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ESQUERDA UTILIZA ADOLESCENTES COMO MASSA DE MANOBRA EM MARCHA CONTRA AS ARMAS

Alguém acreditou mesmo que a enorme marcha por maior controle de armas, que tomou conta dos Estados Unidos neste fim de semana, foi um protesto espontâneo criado por adolescentes de 16 anos? É preciso ser muito ingênuo para crer nisso.

Os mesmos “céticos” que ridicularizam as “teorias da conspiração” envolvendo George Soros, o especulador que transferiu $18 bilhões de sua fortuna para bancar movimentos de extrema-esquerda pelo mundo todo, tornam-se crédulos quando a mídia impõe tal narrativa surreal?

É óbvio que tudo foi organizado e orquestrado pela cúpula do Partido Democrata, que tem no desarmamento uma de suas principais bandeiras – como todo partido radical de esquerda e todo regime totalitário, diga-se. Os democratas não “capitalizaram” em cima do protesto dos jovens; eles lideraram os adolescentes, tratados como massa de manobra, como marionetes em seu jogo de poder.

E sempre foi assim! A esquerda sempre usou a juventude para seus interesses políticos. É o “movimento revolucionário juvenil” que nasce mais velho: já com a idade e os cabelos brancos de seus gurus. Mao “empoderou” os adolescentes na China para criar sua “revolução cultural”, transformando jovens em assassinos, inclusive de seus pais “contrarrevolucionários”.

É o exemplo mais tosco, mas está longe de ser o único. A esquerda radical sempre tratou a juventude como a vanguarda do progresso, detentora de uma sabedoria ímpar e uma pureza inigualável, justamente porque é mais fácil manipular os mais jovens, normalmente mais rebeldes por natureza, afeitos às soluções utópicas e mágicas.

Os militantes disfarçados de professores e intelectuais sempre incitaram a rebeldia dos jovens de olho nisso. Falam que é preciso confrontar toda autoridade, norma, regra, tradição, tabu, lei, instigando um hedonismo irresponsável, e repetem que não devem seguir ninguém de forma hierárquica, enquanto assumem o papel de líderes idolatrados da garotada, num ato de total hipocrisia.

Dediquei um capítulo inteiro em Esquerda Caviar ao tema da juventude, justamente porque ela sempre foi instrumento revolucionário dos líderes esquerdistas. Em vez de cobrar estudo desses garotos e garotas, respeito aos mais velhos, humildade pelo quanto lhes falta de aprendizado, os agitadores socialistas repetem que eles são “o futuro melhor”, e que já sabem o que deve ser feito para torná-lo possível.

Pronto: ninguém mais precisa ralar para ser alguém na vida: basta pegar um megafone e repetir chavões sensacionalistas, ou fazer seis minutos de silêncio. Tocante! Um teatro lamentável, não pela insinceridade desses alunos, que sofrem com a perda de amigos mortos em massacres, mas pela demagogia produzida por políticos de esquerda, que exploram esse sentimento sincero. Esses eventos produzem muito calor e pouca luz. Mexem com as emoções, mas nada acrescentam em termos de argumentos racionais ao debate.

E a esquerda sabe disso! Quando Obama, que foi um agitador em Chicago treinado pelo radical Saul Alinsky, diz que é essa garotada que o motiva, ele está sendo o ícone da demagogia, do populismo. E quando vemos um garoto de 14 anos – quatorze anos! – dando lição de moral e falando, em tom de ameaça, que os políticos (republicanos) terão de escutar “o povo” (e ele deve ter procuração para falar em nome de 300 milhões de pessoas, claro), isso deveria chocar qualquer pessoa sensata, não despertar suspiros de admiração.

Um moleque de 14 anos tinha que estar arrumando o próprio quarto, ajudando os pais a limpar a louça, e estudando, tirando boas notas, para ser alguém na vida. Deveria estar pensando em namorar também, praticar esportes, jogar videogame. Não a ser um revolucionário que incorpora o “povo” e distribui ameaças autoritárias aos políticos adversários daqueles que bancam essas marchas.

