Caixa adota restrição adicional para financiamento imobiliário

A Caixa Econômica Federal fará uma restrição adicional para financiamento imobiliário, diante da prolongada sangria dos recursos da caderneta de poupança.
A partir do dia 17, quem tem contrato de financiamento na Caixa com recursos da poupança, através do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), não poderá mais tomar outro crédito dessa linha, informou o banco federal em nota nesta quarta-feira.
"Essas operações representam apenas 2,4 por cento da quantidade de financiamentos concedidos pelo banco", informou a Caixa em nota.
O banco federal destacou ainda que o foco da instituição em 2015 são imóveis novos, com destaque para a habitação popular, operações do Minha Casa Minha Vida e recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Segundo a Caixa, essas operações "de habitação popular não tiveram nenhuma alteração".
Maior concessora de empréstimos para compra da casa própria no país, com cerca de dois terços do mercado, a Caixa vem tomando, desde o começo do ano, sucessivas medidas para restringir o acesso ao financiamento imobiliário.
Neste ano, o banco já elevou duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), além de reduzir, de 90 para 80%, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50% pela tabela Price.
Um dos motivos desse movimento é o aumento da taxa básica de juros Selic, que tem provocado migração de recursos da poupança para alternativas mais rentáveis, como títulos públicos.
Segundo o Banco Central, os resgates da poupança superaram os depósitos em junho pelo sexto mês consecutivo, levando a saída líquida no primeiro semestre a 36,15 bilhões de reais.
Dados preliminares do BC de julho mostram que os resgates líquidos no mês passado até dia 30 somaram 5,53 bilhões de reais, com a saída total superando 40 bilhões de reais em 2015.
O crédito imobiliário financiado com recursos da poupança era de 104,4 bilhões de reais em junho, o menor desde pelo menos 2003. No primeiro semestre, os desembolsos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) caíram 16 por cento, segundo a Abecip, entidade que representa os financiadores do setor.
Enquanto a Caixa desacelera no crédito imobiliário, rivais como Banco do Brasil e Itaú Unibanco têm ampliado os desembolsos para habitação, buscando se concentrar em segmentos de crédito tidos como de menor risco num momento de economia em retração.
Na terça-feira, o Itaú anunciou que o crédito imobiliário e o consignado foram os únicos a crescerem no segundo trimestre ante os primeiros três meses de 2015.
Já o BB anunciou há duas semanas uma linha de crédito de 1 bilhão de reais para o setor imobiliário, oferecendo financiar até 90 por cento de imóveis avaliados em até 400 mil reais.

IMPACTO

Profissionais do mercado imobiliário tiveram reações distintas ao anúncio da medida. Para o vice-presidente de habitação popular do SindusCon-SP, Ronaldo Cury, o impacto da restrição será pequeno.
"Na prática não muda muita coisa. É muito baixo o percentual de quem consegue comprar dois imóveis", disse.
Já a fundadora da Akamines Negócios Imobiliários, Daniele Akamine, tanto potenciais mutuários como construtoras serão bastante prejudicados, especialmente na comercialização de imóveis na planta.
"O prazo médio entre a compra de um imóvel na planta e o início do contrato de financiamento com o banco é de dois anos", disse ela. "Quem já estava nesse processo agora é surpreendido e terá que buscar financiamento em outros bancos, que normalmente cobram taxas de juros maiores."
Fonte: Folha Online - 05/08/2015 e Endividado

 

Maior parte dos brasileiros não planeja aposentadoria; confira dicas

por DANIELLE BRANT

O brasileiro não planeja a aposentadoria. Segundo levantamento do SPC Brasil, 57% dos consumidores não se preparam financeiramente para essa fase. Desse universo, 17% pretendem depender do valor pago pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na terceira idade. Os dados são de pesquisa realizada com 662 entrevistados nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
Para Thiago Alvarez, sócio do site de finanças pessoais GuiaBolso, o resultado preocupa, principalmente no que diz respeito a quem pretende depender do INSS. Como o valor da aposentadoria geralmente é menor que o último salário, muitas pessoas podem ter dificuldade para manter o padrão de vida.
"Aí a única coisa que resta é cortar gastos. Ou essas pessoas correm o risco de encarar o endividamento", ressalta. Para evitar surpresas, o planejamento financeiro é fundamental. "É preciso ter uma reserva financeira separada da familiar. Se ficar no mesmo bolo, o consumidor pode ficar tentado a tirar o dinheiro do bolo para comprar um carro ou a gastar", afirma Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.
Uma dica é colocar o dinheiro em aplicações nas quais seja mais difícil resgatar o montante, como o Tesouro Direto ou a previdência privada. Esses investimentos também são interessantes porque podem ter aportes programados. "Tem que ter disciplina. Juntar R$ 50 ao mês aos 20 anos faz uma grande diferença depois de 40 anos", ressalta Kawauti.
No Tesouro Direto, é preciso tomar cuidado na escolha do título público. Como o foco é longo prazo, o investidor pode optar por um papel do tipo Tesouro IPCA mais juros semestrais, que paga uma taxa prefixada e a inflação. Há alternativas com vencimento até 2050.
Na previdência privada, as atenções devem se votar às taxas, que podem corroer até 30% dos ganhos. Quanto maior for o montante aplicado, menor deve ser a taxa cobrada.

