noite que os petistas estão colhendo o que plantaram no caso do alegado ataque com tiros aos ônibus da caravana de Lula, informa a Folha... [leia mais]

Gleisi e Dilma falam em atentado

Gleisi Hoffmann e Dilma Rousseff já estão tratando como "atentado contra Lula" o caso dos alegados tiros nos ônibus da caravana petista. [leia mais


Um condenado muito louco

Em Quedas do Iguaçu, pela primeira vez o condenado Lula conseguiu fazer um evento público na sua "caravana" pelo Sul sem ser alvo de protestos, relata a Folha... [leia mais]

Cerca de 190 países integrantes da ONU prevêem o início do cumprimento da pena de alguém condenado no máximo após o julgamento na segunda instância

Cerca de 190 países integrantes da ONU prevêem o início do cumprimento da pena de alguém condenado no máximo após o julgamento na segunda instância


Formação Excel Alfamídia - Turmas em Abril

Formação Excel

Próximas Turmas
Noite  03/04/2018 
Noite 09/04/2018 Aulas 1x por semana
Sábados  07/04/2018 
A Formação Excel Alfamídia trabalha o ensino do Excel através de exemplos práticos. Cada módulo utiliza uma planilha como base para demonstrar o uso de fórmulas, recursos de formatação, gráficos, dashboards, planilhas dinâmicas, e outros recursos básicos e avançados do Excel.

Para mais informações, entre em contato pelo telefone (51) 3073-2100, pelo e-mail info@alfamidia.com.br ou peça uma proposta online.


Conteúdo Programático

Funções no Excel
Neste curso o aluno aprenderá a trabalhar com diversas funções do Excel, realizando exercícios com planilhas que emulam situações reais de uso em finanças, vendas, ou mesmo no controle de gastos doméstico. Cada planilha utilizada está disponível na plataforma de ensino, junto com vídeos demonstrativos dos conceitos ensinados em aula.
Formatação e Gráficos no Excel
Aprenda a formatar uma planilha e trabalhar com os diferentes tipos de gráficos do Excel, construindo relatórios e apresentando de forma clara os dados trabalhados. Neste módulo serão trabalhados exemplos com os formatos de gráfico mais utilizados em Excel.
Filtragem e Pesquisa em Excel
Neste módulo o aluno trabalhará com grandes volumes de dados em planilhas e os recursos que o Excel fornece para filtrar dados, ordenar, pesquisa informações e manipular conjuntos de informação de forma a rapidamente analisar e produzir resultados.
Apresentações em Excel
Neste módulo de Excel o foco do curso é na construção de apresentações e estruturação da informação visando apresentar resultados, seja para impressão ou demonstração ao vivo.
Excel Dashboard
No curso de Dashboard em Excel, o aluno aprenderá a criar dashboards na prática, trabalhando com exemplos previamente desenvolvidos.
Programação VBA 1
No curso de programação VBA, o aluno aprenderá a desenvolver pequenas aplicações simples em VBA, a linguagem de programação do Excel, de forma a criar recursos que não seriam possíveis ou seriam muito difíceis e trabalhosos de desenvolver utilizando apenas fórmulas.
Programação VBA 2
Neste segundo curso de programação VBA em Excel, o aluno continua desenvolvendo aplicações que automatizam seu trabalho em Excel. O módulo de Programação VBA 1 é pré-requisito para este módulo

Feira do Peixe abre com expectativa de comercializar mais de 400 toneladas

Estrutura está montada no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público

Expectativa é de que Feira do Peixe comercialize mais de 400 toneladas | Foto: Guilherme Testa

Expectativa é de que Feira do Peixe comercialize mais de 400 toneladas | Foto: Guilherme Testa

Com a expectativa de comercializar mais de 400 toneladas de pescado, a 238ª Feira do Peixe de Porto Alegre começou na manhã desta segunda-feira no Largo Glênio Peres, no Centro da Capital. O espaço de 3,4 mil metros quadrados, em frente ao Mercado Público, terá 54 bancas de pescado e quatro bancas de alimentação, onde estão sendo servidos bolinhos, espetinhos de peixe e a tradicional tainha na taquara. Outra atração da Feira são os dois tanques onde serão comercializadas aproximadamente 200 carpas vivas.