Sei que vou, uma vez mais, à contramão do “senso comum”, pois não são poucos os que adoram uma narrativa sedutora dessas. Adolescentes, sentidos pelo massacre de colegas, resolvem criar uma marcha espontânea e cobrar dos políticos mudanças legais, clamando por mais controle de armas: como não deixar escorrer uma lágrima de emoção?

É preciso algum treino e conhecimento de causa, admito. Depois de muito estudar e saber como a esquerda costuma agir, esse tipo de espetáculo não me comove nem um pouquinho. Até porque estão vendendo para esses adolescentes a falsa ideia de que basta proibir a venda de armas para se evitar esse tipo de tragédia, o que é simplesmente absurdo.

O que os adultos deveriam fazer é estimular esses jovens ao debate, calcado em argumentos, dados, fatos, lógica, tolerância ao contraditório. Isso se fossem adultos responsáveis, decentes, eles mesmos forjados por esse processo intelectual honesto. Infelizmente, a maioria está com medo, perplexa, e também se deixa seduzir pelas soluções mágicas e fáceis, pelas emoções.

Os adolescentes acabam sendo um reflexo desses adultos, num círculo vicioso. E aí bastará calar alguém como eu, que tenta trazer o contraditório. Serei xingado de “fascista” e estará tudo resolvido. Eles já “saberão” que estão do lado certo, com as mais nobres intenções, e que alguém como eu só pode ser um insensível ou lacaio da indústria bélica, que não se importa com os jovens alunos metralhados por psicopatas. É a morte do debate. E a vitória do populismo, aquele promovido pela esquerda.

Rodrigo Constantino

Uber vende suas atividades no sudeste asiático

Grab adquiriu as atividades de transporte e de entrega de comida da empresa

Grab adquiriu as atividades de transporte e de entrega de comida da empresa | Foto: Roslan Rahman / AFP / CP

Grab adquiriu as atividades de transporte e de entrega de comida da empresa | Foto: Roslan Rahman / AFP / CP

A Uber vendeu nesta segunda-feira suas atividades no sudeste asiático a sua rival regional Grab, um acordo que representa uma nova saída da empresa americana de serviços de veículos com motorista de um mercado internacional muito competitivo. A Grab adquiriu as atividades de transporte e de entrega de comida da Uber no sudeste asiático, em troca de uma participação de 27,5% para a empresa com sede na Califórnia, informou o grupo com sede em Cingapura.

Para a Uber, esta é a maior retirada de um mercado no qual a empresa americana enfrentava uma grande concorrência, exatamente no momento em que o novo CEO do grupo, Dara Khosrowshahi, tenta limitar as importantes perdas e superar uma série de escândalos. Após outra dura batalha na Ásia, a Uber vendeu em 2016 suas atividades na China para a rival Didi Chuxing, em troca de uma participação, e no ano passado a empresa americana anunciou uma fusão na Rússia com o grupo de internet Yandex.

O acordo com a Grab é similar ao assinado com a Didi e encerra anos de luta por uma parte do mercado do sudeste asiático, uma região com 650 milhões de habitantes e uma classe média em expansão. "A aquisição marca o início de uma nova era", afirmou o CEO da Grab, Anthony Tan.

Khosrowshahi destacou as vantagens para a Uber: "Este acordo é uma prova do excepcional crescimento da Uber no sudeste asiático nos últimos cinco anos. Isto nos ajudará a trabalhar com mais empenho em nossos projetos de crescimento". Como parte do acordo, o CEO da Uber integrará o conselho de administração da Grab. A empresa com sede em Cingapura, criada em 2012, tem 2,1 milhões de motoristas em Mianmar, Cingapura, Indonésia, Malásia, Tailândia, Camboja e Filipinas.


AFP e Correio do Povo



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E SE O CONFRONTO VIOLENTO FOR EXATAMENTE O QUE LULA DESEJA?

Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que entendo o sentimento de total revolta da população brasileira. Digo mais: eu não entendo quem não está revoltado, indignado, querendo Justiça a qualquer custo. O escárnio com o qual nossas “autoridades” tratam a população ordeira é total, e quando até o STF vira uma espécie de puxadinho do PT, é óbvio que o sangue sobe à cabeça e o desespero bate com a completa descrença em nossas instituições.

Dito isso, precisamos ser inteligentes, reagir com a cabeça também, e não só com o fígado. Por mais que uma militância movida pela revolta tenha seu papel, o jogo é de xadrez, não de MMA. Por isso escrevi um texto, logo depois da vergonhosa decisão dos ministros do STF, explicando que compreendo a transformação de pessoas normalmente moderadas em “revolucionários”, mas concluí que era preciso cuidado.

Fiz isso mesmo sabendo que o apelo não seria muito popular entre meu público. Não queria simplesmente jogar gasolina no incêndio ou atiçar a turba ensandecida. Não é meu papel, minha personalidade, mas não foi “só” por isso: entendo que tal reação pode sair pela culatra, pode ajudar nossos inimigos, os inimigos do Brasil. Eu temia o uso, pelo lado de lá, de qualquer episódio mais violento para eles fazerem o que sempre fizeram: bancar a vítima.

E não deu outra! Perguntemos uma coisa: por que Lula escolheu o sul, logo o sul, para sua “caravana”? Por que não o nordeste, onde tem algum apoio remanescente? Ele pode ser canalha, bandido, mas não é burro. Ele sabe que haveria hostilidade no sul, região mais esclarecida na média. Ainda assim resolveu testar sua popularidade em Santa Catarina? Não parece absurdo aventar a possibilidade de que ele desejava uma reação violenta, não é mesmo? Era esse tipo de manchete e reportagem que ele queria, com toda probabilidade:

O fim de semana da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Sul do país foi marcado por confrontos e atos violentos contra a comitiva do petista. Depois de pedras terem sido lançadas sábado à noite contra o palco em que Lula fazia discurso em Chapecó, Santa Catarina, na tarde de domingo um grupo aguardou a chegada do comboio em Nova Erechim (SC) lançando ovos contra os carros. Para deixar Chapecó (SC), no fim da noite de sábado, a comitiva teve de mudar de rota. Grupos ligados ao PT reagiram às manifestações e partiram para confrontos nas duas cidades.

No sábado, antes mesmo de Lula chegar a Chapecó (SC), houve confrontos na praça da cidade entre militantes petistas e grupos anti-Lula com ovos, pedras e rojões. No ato, Lula reagiu dizendo que não quer briga, mas também não vai fugir dela. A caravana está marcada para terminar na próxima quarta-feira, em Curitiba, onde está marcado um ato de petistas.

Em sua conta no Twitter, após a passagem por Chapecó, o ex-presidente chegou a pedir uma trégua: “Um abraço, Chapecó! Um beijo e até mais se Deus quiser. Um conselho: não vamos ficar raivosos. E fascistas: aprendam a viver em democracia. O ódio não leva a nada”.

Percebem como o bandido chefe de quadrilha conseguiu, uma vez mais, inverter tudo e posar de vítima contra os “fascistas movidos por ódio”? E isso ajuda na luta por um Brasil melhor? Sei que tem alguns “revolucionários de botequim” à direita também, achando que são a nova encarnação de Robespierre e repetindo que acabou a fase de conversa, que não temos mais instituições democráticas funcionando, que é hora de partir para o “tudo ou nada”. Eles querem liderar uma revolta armada, uma desobediência civil violenta, do conforto de suas casas, sustentadas por seus pais, escrevendo no Facebook?

Não caiam nessa! É tudo que o PT quer! É exatamente o que Lula deseja. Repito: entendo perfeitamente o clima de anomia, a sensação de que não há nada mais a fazer pelas vias normais, e não acho louco quem começa a clamar por “intervenção militar”. Acho mais maluco – ou desonesto – quem repete que nossas instituições estão funcionando “perfeitamente”.

Mas ainda é possível mudar a situação sem tocar o terror, sem aderir aos métodos dos próprios inimigos. Se esse for o caminho, o que nos diferencia deles? Os nobres fins? Não é justamente isso que sempre levou ao caos quando a esquerda assume o poder?