RENDA VARIÁVEL
No início da fase de acumulação vale também ter investimentos em Bolsa, pois a chance de recuperar um eventual prejuízo no mercado acionário é maior.
No entanto, se o investidor estiver perto de se aposentar, deve deixar essa ideia de lado. "O mais lógico é ter investimentos em aplicações seguras e de alta liquidez. Se o investidor pegar a Bolsa em uma situação ruim, pode ter perdas e comprometer sua aposentadoria", afirma o consultor financeiro André Massaro.
A poupança, que no primeiro semestre do ano perdeu para a inflação —rendeu 3,70%, contra IPCA de 6,17%—, é recomendada apenas pela facilidade de acesso. No entanto, o ideal é deixar na caderneta apenas uma reserva de emergência. A maior parte do dinheiro deve ser aplicada em produtos mais rentáveis, como títulos públicos, CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) e LCIs ou LCAs (Letras de Crédito Imobiliário ou do Agronegócio).
As LCI e LCA são títulos emitidos por instituições financeiras e que costumam remunerar um percentual do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, taxa de juros nos empréstimos entre bancos). A vantagem desses produtos é a isenção de Imposto de Renda. No entanto, o dinheiro precisa ficar aplicado até o vencimento do título.
DEZ DICAS PARA SE PLANEJAR
1. Não se contente com menos
Quando o assunto é privação de consumo, sempre ouvimos que ªvida de aposentado não é fácilº, o que leva a certo conformismo. A estabilidade financeira, porém, é possível e depende mais de você do que imagina.
2. Não dependa apenas do INSS
Com a tendência de aumento da expectativa de vida do brasileiro e outros problemas relacionados ao cenário econômico do país, ficou mais arriscado contar apenas com a previdência social.
3. Pague o INSS mesmo quando estiver sem trabalho ou na informalidade
Não deixe ªburacosº na sua contribuição. O tempo sem pagar retarda a conquista da sua aposentadoria formal.
4. Poupar é possível
Guardar dinheiro não está necessariamente relacionado com sobras no orçamento, mas sim com projetos maiores como a aposentadoria. Veja seus gastos com automóvel, roupas, eletrônicos, alimentação etc.; você descobrirá onde fazer cortes.
5. Entre 80 e 100% de renda sobre o último salário
Quanto mais próximo o valor da aposentadoria do último salário recebido na fase ativa, menos cortes serão necessários para manter o mesmo padrão de vida. Portanto, considere esses cálculos para planejar quando e como se aposentar.
6. Nunca é cedo, mas também nunca é tarde
Não ter começado cedo um planejamento financeiro não deve extinguir o sonho da aposentadoria. Para isso, economize mais e por mais tempo, o que pode implicar em manter uma atividade profissional mesmo depois de ter obtido a aposentadoria formal.
7. Busque algo motivador para seguir trabalhando
Se você precisa adiar a aposentadoria, resgate um sonho profissional que ficou para trás: inicie uma segunda carreira ou empreenda para complementar a renda. Se as condições são favoráveis, por que parar? É você no comando!
8. Calcular as despesas que a aposentadoria deve contemplar
Além dos custos fixos com moradia, alimentação, água, luz, gás, despesas médicas e impostos, inclua na renda da aposentadoria gastos com lazer e atividades que promovam qualidade de vida, como um curso de artes ou de idiomas, por exemplo.
9. Mais gastos com saúde
Quem segue com o plano de saúde coletivo da empresa deve se preparar para pagar o valor integral na aposentadoria, pois os subsídios oferecidos são retirados, o que encarece a mensalidade. Além disso, a tendência é o consumo contínuo de mais medicamentos. Prepare-se para isso.
10.Caixa para eventos inesperados
Uma vez aposentado, é ideal que se mantenha uma quantia separada para eventualidades que não estejam previstas no orçamento mensal. Um convite para uma viagem de última hora ou a troca de um carro também podem encontrar recursos no caixa voltado aos eventos inesperados.
Fonte: Folha Online - 05/08/2015 e Endividado

 

Cunha quer mudar delação

    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, alegou ontem que presos não devem ser beneficiados pela lei da delação premiada.


Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 28 de julho de 2015, página 2.

