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Simpa deve questionar constitucionalidade de lei que prevê multa para manifestações

Projeto foi sancionado pelo prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., nesta terça-feira

Marchezan sancionou lei que prevê multas para manifestações | Foto: Brayan Martins / PMPA / Divulgação / CP

Marchezan sancionou lei que prevê multas para manifestações | Foto: Brayan Martins / PMPA / Divulgação / CP

A lei sancionada pelo prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, nesta terça-feira que prevê multas de até R$ 400 mil para quem realizar manifestações sem autorização prévia na Capital deverá ter a constitucionalidade questionada pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa). O diretor da entidade Alberto Terres afirmou ao Correio do Povo que o sindicato deverá entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Executivo.

“Nós recebemos a sanção da lei com indignação. Estamos entrando em contato com a nossa assessoria jurídica e vamos estudar a entrada com uma Adin contra essa lei. Antes não poderíamos nos manifestar porque o projeto ainda estava em tramitação’, afirmou Terres.

O diretor do Simpa declarou ainda que, ao sancionar a lei Marchezan, deu sequência a sua política de tentar travar as manifestações públicas. “Para nós não é novidade. Ao longo do seu governo, o prefeito tem reiteradas vezes perseguido os movimentos sociais  entrando com ações judiciais contra todos os grupos que têm mostrado contrariedade aos projetos apresentados por ele para a cidade”, disse.

“No projeto está previsto multa de até R$ 400 mil por destruir patrimônio da cidade. Se for assim, o prefeito está endividado. Teremos de entrar pedindo indenização do prefeito por destruir a cidade, que está cheia de buracos nas ruas e por matos por toda partida. As políticas públicas estão sendo acabadas pelo prefeito”, completou.

Mesmo com a nova lei, o Simpa garante que não deixará se realizar manifestações contra a prefeitura. “Nós continuaremos sempre que necessário fazendo as nossas manifestações. Não será por essa lei que deixaremos de cumprir com a nossa cidadania, que está garantida na constituição. Os municipários sempre participaram de todo o processo democrático construído na cidade de Porto Alegre”, garantiu.


Correio do Povo


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Mercadoria não entregue pelos Correios durante greve deve ser ressarcida, diz Procon

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Entidade de defesa do consumidor afirma que as empresas que fazem entregas pelo Correios devem encontrar outras formas para que os produtos sejam entregues no prazo
A Fundação Procon de São Paulo divulgou uma série de orientações para os consumidores que forem afetados pela greve dos Correios, iniciada nesta segunda-feira, 12, em todo o País.

A entidade de defesa do consumidor destaca que as pessoas que contrataram os serviços dos Correios, como a entrega de encomendas e documentos, e estes não forem prestados, têm direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago. Nos casos de danos morais ou materiais pela falta da prestação do serviço, cabe também a indenização por meio da Justiça.
Para o Procon, no caso de o consumidor ter adquirido produtos de empresas que fazem a entrega pelos Correios, essas são responsáveis por encontrar outra forma para que os produtos sejam entregues ao consumidor no prazo contratado.
Além disso, as empresas que enviam cobrança por correspondência postal são obrigadas a oferecer outra forma de pagamento que seja viável ao consumidor, como internet, sede da empresa, depósito bancário, entre outras.

Do lado das obrigações dos consumidores, entretanto, o Procon-SP alerta que não receber a fatura, boleto bancário ou qualquer outra cobrança não isenta o consumidor de efetuar seu pagamento. O órgão ressalta que o consumidor deve entrar em contato com a empresa credora, antes do vencimento, e solicitar outra opção de pagamento, a fim de evitar a cobrança de eventuais encargos, negativação do nome no mercado ou ter cancelamentos de serviços.

Fonte: Estadão - 12/03/2018 e SOS Consumidor


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Audiência de CPI das Seguradoras mostra evidências de práticas irregulares

Comissão apura denúncias de manipulação de laudos de acidentes, reparos com peças não genuínas e outras irregularidades

Comissão apura denúncias de manipulação de laudos de acidentes, reparos com peças não genuínas e outras irregularidades | Foto: Alina Souza / CP Memória

Comissão apura denúncias de manipulação de laudos de acidentes, reparos com peças não genuínas e outras irregularidades | Foto: Alina Souza / CP Memória

Em sua terceira audiência, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Seguradoras Veiculares, instalada em novembro de 2017 na Assembleia Legislativa (AL), trouxe mais dados à investigação sobre suspeita de práticas que podem vincular empresas do setor a acidentes de trânsito e ao comércio ilegal de veículos. Foram ouvidas a Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviço para Excelência da Reparação Automotiva (Abraesa) e peritos de seguradoras. A conclusão dos trabalhos da CPI é prevista para junho próximo.