Claro, alguém poderá dizer que é fácil eu falar isso morando fora do Brasil, e é verdade. Mas o fato de estar mais afastado também me ajuda a enxergar o “big picture” com um pouco mais de tranquilidade, evitando conclusões precipitadas e produzidas pelo estômago, não pelo cérebro. Se o Brasil estiver na iminência de virar uma nova Venezuela, serei o primeiro a jogar a toalha e pregar o “vale tudo”. Mas não estamos lá. Enxotamos o PT do governo por um impeachment histórico, possível justamente graças aos milhões que tomaram pacificamente as ruas, pressionando os governantes.

E é isso que temos que fazer novamente: tomar as ruas, ocupar o espaço público com milhões de patriotas, cobrando mudanças, mostrando que não vamos aceitar calados e passivos o abuso de poder arbitrário dessa gente podre de toga. Eles precisam saber que, se insistirem nessa palhaçada, poderá haver, sim, até mesmo uma guerra civil no Brasil. Parece que estão quase pedindo isso! Que sintam a pressão como sentiram na época do impeachment.

Mas jogar pedras e ovos na comitiva do bandido não vai ajudar nesse sentido. Ao contrário: vai reforçar a narrativa cafajeste dos comunistas, de que Lula é um perseguido, alvo do ódio dos “fascistas” que não toleram a democracia. Por que entregar de bandeja esse discurso a ele?

Muito mais inteligente, creio, é aderir à maratona organizada pelo MBL e demais movimentos, espalhar o convite, lotar as ruas e mostrar que estamos atentos, que estamos unidos, e que não vamos aceitar que o Brasil vire uma republiqueta das bananas:

Os recentes ataques “inexplicáveis” ao MBL na mídia, aliás, mostram bem de que lado a grande imprensa está. A mesma que adora dar destaque quando o PT é atacado, mas não costuma dar tanta importância quando o PT ataca. Conhecendo o modus operandi da turma, é preciso ser mais inteligente para não cair em suas armadilhas. Pensem nisso!

Rodrigo Constantino

A HISTÓRIA QUE NÃO TE CONTAM NA UNIVERSIDADE

Por Jocinei Godoy, publicado pelo Instituto Liberal

Definitivamente, não há nada novo debaixo do sol. Entra dia e sai dia, entra ano e sai ano a patacoada é sempre a mesma. Porém, o tempo que atravessamos, sem dúvida, é um dos tempos mais sofísticos[1] e delirantes da história da humanidade. Neste contexto, o sofisma está intimamente ligado ao delírio. Ambos se alimentam na cabeça de muita gente que acredita estar defendendo boas causas como a famigerada “justiça social”. Inúmeros casos concretos de sofisma e delírio contemporâneos podem facilmente ser encontrados nos ambientes de produção e de disseminação de conhecimento, ou seja, nas escolas e universidades.

Para começo de conversa, o que deveria ser um ambiente de produção e de disseminação de conhecimento, se tornou um quartel general da Esquerda para a reprodução ad nauseam[2] de seus pressupostos insanos travestidos de aula. Como já dito pelo filósofo Olavo de Carvalho, o tempo de doutrinação já passou. O que temos visto são apenas os frutos colhidos pelo plantio sistemático, em um trabalho bem feito [cá para nós], da intelligentsia esquerdista. É por isso que, quando se fala em doutrinação ou quando se advoga a causa de movimentos, mesmo com algumas falhas estruturais, como o Escola sem Partido, muitos alunos e professores enchem a boca para falar que tudo se constitui como exagero por parte da turma conservadora [não no sentido comum, mas filosófico, do termo].

Temos então, nesta esteira, vários casos de sofismas disseminados em salas de aula que são apenas corolários de mentes delirantes. Um destes casos foi a recente defesa em sala de aula do filósofo Jean Jacques Rousseau como herói da igualdade e da educação. Com suas ideias propostas de que a origem dos males da humanidade reside na ideia de civilização, forjada pela razão, e na ideia de propriedade privada, ele é tido como um dos principais precursores da Esquerda. Sua crença de que o ser humano possui bondade inata, porém, corrompida pela sociedade, é um dos fundamentos que explica o vitimismo alienante, bem como a transferência da responsabilidade individual para determinado grupo ou classe social.