 

 

Ex-diretores do Banco Central são condenados a pagar quase R$ 5 bilhões

por DIMMI AMORA

Ex-diretores do Banco Central em 1999 e o banco FonteCindam foram condenados a devolver pouco mais de R$ 3,7 bilhões aos cofres públicos por causa de prejuízos causados em operações de compra e venda de dólares em 1999. Além disso, terão que pagar multas superiores a R$ 1 bilhão.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira (5) pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e cabe recurso. O caso ficou conhecido como escândalo Marka-FonteCindam. Eles teriam sido beneficiados com a venda de dólares por valor mais barato que o preço de mercado. O dono desses bancos, Salvatore Cacciola, foi condenado e preso por causa dessas operações.
Dezesseis anos depois, o TCU encerrou a primeira fase do processo que apura quem são os responsáveis e o valor do prejuízo aos cofres públicos com essa operação.
Os condenados são Chico Lopes, ex-presidente do Banco Central; os ex-diretores Roberto Jose Steinfeld, Fernando Cesar Oliveira de Carvalho, Claudio Ness Mauch, Demosthenes Madureira de Pinho Neto e Luiz Antonio Andrade Gonçalves; e o banco FonteCindam. Um outro processo julgará o caso do banco Marka.
Além de devolver o dinheiro considerado desviado, os ex-diretores terão que pagar multa individual de R$ 1 milhão. Já para o banco, a multa individual foi de R$ 1 bilhão.
A relatora do processo, ministra Ana Arraes, entendeu que não era legal e não teve qualquer justificativa o que ela chamou de "socorro personalíssimo" aos bancos, que foi superior a R$ 1,3 bilhão. Em menos de um mês, o Banco Central teve que arcar com um prejuízo de R$ 522 milhões por essas operações. Os valores corrigidos pela inflação e com juros fazem com que o valor do prejuízo ultrapasse os R$ 3,7 bilhões. Esse prejuízo é dividido entre todos os responsáveis.
"Não foram observados os princípios da publicidade e da impessoalidade [nos atos do BC]", disse a relatora classificando-os de "abusivos e ilegais".
A advogada Evie Nogueira e Malafaia, que defende o banco FonteCindam e seus representantes, pediu para que o processo fosse reavaliado pela área técnica devido à falta de análise de documentos da defesa, o que não foi aceito pelos ministros do TCU. A advogada defendeu que o banco não deveria ser condenado porque não "houve socorro financeiro" ao banco já que ele não estava em risco e a operação não causou prejuízo.
"A operação era regular e amparada pela legislação", afirmou Evie lembrando que perícias apontaram que não houve prejuízo ao erário.
Artur Lima Guedes, que defende ex-diretores do BC, disse que as operações se justificaram pela crise porque o país passava e que as regras da época obrigava o BC a vender dólares pelos valores comprados pelos bancos. Ele também defendeu que não houve prejuízo ao erário.
"Eles buscaram nada mais que evitar o aprofundamento da crise", disse Guedes dizendo que a ação dos servidores foi legítima.
O CASO
O caso começou com a chamada crise cambial de 1999, quando o governo teve que desvalorizar o real para evitar que o país não tivesse recursos para pagar dívidas de curto prazo. O BC, então, elevou o teto da cotação do dólar de R$ 1,22 a R$ 1,32.
Naquele momento, o banco de Cacciola tinha 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar. Com o revés, Cacciola não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao BC.
Sob a alegação de evitar uma quebradeira no mercado — que acabou ocorrendo —, o BC vendeu dólar mais barato ao Marka e ao FonteCindam, ajuda que causou o prejuízo apontado agora ao TCU.
Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello — revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.
Em 2005, a juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, condenou Salvatore Cacciola, à revelia, a 13 anos de prisão pelos crimes de peculato (utilizar-se do cargo exercido para apropriação ilegal de dinheiro) e gestão fraudulenta.
O então presidente do BC, Francisco Lopes, recebeu pena de dez anos em regime fechado e a diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi, pegou seis anos. Os dois entraram com recurso e respondem o processo em liberdade.
Também foram condenados na mesma sentença outros dirigentes do BC: Cláudio Mauch, Demosthenes Madureira de Pinho Neto, Luiz Augusto Bragança (cinco anos em regime semi-aberto), Luiz Antonio Gonçalves (dez anos) e Roberto José Steinfeld (dez anos). Os recursos estão em análise no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Fonte: Folha Online - 05/08/2015 e Endividado

 

 

Desemprego: Taxa é de 8,1% no trimestre

    A taxa de desemprego subiu nos últimos três meses até maio deste ano e chegou a 8,1%. Os dados foram divulgados ontem pelo IBGE. Este é o maior índice verificado na série histórica iniciada em 2012.

Fonte: Correio do Povo, capa da edição da edição 10 de julho de 2015.

Vídeo mostra recém-nascida sendo resgatada de buraco sanitário em Pequim. Pais do bebê abandonado ainda não foram encontrados

http://glo.bo/1HoCEpJ

glo.bo

G1.GLOBO.COM

 

 

Deputados fecham acordo para excluir PT do comando de CPIs: http://glo.bo/1ILv9yy

 

 

 