A estrutura que agrada o público ainda não estava montada nessa manhã, quando algumas bancas ainda estavam sendo montadas e outras já estavam atendendo público. A abertura oficial do evento será feita nesta terã-feira, a partir das 11h, com a presença do prefeito Nelson Marchezan Júnior. Assim como em 2017, o evento não terá recursos públicos, a feira é organizada pela Colônia Z5 de Pescadores e pela Associação de Pescadores (Appesul) com o apoio da Divisão de Fomento Agropecuário da Diretoria de Indústria e Comércio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE).

Na edição do ano passado, foram comercializadas, entre os três pontos de venda, 407 toneladas de pescado (Centro, Restinga e Belém Novo), o que resultou em um valor de R$ 5,6 milhões. Foram vendidas 32 toneladas a mais do que a edição de 2016 que atingiu 375 toneladas e foram gastos dos cofres públicos R$ 178 mil com a feira. A maior parte da mercadoria é proveniente de Rio Grande, na zona Sul do Estado.



Os peixes comercializados no Largo Glênio Peres são merluza, tainha, abrótea, corvina, anchova, namorado e carpa. O filé de merluza é vendido a R$ 24,00 o quilo; a corvina limpa a R$ 17,90 o quilo; o filé de abrótea é comercializado a R$ 24,00; a tainha a R$ 18,90 o quilo e o pacote do filé de merluza custa R$ 17,90. Já o pacote do camarão limpo de 400 gramas é vendido a R$ 20,0 e um quilo de violinha do mar custa R$ 22,00 o quilo. O pacote do camarão graúdo com 250 gramas é vendido R$ 20,00. Outra atração da feira, o peixe na taquara (tainha) é comercializado a R$ 30,00 e filé de peixe no palito custa R$ 6,00.

Moradora do bairro Rubem Berta, a dona de casa Fabiane Lima de Oliveira, aproveitou para comprar três quilos do filé de merluza. Ela vai realizar um almoço na Sexta-feira Santa para seis pessoas. Já Irineu Marques, residente no bairro Glória, decidiu comprar dois quilos de corvina. Na edição de 2017, os peixes mais procurados foram a tainha, a corvina e a carpa.

Frydda Leonardi Monteiro, do setor de fomento à agropecuária da SMDE, informou que as feiras dos bairros Belém Novo, em frente à igreja Matriz, na praça João Inácio da Silva, e na Restinga abrem às 10h de quarta-feira. Tanto a feira de Porto Alegre quanto a dos bairros Restinga e Belém Novo, seguem com atendimento ao público até o meio-dia de sexta-feira, dia 30 de março.

Nessa manhã, uma equipe da Guarda Municipal de Porto Alegre e da Vigilância Sanitária apreenderam cerca de 300 quilos de camarão e siri, sem procedência comprovada e sem acondicionamento apropriado. O produto, oriundo de Rio Grande, não tinha condições de consumo.


Correio do Povo

BMW é processada nos EUA por suposta fraude nas emissões de carros diesel

Ação envolve os modelos X5 e 335d de 2009 a 2013 da montadora alemã

Ação envolve os modelos X5 e 335d de 2009 a 2013 da montadora alemã | Foto: Christof Sache / AFP / CP

Ação envolve os modelos X5 e 335d de 2009 a 2013 da montadora alemã | Foto: Christof Sache / AFP / CP

A fabricante de automóveis BMW é alvo de uma ação judicial nos Estados Unidos por irregularidades nas emissões dos motores a diesel instalados em alguns de seus modelos. A informação foi confirmada nesta terça-feira pelo escritório de advogados Hagens Berman.