Rousseau incorreu no grave erro de entender a si próprio como a medida da humanidade, o ideal de pureza humana. Para ele a sociedade era má, em especial, os ricos. Por outro lado, ele era bom. Ledo engano. Alguém já viu isso em algum lugar neste tempo?!

Curiosamente, “o grande defensor dos fracos e oprimidos e, escritor da igualdade” era um tremendo vigarista, aproveitador de madame Louise de Warens que o sustentou por um bom tempo. Mais tarde, Rousseau teve cinco filhos com outra mulher, Thérèse Levasseur, os quais foram todos abandonados no orfanato. O mais exótico de tudo isso, para não dizer outra coisa, é que, após abandonar os filhos ao invés de educá-los, Rousseau escreve “Emílio”, um tratado sobre a educação. [Não, caro leitor, isso não é piada].

É, inclusive, neste tratado que Rousseau começa escrevendo: “Tudo que sai das mãos do Criador é perfeito, tudo degenera nas mãos do homem”. No mínimo é de se causar perplexidade que um enunciado como este seja exposto e defendido em universidades de matriz cristã do nosso país. Das duas, uma: ou já não consideram mais o conceito de pecado original tratado exaustivamente por Santo Agostinho ou é vigarice intelectual mesmo.

Eis a razão porque me referi no inicio do texto que este é um dos períodos mais sofísticos e delirantes da história. É claro que, na esfera da intelectualidade e da cultura, as coisas não acontecem do dia para noite. Há toda uma caminhada histórica de mudança no campo filosófico e da linguagem que encorparam e fortificaram abstrações insanas como as de Rousseau. Dito isto, o ciclo de sofismas decorrentes de mentes delirantes contaminadas por conceitos e filosofias da negação[3], infelizmente, não tem fim. É como uma praga enraizada nos mais variados meios de cultura.

Não precisamos ir longe para fazer esta constatação, pois, o niilismo[4], “modinha filosófica” do departamento de Humanidades, representa os avatares da sofística grega, que destruiu uma cultura e deu um triste final a páginas tão belas da História. É a miséria intelectual de nossa época[5], impregnada na mente de muitos que ocupam importantes cátedras universitárias pelo país.

Sinceramente, como integrante da área da educação, tenho a impressão de estar remando contra a maré, com o remo quebrado e dentro de um barco furado. Contudo, não perco a fé. Prossigo fazendo o meu trabalho. Como disse o proeminente intelectual canadense, Jordan Peterson, recentemente em um de seus trabalhos: “não se muda o mundo tentando mudar o mundo, mas mudando a si mesmo”. Portanto, é na esteira do reconhecimento de que algo precisa ser feito a partir de uma mudança interior, ao contrário das teorias rousseaunianas de vitimização social, que poderemos fazer deste tempo nebuloso e caótico, um tempo de maior liberdade e justiça para a nossa nação.

Sobre o autor: Jocinei Godoy é formado em Teologia pelo Seminário Teológico Batista Independente de Campinas-SP; estudante de Filosofia na PUC-Campinas-SP; e Sócio da Evolução Consultoria.

[1] Sofística: Em Aristóteles a sofística foi chamada de a sabedoria aparente, mas não real. A habilidade de aduzir argumentos capciosos ou enganosos.

[2] Ad nauseam: até provocar náusea, até enjoar.

[3] Filosofia de negação: termo tratado pelo filósofo Mario Ferreira dos Santos que se refere a filosofias que não possuem fundamentos sólidos, que se calçam na falsidade, na ideia do não-ser.

[4] Niilismo: termo tratado pelo filósofo Friedrich Nietzsche que se refere a toda posição filosófica, doutrinária, ética, etc., que preconize uma valorização e até uma supervalorização desse conceito negativo de nada e ainda empreenda sua atividade doutrinária ou social no que é destrutivo, no que aniquila o que há, ou que pretende, em suma, destruir todos os valores para afirmar os desvalores.