Desestímulo educacional, por Roberto Fissmer

    Pode-se entender a preocupação das autoridades em retirar das ruas os jovens desocupados e colocá-los nas escolas, embora que isso não signifique que eles venham a estudar. Uma vez estando matriculados, os governantes lavam as mãos quanto aos problemas causados por adolescentes com atitudes opostas às recomendadas para o meio estudantil e jogam a responsabilidade nos ombros dos professores que, além de mal remunerados, não possuem os recursos indispensáveis ao adequado desempenho profissional. Assim ficam os educadores com a fama de despreparados para a docência e ainda sendo cobrados exatamente por quem não lhes proporciona as condições de trabalho compatíveis com os resultados desejados.
    As imagens de ruínas em que se encontram muitos colégios públicos pelo país afora, mostradas em fotos de jornais ou nas telas de televisão, são um retrato inegável do cenário caótico verificando também nas áreas da saúde e da segurança, contrastando com a alta carga tributária, uma das mais elevadas do mundo, imposta aos indefesos contribuintes que a tudo presenciam sem ter como reverter essa perversa situação. Os apelos, as críticas, os protestos dos cidadãos frete às revoltantes condições de abandono de instituições governamentais não ecoam nos ouvidos daqueles que deveriam assisti-los, representá-los, apoiá-los, defendê-los, enfim.
    Não serão programas com nomes pomposos, com slogans importantes - “Brasil, Pátria educadora”, por exemplo – ou com frases bombásticas que alterarão o quadro de penúria nas redes educacionais oficiais – somente neste ano foram cortados mais de R$ 10 bilhões do orçamento da União para o setor de ensino, atingindo estados e municípios com impacto em toda a comunidade escolar. Existe, visivelmente, um esforço das autoridades em difundir exaustivamente nos meios de comunicação a ideia de procupação com a qualidade do ensino. Entretanto, isso não depende apenas da disposição dos professores que já tem muito fazem, embora ainda não consigam operar milagres. Não são os educadores que necessitam de cursos de aperfeiçoamento, de qualificação, de atualização, como vem ocorrendo há anos, para melhor atender aos estudantes, mas, sim, os políticos que, ressalvas algumas exceções, carecem de uma profunda reciclagem no que se refere aos atos por eles praticados, especialmente no uso de recursos públicos – este, sim, seria um belo exemplo para os jovens brasileiros.
    De discursos eloquentes, de pronunciamentos inflamados, de expressões faciais caricatas, de encenações pirotécnicas e de propaganda enganosa a sociedade está saturada!

Professor

Fonte: Correio do Povo, edição de 4 de agosto de 2015, página 2.

 

 

Cuba e Estados Unidos reabrem embaixadas

Havana e Washington abrigarão representações diplomáticas dos dois países

    Washington – Estados Unidos e Cuba formalizam nesta segunda-feira o restabelecimento de suas relações diplomáticas com a reabertura de embaixadas em Washington e Havana, um passo definitivo que encerra mais de meio século de ruptura. Pela primeira vez desde 1961, quando os países romperam relações, a bandeira cubana será hasteada na mansão de pedra calcária que era até então a Seção de Interesses de Cuba em Washington.
    O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez, vai oficiar a cerimônia, na qual inaugurará uma placa com o novo estatuto da representação na presença de cerca de 500 pessoas no antigo edifício, localizado em uma linha reta desde a Casa Branca.
    Rodriguez, o primeiro chanceler cubano em Washington desde 1959, irá, em seguida, reunir-se com seu colega americano, John Kerry, na sede do Departamento de Estado, onde a bandeira cubana também será içada.
    Enquanto isso, em Havana, o edifício de concreto maciço que abriga a delegação dos Estados Unidos espera uma silenciosa transformação em embaixada, sem eventos oficiais planejados até o momento. Mas, para fins práticos, os dois países estarão restaurando as relações diplomáticas, fechando o último capítulo da Guerra Fria nas Américas.
    Este passo é o resultado do “novo espírito pragmático que molda o ambiente” entre os dois países, declarou à AFP Ted Piccone, especialista em Cuba do Instituto Brookings. “Em 20 de julho começa uma nova etapa, longa e complexa, no caminho para a normalização das relações e que necessitará de vontade para encontrar soluções para os problemas que se acumularam ao longo de cinco décadas e que afetaram os laços entre nossos países e povos”, salientou.
    Segundo Piccone, Washington procura se aproximar de Cuba para fomentar o desenvolvimento dos cidadãos cubanos, enquanto Havana necessita “do motor econômico” dos Estados Unidos para “atualizar o modelo socialista sem precisar realizar reformas políticas”.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 20 de julho de 2015.

 

Malásia diz que peça é de avião sumido

Malásia diz que peça é de avião sumido

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Cunha: 'Objetivo de constranger'

    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reagiu ontem à informação de que o delator da Operação Lava Jato Júlio Camargo disse à Justiça Federal que ele teria pedido US$ 5 milhões em propina por contrato. Após reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Cunha disse que Camargo foi obrigado a mentir pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Há um objetivo claro de constranger o poder Legislativo e que pode ter o Poder Executivo por trás em articulação com o procurador-geral da República”, acusou.
    Cunha disse achar “estranho” que, em período de aprofundamento da discussão de um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Roussef, queiram constranger o Congresso. “Não vou aceitar ser constrangido.” Cunha faz hoje um pronunciamento em cadeia de rádio e TV e não pretende alterar seu discurso. Ele explicou que falará sobre as atividades da Casa e não fará sua defesa pessoal. 'O ônus da prova é de quem acusa”, desafiou.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 17 de julho de 2015.