"Estamos buscando explicitamente a verdade sobre alguns fatos como: porque há acontecimentos em prejuízo aos consumidores, porque as oficinas credenciadas das seguradoras representam 2% do mercado enquanto 98% delas ficam fora, e porque se insiste em consertar veículos sinistrados com peças usadas e de segunda linha para que as seguradas lucrem mais ou gastem menos, sem falar no perigo e risco aos consumidores", observou o presidente da CPI, deputado Enio Bacci (PDT).

As suspeitas da Comissão tem quatro eixos. Um deles é a manipulação dos laudos de sinistros pelas seguradoras. Prejuízos de grande monta (perda total) seriam registrados como média monta. Ao diminuir o tamanho para média monta, a seguradora mantém o documento legal do veículo, o que é um crime - num acidente de grande monta o veículo não pode mais circular. A CPI suspeita que quadrilhas possam estar comprando sucata de veículos acidentados das seguradoras para usarem o documento e esquentarem outros veículos roubados da mesma marca, modelo, ano e cor dos sinistrados. Nesse caso, há falha do agente de trânsito que deveria fazer 100% dos registros de acidentes, como determina resolução 544 do Contran.

O segundo pilar da CPI é a suspeita de imposição, pelas seguradoras, à rede credenciada de oficinas da colocação de peças não genuínas nos veículos acidentados. Isso oferece riscos, se a peça for importante à segurança, como farol, amortecedor, ponta de eixo e outras. A suspeita de formação de cartel é o terceiro pilar: as seguradoras estariam credenciando oficinas escolhidas por elas próprias, elaborando laudos de sinistros, realizando a compra de peças, não genuínas, às oficinas e e até determinando o tempo para o conserto e fixando o valor da remuneração da hora trabalhada. O quarto pilar é o da sonegação fiscal.

Na audiência o vice-presidente da Abraesa, Eduardo Quevedo, reforçou as suspeitas, ao afirmar que "há abuso de poder econômico pelas seguradoras que formaram cartel". O critério do conserto de um veículo acidentado, disse, não é a segurança e sim o menor custo. Peças estruturais, como longarinas e colunas, em vez de serem trocadas são reparadas. "A oficina que discorda é descredenciada, não entra na lista das seguradoras", enfatizou.

Quevedo falou que peritos não são aptos por lei para realizar supostas vistorias e não tem poder de arbitrar orçamento, que é tarefa de engenheiro. "Como se isso não bastasse eles alteram o laudo de monta, que determina a perda do veículo. Numa grande monta a seguradora consegue de 5% a 6% do valor do veículo. Isso é o que alimenta a criminalidade. Um vagabundo vai lá compra o documento, porque o carro não serve para mais nada, o laudo foi alterado. De posse desse documento ele encomenda um carro similar e monta em cima desse, com documento esquentado", concluiu.

Em depoimento, dado sob juramento, o ex-perito Maurício Ricardo Ferreira (SP), confirmou as denúncias. "Eu economizei R$ 326 mil entre janeiro e agosto de 2016 para a seguradora que trabalhava. Era responsável pela vistoria de veículos sinistrados em todo o Brasil, visitava vários estados. Eram colocadas peças usadas, de segunda linha, consertavam-se peças estruturais que deveriam ser trocadas por questões de segurança. A seguradora pressionava a oficina por custos menores. É um mercado sujo, quando me dei conta, me arrependi, sinto vergonha".

Para o relator da CPI, deputado Tiago Simon (PMDB), o papel da Comissão é investigar todas as denúncias com profundidade. "Já temos evidências consistentes de ilícitos que ensejam o advento de criminalidade que lesam o consumidor. Já há consenso até o momento de que há falhas no sistema legal e há necessidade de proposições que preencham essas lacunas. Ainda é muito cedo para apontar resultados, mas certamente eles serão conclusivos", afirmou.