Esta ação, coletiva, deve ainda ser aprovada por um juiz para passar à etapa da instrução. Os modelos envolvidos são os BMW X5 e 335d comercializados entre 2009 e 2013, cujas emissões, segundo Hagens Berman, seriam 27 vezes superiores ao máximo autorizado nos Estados Unidos. A BMW teria dissimulado os números de testes com um software, como fez sua rival Volkswagen.

"Esses veículos, no estado em que a BMW os vendeu, não são legais", afirma o escritório de advogados, segundo o qual o software utilizado impede que as emissões de óxido de enxofre superiores às normas sejam detectadas.


AFP e Correio do Povo

Equipe de jornal equatoriano é sequestrada na fronteira com a Colômbia

Indícios apontam que grupos rebeldes praticaram o crime

Autoridades concederam entrevista coletiva sobre sequestro de jornalistas | Foto: Rodrigo Arangua / AFP / CP

Autoridades concederam entrevista coletiva sobre sequestro de jornalistas | Foto: Rodrigo Arangua / AFP / CP

Dois jornalistas e um motorista do jornal El Comercio, um dos principais do Equador, foram sequestrados na fronteira com a Colômbia, em meio às operações militares nos dois países contra rebeldes dissidentes colombianos envolvidos no narcotráfico.

O sequestro eleva ainda mais a tensão na área fronteiriça, após a ofensiva lançada por guerrilheiros que se distanciaram do processo de paz com a já dissolvida guerrilha das Farc. "Três funcionários do meio de comunicação diário El Comercio foram sequestrados nessa segunda-feira. Isso aconteceu de manhã, na área de Mataje, cantão San Lorenzo, província de Esmeraldas", informou o ministro do Interior, César Navas, em coletiva de imprensa. "Presumimos que estejam na Colômbia. Sabemos que estão bem. Já houve contato", acrescentou.

Embora mantenham as identidades em segredo, a equipe é integrada por um redator, um fotógrafo e um motorista do jornal, e estava em trabalho em Esmeraldas, a noroeste e na fronteira com o departamento colombiano de Nariño.

Sindicatos de jornalistas e fotógrafos expressaram sua solidariedade com os sequestrados e exigiram às autoridades que sejam resgatados o mais rápido possível. "Exigimos que nossos colegas sejam recuperados sãos e salvos. O tema deve ser uma prioridade para o Estado, que precisa tomar ações imediatas sobre isso", manifestaram cerca de 200 comunicadores que assinaram uma carta, acrescentando que "é dever do Estado precaver a segurança do exercício profissional do Jornalismo".

Também convocaram vigílias para esta terça à noite em frente à casa de governo em Quito e em uma praça de Guayaquil. Navas explicou que os três sequestrados "passaram pelo posto de controle militar" e que "receberam as advertências correspondentes sobre o risco de circulação" na área.

Embora todas as suspeitas apontem para uma ação de grupos de origem rebelde, o governo evitou apontá-los diretamente. O El Comercio, por sua vez, também falou com cautela do sequestro, o primeiro a atingir a imprensa equatoriana nas últimas três décadas.

As Forças Armadas do Equador enfrentam na fronteira uma incomum arremetida pelas mãos do grupo dirigido por "Guacho", ex-guerrilheiro das Farc que também estaria por trás de ataques com explosivos contra tropas colombianas do outro lado da fronteira.

"O que é novo é a violência, consequência em grande parte do processo de paz com as Farc. Há anos, a fronteira entre a Colômbia e o Equador tem sido cenário de atividades ilegais, como tráfico de drogas, mineração ilegal e tráfico de todos os tipos", explica à AFP o general reformado Oswaldo Jarrín, ex-ministro da Defesa.