 

 

Cunha quer mudar delação premiada

Presidente da Câmara defende projeto que proíbe acordo com quem está preso

    Alvo de inquérito na Operação Lava Jato e acusado por um delator de ter exigido propina de empresas contratadas pela Petrobras, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB), defendeu ontem a mudança na legislação que rege a delação premiada. Durante almoço com cerca de 500 empresários, em São Paulo, o peemedebista afirmou que apoia um projeto do ex-presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, que proíbe a delação para quem está preso. “Não podemos deixar ninguém com uma espada (no pescoço), na condição de só ter liberdade se algo for delatado”, afirmou o deputado em seu discurso.
    O presidente da Câmara comentou também a possibilidade de perda de grau de investimento pelo Brasil, considerada por ele um risco real. O peemedebista disse que as adaptações para evitar downgrade não são tarefas somente do Parlamento e devem ser entendida como uma crítica ao próprio governo. Segundo Cunha, um passo para a recuperação da credibilidade do governo é que sejam estipuladas “metas críveis” e não “mais fantasias que não se cumprem”.
    O peemedebista abordou ainda os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele afirmou entender que é processo grave, com consequências danosas para o país. Em mais uma crítica direta ao PT, disse que o partido deveria discutir o afastamento de Dilma antes de sair em defesa de sua saída temporária da presidência da Casa Legislativa. “Os mesmos princípios que eles têm para mim, devem ter para todos os quadros deles que são por ventura investigados ou suspeitos de qualquer coisa. Se eles pedem qualquer tipo de coisa em relação a mim, deveriam começar pedindo o afastamento de ministros e talvez discutindo o da própria presidente”, recomendou.


Fonte: Correio do Povo, página 3 de 28 de julho de 2015.

Caixa inicia processo para licitar 46% das lotéricas do país

por EDUARDO CUCOLO

A Caixa inicia no dia 20 de agosto o processo de licitação de quase metade das lotéricas do país.
O objetivo do banco é leiloar a licença de funcionamento de 6.104 pontos de atendimento, divididos em blocos de 500. O Estado de SP reúne 1.759 dessas licenças (29% do total).
Nesta terça-feira (5), foram publicadas as primeiras regras sobre a disputa. No dia 20, haverá um sorteio para definir quais serão as primeiras agências que serão licitadas.
O primeiro edital será lançado em 22 de outubro. Os pregões eletrônicos serão realizados nos próximos três anos (quatro por ano).
Vence quem der o maior lance. Os valores mínimos variam de acordo com a lotérica e ainda não estão definidos. Os atuais donos de lotéricas poderão participar.
Uma das exigências é que os novos administradores sigam regras de padronização dos espaços, que devem ficar maiores.
Com a licitação, algumas lotéricas mudam de lugar, mas o novo ponto terá de ficar dentro de uma região geográfica (como um bairro) definida pelo banco.
Embora representem menos da metade do total, esse grupo responde por 68% dos jogos, 61% das transações financeiras e 55% dos negócios de correspondente bancário, segundo a Caixa. Na maioria das unidades, o faturamento mensal varia entre R$ 13 mil e R$ 25 mil, mas há casos que ultrapassa R$ 60 mil.
Os contratos terão 20 anos de duração e poderão ser prorrogados por igual período.
O processo de licitação é uma exigência do TCU (Tribunal de Contas da União) para regularizar a concessão de lotéricas que começaram a funcionar antes de 1999. Até então, a licença era concedida pela Caixa sem que houvesse disputa.
Fonte: Folha Online - 05/08/2015 e Endividado

 

Reprovação do governo Dilma cresce e chega a 71%, diz Datafolha:http://glo.bo/1ST33bg

 

11826019_1021354811230398_780767935499487531_n - www.rsnoticias.net

 

Bancadas do PTB e PDT na Câmara se declaram independentes do governo:http://glo.bo/1K4Aj5n

 

 

 

Justiça condena, na Lava-Jato, a cúpula da OAS por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa: http://glo.bo/1P7aeqG

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Crescimento recua a 2002

    São Paulo – O comércio registrou o menor crescimento no primeiro semestre desde 2002, segundo a Serasa Experian. A expansão do varejo foi de 2,6% de janeiro a junho de 2015, ante mesmo período do ano passado. O setor de veículos teve o pior resultado no acumulado do primeiro semestre, com retração de 12,5%. Em seguida, vem o ramo de material de construção, que teve queda de 7,1% no movimento. Impactados pela inflação dos alimentos, os supermercados também tiveram desempenho de janeiro a junho (2% de crescimento). Os melhores resultados foram dos setores de vestuário, com expansão de 5,8% e móveis e eletrodomésticos (5,2%).


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 13 de junho de 2015.