[5] Santos, M. F. Filosofias da afirmação e da negação. São Paulo: É Realizações, 2017.


Rodrigo Constantino

STF: SUPREMA CORTE NACIONAL OU ATIVISMO PETISTA

Por Pedro Henrique Alves, publicado pelo Instituto Liberal

No dia 22 assistimos no STF o mais vergonhoso episódio de ativismo jurídico em prol da defesa de um réu supostamente “especial”. No país em que as suas maiores universidades acolheram o estapafúrdio curso do “golpe” contra Dilma; uma afronta à racionalidade, à legalidade e à constituição, agora é a única nação dos 193 países membros da ONU que coloca em dúvida a legalidade da prisão após a decisão em segunda instância. O único país! Pode-se pensar que tal dúvida e nova interpretação decorre de uma iluminação jurídica, de um entendimento ímpar dos nossos doutos e sábios juristas brasileiros. Mas obviamente que não é o caso. O que está ocorrendo é o que denominamos de ativismo jurídico, isto é: quando o tribunal e os juízes (aqui se referindo ao STF) param de julgar a partir dos parâmetros jurisprudencial, constitucional e dos entendimentos consolidados; passando a remendar os parágrafos constitucionais e citações jurídicas com a intenção dar a um pupilo determinado a absolvição ou os benefícios que a todos os demais cidadãos que passaram pela mesma situação fora negada.

Assim que a situação de Lula estava sendo encaminhada para a sua prisão, passou-se a ser alardeado pelos ministros pró-Lula a possibilidade de mudança de entendimento sobre a prisão após segunda instância; a instância em que Lula será irremediavelmente condenado nessa próxima segunda-feira (26). É preciso mais fé para acreditar que essa mudança do entendimento do STF se deu alheia à iminente prisão do ex-presidente, do que um católico precisa crer na transubstanciação da hóstia.

Não há como negar o acerto que ocorre ⸺ ora à vista de todos, ora às escondidas ⸺ entre os ministros pró-Lula e sua defesa na intenção de livrá-lo, o quanto antes, do jugo da prisão. Não é mais teoria da conspiração, é fato. Basta abrir os olhos e ver. O teatro mal interpretado de ontem, lembrando muito os julgamentos falsos da URSS, nada mais nos mostrou do que o prévio acerto entre as partes.

O problema maior, a meu ver, é aquele que Rui Barbosa percebeu há tempos: a ditadura do judiciário é algo contra qual não tem a quem se recorrer democraticamente. Se essa judicialização do habeas-corpus findar numa mudança de doutrina sobre a prisão em segunda instancia, a fim de salvar um ex-presidente da prisão, não haverá mais democracia nesse país. Afinal, a democracia está fundamentada no princípio de que todos os indivíduos estão sujeitos às mesmas leis e aos mesmos procedimentos judiciais; quando um entendimento doutrinal universal muda a fim de salvaguardar um preferido político, nesse momento a democracia já não se faz mais perceptível. A recusa recorrente da presidente do STF, Cármen Lúcia, de levar a pleito a discussão já encerrada ⸺ e três vezes debatida pela corte em dois anos ⸺ sobre a prisão em segunda instância, mostra-nos a clara interferência política e pressão militante que o STF vem sofrendo e, por hora, cedendo a elas. Não se discute mais se há ou não interferências políticas nas decisões dos ministros, discute-se apenas até onde essas interferências chegaram e ainda chegarão. A interferência política é certa!

O ativismo jurídico é uma ditadura perpetrada a partir de uma corte. Ao invés de homens de fardas, haverá juízes de toga a remodelar as doutrinas consolidadas a fim de resguardar princípios ideológicos determinados e defender a integridade de seu líder-ídolo. Tais “togados” transformarão a constituição numa sopa de letrinhas e brincarão de formar seus entendimentos parcos através de reinterpretações costuradas e remontadas a partir de pedaços distintos, transformando assim os seus entendimentos em monstros particionados e irreconhecíveis. Tudo isso a fim de resguardar interesses seccionais de determinados partidos ou aglomerações políticas.