O governo do Equador atribui os recentes ataques a uma represália dos dissidentes, que segundo a Inteligência militar colombiana têm cerca de 1,2 mil combatentes. "Desde o último trimestre, nossa presença na fronteira norte foi reforçada e tivemos resultados muito positivos: apreensão de drogas, agentes químicos, armas, logística e, acima de tudo, a detenção de membros desses grupos armados dissidentes organizados", explicou o Ministro Navas.

"O que temos que entender é onde a ameaça opera, a ameaça não opera em nosso território", acrescentou. Depois dessa ofensiva, Equador e Colômbia concordaram em fortalecer a colaboração de suas Forças Armadas, sem fazer referência a operações militares conjuntas, para combater o "crime transnacional".


AFP e Correio do Povo

Obras no aeroporto de Porto Alegre devem gerar cerca de 8 mil empregos

Fraport pretende criar base de fornecedores de materiais e profissionais de diversas áreas

Fraport pretende criar base de  profissionais de diversas áreas | Foto: Guilherme Testa / CP

Fraport pretende criar base de profissionais de diversas áreas | Foto: Guilherme Testa / CP

A geração de cerca de oito mil empregos diretos e indiretos em diferentes frentes de trabalho deve ser um dos resultados das obras de ampliação do Porto Alegre Airport - Aeroporto Internacional Salgado Filho, segundo estimativas do Consórcio HTB, Tedesco e Barbosa Mello, contratado pela empresa alemã Fraport. A informação foi divulgada nesta terça-feira durante a Rodada de Negócios que reuniu mais de 100 empresas gaúchas realizada no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre.

O gerente de Assuntos Corporativos da Fraport, Andreas Montag, disse que o objetivo da empresa é criar uma base de fornecedores. Na apresentação, Montag disse que a empresa busca fornecedores para os serviços de engenharia e instalação (elétrica e hidráulica), combate a incêndio, Tecnologia da Informação (TI), serviços de terraplanagem, de recuperação de fachadas, limpeza, segurança e serviços médicos. A Fraport pretende ainda contratar empresas que forneçam materiais de escritório e copa, EPI, materiais elétricos e hidráulicos, uniformes, calçados e ferramentas.

Segundo Montag, a empresa alemã pretende nos próximos anos ampliar a estrutura aeroportuária do Salgado Filho, elevar os níveis dos serviços e aumentar a concorrência entre os aeroportos. “Queremos crescer junto com Porto Alegre e com o Rio Grande do Sul”, destacou Montag, ao afirmar que o desafio da empresa é realizar os investimentos necessários para ampliar os níveis de serviço e de tráfego no aeroporto.

A CEO da Fraport Brasil-Porto Alegre, Andreea Pal, ressaltou que a empresa alemã estava muito satisfeita em realizar a rodada de negócios em parceria com o Sebrae/RS. "O nosso objetivo é conhecer o mercado gaúcho e estreitar nossas relações com as empresas fornecedoras de serviços no Estado", destacou.

Já o presidente da Fiergs, Gilberto Petry, elogiou a disposição da empresa alemã de apostar no Rio Grande do Sul e de apresentar à indústria gaúcha o seu projeto de desenvolvimento para as operações do aeroporto. "A gestão do aeroporto traz um amplo espectro de oportunidades ao setor industrial do Estado e vão gerar impactos positivos e benefícios econômicos e sociais para a economia gaúcha", explicou.


Conforme Petry, não há dúvidas de que o projeto da Fraport fomentará também a atração de novos investimentos locais e regionais no campo do fornecimento de serviços e de equipamentos. Já o diretor técnico do Sebrae/RS, Airton Ramos Pinto, ressaltou que as pequenas empresas gaúchas estarão recebendo informações sobre o projeto de ampliação do aeroporto. "Os investimentos previstos pela empresa são altos e isso será uma grande oportunidade para as empresas do Rio Grande do Sul", acrescentou.

A Rodada de Negócios é uma ação do programa Desenvolve RS, criado para fomentar negócios a partir da união de diversas entidades dos segmentos econômicos como o Sebrae/RS e tem a coordenação da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.


Correio do Povo