 

 

Crise institucional? Onde?, por Rogério Mendelski

    Por enquanto, em nosso país, não há crise institucional, mesmo que vozes autorizadas da política nacional e conceituados articulistas preconizam o contrário. O que se pode definir para o momento atual é uma crise política, algo muito normal nas democracias que têm suas instituições em pleno funcionamento.
    Os poderes da República, de acordo com o vice-presidente Michel Temer, vivem numa tranquilidade institucional “e o que temos é uma crise política”. E temer tem plena razão.
    O Brasil só estaria passando por uma crise institucional se algum dos poderes republicanos estivesse submetido por outro pela força, e não há sinal desse sintoma, apesar do noticiário que registra o rompimento do presidente da câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com o Palácio do Planalto.
    Nem mesmo a possibilidade de impeachment da presidente Dilma se configura como crise institucional, pois caso seja apresentada a medida no Congresso Nacional, só se confirmaria o funcionamento de nossos dispositivos constitucionais, depois de cumprido todo o ritual legal para o pedido de impedimento presidencial.
    E o melhor exemplo de solidez de nossas instituições, a partir da Constituição de 1988, foi o impeachment de Fernando Collor, depois de uma crise política, jamais de uma crise institucional.
    Talvez estejamos vivendo uma crise semelhante e Collor só perdeu por não ter o que o PT soube arquitetar, a partir de 2003. Montou-se uma base parlamentar poderosa de apoio ao Palácio do Planalto, em duas partes. Pelo voto, o governo conquistou um bloco solidário e pelo mensalão consolidou o que lhe faltava para governar.
    Se há insatisfação  e até ameaças de impeachment temos tão somente fraqueza na gestão das relações institucionais entre Executivo e Legislativo.. Mas nada que possa abalar as estruturas do nosso regime democrático, as quais são fortes e blindadas contra ações deletérias de boa parte da classe política nacional.

Recesso quente

    O Congresso Nacional sem suas sessões plenárias não diminuiu a tensão política. “Teremos um mero recesso congressual. A crise continuará aí, viva, latente, em todos os cantos deste país”, disse o senador Agripino Maia.

Impeachment

    No início deste ano, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) entrou com um pedido de impeachment na Mesa da Câmara. A sua solicitação dormitava numa das gavetas da Casa, mas no início desta semana o presidente Eduardo Cunha, Rompido com Dilma Rousseff, pediu a Bolsonaro para atualizá-la.

Padilha entra em ação (1)

    O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, um dos melhores especialistas em negociação política com o Congresso Nacional, entrou em ação. Será dele a engenharia financeira com o seu colega da Fazenda, Joaquim Levy, para a liberação de dinheiro das emendas parlamentares.

Padilha entra em ação (2)

    O ministro Joaquim Levy sabe que sua principal prioridade neste mês de recesso é encontrar uma maneira de creditar dinheiro aos deputados que cobram os recursos de suas emendas parlamentares. Com dinheiro no banco, muitos deputados de cara feia com o Planalto abrirão seus sorrisos.

Portanto...

    Não há crise institucional no momento. Temos, isso sim, tremores e calafrios com as ações programadas pelas autoridades encarregadas da Operação Lava Jato. Tudo, no entanto, dentro das normas constitucionais. O que aumentará a atual crise política. Afinal de contas, não é todo dia que a Polícia Federal entra nas casas de parlamentares em busca de provas de corrupção. Nada que a Constituição federal não garanta...

Fonte: Correio do Povo, página 8 de 23 de julho de 2015.

 

Veja o ‪#‎ArquivoN‬ no ‪#‎GloboNewsPlay‬: http://bit.ly/1Eb9qdK

Lançamento das bombas atômicas sobre o Japão faz 70 anos

Programa reconta o ataque nuclear contra Hiroshima e Nagasaki.

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José Dirceu chega à sede da Polícia Federal em Curitiba:http://glo.bo/1KOSGRw

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Dilma encaminha defesa ao TCU

    O advogado-geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, protocolou ontem à tarde no Tribunal de Contas da União (TCU) a defesa formal da presidente Dilma Rousseff no processo que analisa as contas federais de 2014. Com isso, o executivo se esforça para evitar que as “pedaladas fiscais” sejam consideradas um crime de responsabilidade fiscal e inviabilizem a aprovação das contas pelo TCU.

“O importante é que haja um debate técnico (sobre pedaladas fiscais), claro, ponderado”.
Luis Inácio Adams
Advogado-geral da União

Fonte: Correio do Povo, página 3 de 23 de julho de 2015.

Casal é preso após esconder crack junto a bebê em Canoas (RS)

Droga estava em cobertor que envolvia criança

Casal é preso após esconder crack junto a bebê em Canoas  | Foto: Polícia Rodoviária Federal / Divulgação / CP

Casal é preso após esconder crack junto a bebê em Canoas | Foto: Polícia Rodoviária Federal / Divulgação / CP

Um casal foi preso na noite dessa quarta-feira após esconder crack junto a um bebê de poucos meses em Canoas, na região Metropolitana. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a droga estava em um Voyage que trafegava pela BR 116.
Os policiais rodoviários abordaram o casal depois de estranhar o comportamento do motorista e da companheira no carro. Os agentes pediram à mulher que mostrasse o cobertor que envolvia o bebê e encontraram embaixo da peça, junto à barriga da criança, meio quilo de crack.
Os dois foram presos em flagrante por tráfico de drogas. O motorista tem 31 anos e a mulher tem 37. Além do bebê, outras duas crianças estavam no Voyage. As três foram encaminhadas ao Conselho Tutelar, enquanto o casal seguiu para Delegacia de Pronto Atendimento de Canoas.