Teremos, pois, vários ministros atuando como o saudoso personagem Victor Frankenstein da obra de Mary Shelley; Victor era o cientista criador de um monstro pseudo-humano denominado costumeiramente de Frankstein  ⸺ por causa do nome de seu criador ⸺, tal monstro era particionado, costurado e remontado a fim dar à aberração uma aparência mais ou menos humana. No caso dos ministros, particionarão, costurarão e montarão seus entendimentos pseudoconstitucionais a fim de dar às anomalias jurídicas uma face mais ou menos legal e ordeira.

Com a decisão de ontem vemos claramente as intenções obnubiladas dos ministros favoráveis ao ex-presidente; ao discursar, a defesa de Lula, na pessoa de José Roberto Batochio, elogiado masturbatóriamente pelos ministros, lembrou à corte que caso eles definissem que o HC era passível de ser julgado pelos ministros, mesmo sem ter caráter ordinário, a decisão definitiva do HC só viria a ser novamente julgado no dia 4 de Abril. Ou seja, sorrateiramente deu a sugestão velada para que os ministros aceitassem o julgamento do HC, pois isso daria uma sobrevida a Lula frente ao julgamento do TRF-4 nessa próxima segunda-feira. Seguindo a lógica dos discursos e os entendimentos dos ministros que apoiaram ontem a causa “Lula-livre”, muito dificilmente o habeas-corpus de Lula será negado dia 4 de abril.

Outras situações se mostraram igualmente estranhas, quase todos os juízes tendentes a defender Lula já eram conhecidos pela mídia e os analistas políticos: Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Rosa Weber, Gilmar Mendes (com seu revisionismo constante e aberrante) e, ontem descobrimos, Alexandre de Moraes. Uma Suprema Corte, onde as decisões dos ministros são previamente conhecidas segundo as tendências políticas envolvidas no caso julgado, não pode se gabar de ser guardiã da constituição e muito menos expoente da liberdade democrática. Tal situação é extremamente danosa à democracia. Afinal, não seria a Suprema Corte que deveria julgar os casos não importando os impulsos emocionais, políticos e partidários pessoais de cada ministro? Tendo eles como base máxima tão somente a Carta Magna, jurisprudências e entendimentos consolidados?

Quando a constituição passa a ser um rascunho na mão de juízes, quando suas reinterpretações passam a ser mutilações judiciais em busca de afagar e defender seus queridos; a partir desse não temos mais uma democracia, mas uma ditadura judicial. Não temos mais uma Suprema Corte, mais uma Suprema Vergonha. O princípio básico de todos os juízes é a imparcialidade de julgo, o que vemos, no entanto, é uma corte influenciada por uma ideologia, amansada e posta no cabresto por um partido e por um homem que se julga acima do bem e do mal, acima das leis que valem a todos. O STF passou a ser reduto da militância petistas, onde seus desejos são docilmente atendidos. Será que ainda somos uma democracia caso a nossa Suprema Corte se venda a uma ideologia, a um partido ou a um homem?


Rodrigo Constantino

Achado não é roubado?, por Lúcio Machado Borges*

Resultado de imagem para achado não é roubado

Essa história de que “achado não é roubado” não é bem assim. Se você achar alguma coisa, é preciso ter a consciência de que o objeto encontrado não lhe pertence.

O crime de apropriação de coisa achada. Realmente,achado não é roubado, mas não devolver o objeto encontrado é crime de qualquer maneira. Este crime chama-se “apropriação de coisa achada”, cuja pena é de detenção de um mês a um ano ou multa, de acordo com o art. 169 do Código Penal.

Saiba mais:

Achado não é roubado? - Alessandra Strazzi - JusBrasil

*Editor do site RS Notícias


A economia do moto perpétuo: esquerda heterodoxa acha que basta gastar para crescer


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Pseudônimo não é o mesmo que “perfil falso”: o caso de Luciano Ayan


Por Rodrigo Constantino

Conheço o “Luciano Ayan” de longa data. É alguém que sempre fez boas análises políticas, com viés de direita e um pragmatismo nem sempre presente no meio liberal-conservador. É alguém que entende a guerra de narrativas e sua importância no cenário eleitoral.