Correio do Povo

Temer projeta fim de intervenção no Rio em setembro para votar Previdência

Presidente creditou críticas ao seu governo a ataques "de privilegiados" que tentam degradá-lo moralmente

Presidente creditou criticas ao seu governo a ataques

Presidente creditou criticas ao seu governo a ataques "de privilegiados" que tentam degradá-lo moralmente | Foto: Pablo Vera Lisperguer / AFP / CP

O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta terça-feira que poderá encerrar a intervenção federal no Rio de Janeiro em setembro para que o governo possa voltar o foco para a discussão e a aprovação da reforma da Previdência ainda em 2018. Segundo o presidente, os últimos quatro meses do ano poderão ser usados para a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/2016), que trata das mudanças das regras previdenciárias.

“Não é improvável, espero que seja assim, que até setembro, mais ou menos, as coisas estejam entrando nos eixos no Rio de Janeiro, e eu possa fazer cessar a intervenção. Se fizer cessar, ainda tenho uma parte de setembro, de outubro, novembro, dezembro, para aprovar a reforma da Previdência”, projetou.

O Artigo 60 da Constituição Federal veta qualquer emenda à Carta Magna, como é o caso da PEC da reforma da Previdência, em caso de uma intervenção federal. O presidente destacou que enfrentou uma “campanha brutal” de setores privilegiados, contrários à reforma, e que tentaram atentar contra a sua moralidade. “Eu tenho a honra de ser presidente da República. Acho que fiz muito pelo país, fizemos muito, mas confesso que houve essas questões destrutivas daqueles privilegiados que tentaram me degradar moralmente. E eu tenho dito que não vou mais tolerar isso. Agora vou combater isso até porque os meus detratores, ou estão na cadeia, ou estão desmoralizados”, comentou.

Temer defendeu a igualdade de condições na aposentadoria para funcionários públicos e privados. “Nós sofremos uma campanha brutal ao longo do tempo por causa da reforma previdenciária. Diria eu, eles não teriam, digamos assim, a impossibilidade de se aposentar com R$ 33 mil. Poderiam fazê-lo. Teriam até R$ 5.645 de pagamento do INSS e, o que excedesse disso, comportaria na chamada previdência complementar”, defendeu.

Temer participou da cerimônia de abertura da Sessão Plenária da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), na capital paulista. O presidente discursou por cerca de 50 minutos sobre as ações do seu governo para uma plateia formada principalmente por empresários. Ele destacou a aprovação do teto de gastos para o governo, as reformas trabalhista e do ensino médio, e a alteração na legislação da terceirização e da exploração do pré-sal.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Defensivos agrícolas, por Lúcio Machado Borges*

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Ele é o grande responsável pelo aumento da produção. O defensivos agrícolas são para as lavouras assim como os medicamentos estão para os seres humanos. Se for tomado de forma correta, irá fazer bem. A automedicação não é recomendável, além de fazer mal para à saúde.

O grande problema é que muitas vezes as pessoas que utilizam os defensivos agrícolas por conta própria, sem a consulta e a coordenação de um técnico da área, que é o engenheiro agrônomo. A esquerda chama os defensivos agrícolas de “agrotóxicos”. Toda a vez que você ver um jornalista chamar um defensivo agrícola de “agrotóxico”, pode ter certeza que ele é de esquerda.

*Editor do site RS Notícias

“Estou pronto para ser preso”, afirma Lula

Ex-presidente lançará livro sobre condenação na Lava Jato e histórias políticas na sexta-feira

Livro com entrevistas de Lula será lançado nesta sexta-feira | Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / CP

Livro com entrevistas de Lula será lançado nesta sexta-feira | Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / CP

Em uma das três entrevistas que deram origem ao livro “A Verdade Vencerá - o povo sabe por que me condenam”, o jornalista Juca Kfouri indaga ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a possibilidade de se exilar em uma embaixada amiga em vez de aceitar passivamente a prisão. Lula admite estar pronto para enfrentar a prisão e nega a possibilidade de fuga: “Olha, conheço companheiros que ficaram 15 anos exilados e não tiveram voz aqui dentro, no Brasil”.

No livro, que é assinado pelo próprio Lula e será lançado nesta sexta-feira, em São Paulo, o ex-presidente, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, admite pela primeira vez estar pronto para enfrentar a cadeia. Além disso, Lula adianta o discurso político que será usado para seus seguidores, o do preso político, injustiçado, que um dia será absolvido pela história. “O preço que vai ser pago historicamente é a mentira contada agora”, diz Lula. “Eles querem prender? Prendam, paguem o preço”, afirma.