 

 

Correio do Povo

 

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA PREFEITURA DE S. PAULO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 COMPARADA COM 2014!


Primeiros semestres de 2015 e 2014 em valores nominais e porcentagem comparada usando –IPCA- inflator de 8%.
1. RECEITAS:
Receitas Tributárias.  2015-1: R$ 11,309 bilhões / 2014-1: R$ 10,424 bilhões. Resultado Real: +0,4%.
IPTU: 2015-1 R$ 4,006 bilhões / 2014-1: R$ 3,704 bilhões. Resultado Real +0,1%.
ISS: 2015-1 R$ 5,575 bilhões / 2014-1: R$ 5,288 bilhões. Resultado Real: (-2,4%).
ITBI: 2015-1 R$ 895,8 milhões / 2014-1: R$ 682,2 milhões. Resultado Real: +21,6%. OBS. Taxa do ITBI aumentou 50% a partir de março.
FPM (Fundo de Participação IR e IPI): 2015-1 R$ 104 milhões/ 2014-1 R$ 97 milhões. Resultado Real: (-0,7%).
ICMS: 2015-1 R$ 2,729 bilhões / 2014-1 R$ 2,521 bilhões. Resultado Real +0,2%.
IPVA: 2015-1 R$ 1,525 bilhões / 2014-1 R$ 1,417 bilhões. Resultado Real (-0,3%).
Dívida Ativa: 2015-1 R$ 88,1 milhões / 2014-1 R$ 191,1 milhões. Resultado Real: (-57,3%).
Operações de Crédito: 2015-1 R$ 13,6 milhões / 2014-1 R$ 5,5 milhões. Resultado Real: + 130%. OBS.: Valores desprezíveis.
2. DESPESAS:
Pessoal e Encargos: 2015-1 R$ 8,276 bilhões / 2014-1 R$ 7,306 bilhões. Resultado Real: + 4,9%.
Serviço da Dívida: 2015-1 R$ 1,778,7 bilhões / 2014-1 R$ 2,076 bilhões. Resultado Real: (-20,7%).
Investimentos: 2015-1 R$ 1,185 bilhão / 2014-1 R$ 1,130 bilhão. Resultado Real (-2,8%).
3. DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA:
30/12/2014: R$ 77,813 bilhões / 30/04/2015: R$ 80,953 bilhões / 30/06/2015: R$ 82,514 bilhões.
Valor corrigido da Dívida de 31/12/2014 em 30/062015: R$ 82,5 bilhões. Estabilização Real do saldo da Dívida no semestre.
4. Comentários. O impacto econômico foi relativamente neutro: o ISS caiu -2,4% e o ICMS cresceu +0,2%. A alíquota do ITBI aumentou 50% a partir de março (de 2% para 3%), disfarçando a queda do ITBI estimada em -10%. A execução da dívida ativa teve forte redução -57,3%, como no Rio. As operações de crédito foram desprezíveis. O serviço da dívida caiu -20.71% em função da nova lei e do acordo com o ministério da fazenda. As despesas de pessoal cresceram +4,9%. Os investimentos mantiveram-se relativamente estáveis (-2,8%), embora, por ser penúltimo ano de governo, se esperava um crescimento significativo. 
                      * * *
MÃOS LIMPAS E LAVA JATO!
(Elio Gaspari - Folha de SP, 05) O que está acontecendo no Brasil foi antecipado pelo juiz Sergio Moro num artigo de 2004, tratando da "Operação Mãos Limpas", que revolucionou a política italiana no final do século passado. Vale citá-lo: “A Operação Mani Pulite redesenhou o quadro político na Itália. Partidos que haviam dominado a vida política italiana no pós-guerra, como o Socialista e a Democracia Cristã, foram levados ao colapso, obtendo na eleição de 1994 somente 2,2% e 11,1% dos votos, respectivamente." Os dois partidos deixaram de existir com esses nomes e o primeiro ministro socialista Bettino Craxi morreu no exílio, na Tunísia.
                      * * *
LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS EM SP CAEM 18% NO 1º SEMESTRE!
1. Oferta de ‘imóveis na planta’ foi de 9.651 unidades ante 11.809 no mesmo período do ano passado, quando já havia sinais de desaceleração. De acordo com levantamento realizado pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), no primeiro semestre deste ano, o mercado assistiu a uma redução no ritmo de projetos das empresas em relação ao mesmo período de 2014, quando 11.809 unidades residenciais foram lançadas na cidade de São Paulo. Já entre janeiro e junho deste ano o total ficou em 9.651, o que representa uma queda de 18,27%.
2. A redução confirma o período difícil que o mercado imobiliário atravessa em razão da crise econômica vivida pelo País, com aumento de desemprego, juros mais altos e restrições no crédito. “O patamar de lançamentos não é bom, principalmente porque estamos comparando com um ano(2014) que já foi ruim”, diz o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes. Segundo ele, o Secovi já havia detectado queda de 18,5% nos lançamentos ao fazer a comparação entre janeiro e maio de 2015 e os cinco primeiros meses do ano passado. Bernardes entende que a tendência deve se manter até o final do ano, ainda que o segundo semestre em geral seja melhor do que o primeiro.
3. A queda no número de lançamentos imobiliários na cidade de São Paulo se apresenta também na comparação entre junho de 2015 e de 2014. De acordo com a pesquisa feita pela Embraesp, os números caíram de 2.423 unidades lançadas naquele mês de 2014 para 2.036 no deste ano. A queda de 15,97% ficou pouco abaixo do porcentual registrado entre os primeiros seis meses dos dois anos. Embora o segundo semestre sempre concentre mais lançamentos, a tendência de queda deve ser mantida, na avaliação dos especialistas.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