Luciano Ayan está sob forte ataque da imprensa, ao lado do MBL, por ter divulgado notícias falsas sobre Marielle Franco (que antes foram publicadas pela própria mídia...


Podcast Ideias: A quem interessa politizar a morte de Marielle Franco?


Por Rodrigo Constantino

No podcast Ideias desta semana, discutimos a politização da morte de Marielle Franco, vereadora do PSOL brutalmente assassinada no Rio. Recebemos o procurador do Ministério Público do Rio de Janeiro Marcelo Rocha Monteiro, para comentar o embate político que está acontecendo por causa do assassinato.

Rodrigo Constantino


A esquerda e o crime: uma paixão antiga


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Esquerda abutre


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Esquerda utiliza adolescentes como massa de manobra em marcha contra as armas


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E se o confronto violento for exatamente o que Lula deseja?


Por Rodrigo Constantino

Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que entendo o sentimento de total revolta da população brasileira. Digo mais: eu não entendo quem não está revoltado, indignado, querendo Justiça a qualquer custo. O escárnio com o qual nossas “autoridades” tratam a população ordeira é total, e quando até o STF vira uma espécie de puxadinho do PT, é óbvio que o sangue sobe à cabeça e o desespero bate com a completa descrença em nossas instituições.


A história que não te contam na universidade


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STF: Suprema Corte nacional ou ativismo petista


Por Rodrigo Constantino

O Brasil é realmente o país dos jeitinhos


Por Rodrigo Constantino

"Espero que o STF tome a melhor decisão", diz Moro em entrevista

Magistrado voltou a defender início da execução penal após condenação em segundo grau

"Espero que o STF tome a melhor decisão", diz Moro em entrevista | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

O juiz Sérgio Moro afirmou na noite desta segunda-feir esperar que o Supremo Tribunal Federal "tome a melhor decisão" no julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão. "Eu nem sequer tenho opção de cumprir ou não cumprir", disse o magistrado sobre a ordem de prisão do ex-presidente.

Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o magistrado voltou a defender o início da execução penal após a condenação em segundo grau. Moro disse, porém, que se o entendimento firmado pelo Supremo em 2016 for alterado, existem alternativas para que a execução penal antes de esgotados todos os recursos seja permitida. "Pode-se cobrar dos candidatos à Presidência qual é a posição em relação à impunidade e quais medidas eles pretendem estabelecer. Pode ser justamente substituir por uma emenda constitucional", afirmou o juiz.

Para Moro, "uma revisão desse precedente (prisão após condenação em segunda instância) passaria uma mensagem errada". Sobre a possível prisão do petista, Moro disse que não tem como escolher. "A prisão vai depender do Supremo. Se vier para mim, nem sequer tenho opção." Moro ainda elogiou os ministros da Corte Celso de Mello e Rosa Weber - apontada como fiel da balança na análise do habeas corpus de Lula.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Quatorze países da União Europeia expulsam diplomatas russos

Medida foi tomada após o envenenamento na Inglaterra de um ex-espião

Alemanha expulsou quatro diplomatas russos | Foto: Odd Andersen / AFP / CP

Alemanha expulsou quatro diplomatas russos | Foto: Odd Andersen / AFP / CP

Quatorze países da União Europeia decidiram nesta segunda-feira expulsar diplomatas russos após o envenenamento na Inglaterra do ex-espião russo Serguei Skripal, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. "Concretamente, 14 países da UE decidiram expulsar diplomatas russo", declarou Tusk em Varna, na Bulgária, onde deve participar de uma reunião dos líderes da UE com o presidente turco Recip Tayyip Erdogan. "Medidas adicionais, incluindo novas expulsões, não estão excluídas nos próximos dias e (próximas) semanas", acrescentou Tusk.


AFP e Correio do Povo



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