Kfouri volta ao assunto com mais ênfase. “O senhor está cogitando a hipótese de ser preso?” Lula afirma: “Estou. O que não estou é preparado para a resistência armada, nem tenho mais idade. Como sou um democrata, nem aprender a atirar eu aprendi”.

Na sequência, a editora Ivana Jinkings indaga: “Como é que se prepara o espírito para isso?” O ex-presidente responde: “Eu não preparo o espírito”, diz. “Eu sou um homem de espírito leve. Tudo isso faz parte da história (...) Há duas instâncias superiores a que a gente pode recorrer e vamos recorrer. Eles vão tomar a decisão e estou pronto para ser preso. É uma decisão deles.”

O livro da editora Boitempo é fruto de três entrevistas feitas por Kfouri, Ivana, Gilberto Maringoni e Maria Inês Nassif em fevereiro deste ano, depois, portanto, de o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ter confirmado a condenação do petista. Além disso, traz textos de Luis Fernando Veríssimo, Luiz Felipe de Alencastro, Eric Nepomuceno e outros.

Dilma

Lula diz que faltou empenho político da presidente cassada Dilma Rousseff e sua equipe para evitar o impeachment. “Em todas as conversas que eu mantinha, as pessoas se queixavam 100% dele (Aloizio Mercadante) e 101% da Dilma. Cheguei a ponto de dizer para a Dilma: 'Olha, você vai passar para a história como a única presidente que nem os ministros defenderam'.”

Além disso, admite que o presidente Michel Temer, chamado por ele de “traidor”, soube resistir melhor do que a petista, conta histórias de eleições passadas - como o dia em que Leonel Brizola, já no segundo turno da disputa de 1989, sugeriu que ambos renunciassem em favor do tucano Mario Covas -, e evita fazer a defesa pública do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Lula revela ainda que João Santana tentou, primeiro, fazer de Dilma uma “candidata-tampão” e, depois, afastá-la dele. Com bom humor, mostra aspectos de sua vida pessoal, como a relação com a bebida. “Duvido que um jornalista tenha me visto bêbado. A última vez que bebi pra valer foi para ver Brasil e Holanda na Copa de 1974. A gente ficou guardando a bebida pra depois da vitória e tomamos de 2 a 0. Ficamos xingando os jogadores e bebemos.”


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Defesa Civil contabiliza 31 municípios em situação de emergência devido à seca

Estiagem afeta cidades da Campanha e da região Sul do Estado

Já são 31 municípios que decretaram situação de emergência em razão da estiagem | Foto: Defesa Civil / Divulgação

Já são 31 municípios que decretaram situação de emergência em razão da estiagem | Foto: Defesa Civil / Divulgação

A Defesa Civil do Estado contabiliza 31 municípios do Rio Grande do Sul que decretaram situação de emergência em razão da estiagem – o número era de 24 há duas semanas. A região Sul e a Campanha concentram os maiores problemas em razão da escassez de chuva.

• Safra no Rio Grande do Sul deve ser 10% menor

Dos 31 municípios, 20 já tiveram o decreto homologado pelo governo do Estado – o que garante recursos oriundos da pasta. O foco neste momento, segundo o órgão, é a ajuda humanitária na região afetada pela seca. Neste mês, foram instaladas três caixas d'água, em Candiota, Pedras Altas e São Lourenço do Sul. A Defesa Civil informou que entregou kits de cestas básicas nas cidades de Aceguá, Cerrito, Candiota e Morro Redondo. Outros 35 tanques vinílicos, com capacidade de 4,5 mil litros, atendem 19 municípios da região.

Os municípios que decretaram situação de emergência em razão da estiagem foram: Amaral Ferrador, Cristal, Hulha Negra, Morro Redondo, Pedras Altas, São Jerônimo, Cerro Grande do Sul, Canguçu, Arroio do Padre, Turuçu, Bagé, Cerrito, Candiota, São Lourenço do Sul, Herval, Piratini, Camaquã, Dom Feliciano, Pinheiro Machado, Santana da Boa Vista, Chuvisca, Tapes, Aceguá, Capão do Leão, Sertão Santana, Sentinela do Sul, Butiá, Jaguarão, Pedro Osório, Arroio Grande e Barão do Triunfo.


Correio do Povo