 

Câmara deve dar prazo para governo apresentar alternativa a pauta-bomba
A Câmara dos Deputados deve atender ao pedido do governo para adiar a votação de projetos com impacto econômico que contam com oposição da presidente Dilma Rousseff....

Greve dos servidores do INSS atinge mais de 70% das agências no país
A greve dos servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que já entra na quinta semana, afeta mais de 70% das agências do órgão no país. De...

Bradesco e HSBC dizem a sindicatos que não farão demissões em massa
Entidades que representam trabalhadores do setor bancário afirmaram nesta terça-feira (4) que dirigentes do Bradesco e do HSBC Brasil garantiram que não haverá demissões...

Plano de saúde deve arcar com despesas médicas de urgência independente de carência
A juíza da 4ª Vara Cível de Brasília concedeu a antecipação de tutela pleiteada pela autora da ação e determinou que a empresa Amil Assistência...

Inflação semanal recua em cinco das sete capitais pesquisadas em julho
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Câmara deve votar proposta de alta gradativa na correção do FGTS
O governo negocia com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a votação nesta quarta-feira (5) de uma proposta alternativa à intenção inicial de dobrar...

Lucro do Itaú sobe 22,1% no 2º tri, mas inadimplência também tem alta
O Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 5,984 bilhões no segundo trimestre, alta de 22,1% na comparação com um ano antes, mas viu um repique da inadimplência após...

Produção de alimentos e bebidas surpreende e tem alta em junho
A produção da indústria de alimentos e de bebidas teve desempenho positivo em junho, com avanço de 3% e 3,6% frente ao mês imediatamente anterior, informou o IBGE nesta...

Paciente que teve tratamento negado deve receber indenização
A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (Camed) foi condenada a pagar indenização de R$ 15 mil por negar tratamento de câncer a paciente....

Anatel sugere pacotes mais baratos para TV paga sair da estagnação
É praticamente impossível, a conta não fecha′, diz ABTA sobre a proposta.Setor prevê crescimento zero no ano e teme perda de clientes em 2016. A...

Moradora paga indenização após objeto cair de sua janela e atingir pedestre
A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenou uma moradora de um prédio a pagar indenização a  pedestre que foi atingido por...

TJ nega recurso e anula fiança de esposa a terceiro sem conhecimento do marido
A 1ª Câmara de Direito Civil rejeitou apelação de um banco contra sentença que revogou fiança prestada por uma mulher a terceiro, sem o consentimento do marido, o...

Advogada que teve sua conta encerrada após reclamação no BC será indenizada
Advogada que teve sua conta corrente encerrada por gerentes de uma agência bancário, após ter feito reclamação no BC, receberá indenização por danos...

Propaganda em uniforme sem compensação por uso da imagem gera dano moral
Empregado de uma transportadora que trabalhava com uniforme com logomarcas comerciais e não era compensado pelo uso da imagem receberá indenização. Decisão é da...

 

 


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O que o político não pode dizer, mas que o eleitor pode pensar e falar
A grande maioria dos candidatos tem dificuldade para entender como produzir uma foto mensagem. Realmente não se trata de uma tarefa simples. Não se trata de uma foto banal. Sempre será melhor usar uma foto do candidato em ação, em movimento, espontânea que, não obstante, expresse a mensagem da candidatura. Mesmo que se consiga esta foto espontânea, ela provavelmente não servirá para todas as peças de publicidade. Peças como santinhos “folders” e cartazes, terão que ser posadas, pois exigirão cuidados especiais com roupas, cores, iluminação que somente se obtém num estúdio. É nessa situação que reside a principal dificuldade...

 

 

 


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A foto-mensagem: a imagem comunica a mensagem
A grande maioria dos candidatos tem dificuldade para entender como produzir uma foto mensagem. Realmente não se trata de uma tarefa simples. Não se trata de uma foto banal. Sempre será melhor usar uma foto do candidato em ação, em movimento, espontânea que, não obstante, expresse a mensagem da candidatura.
Mesmo que se consiga esta foto espontânea, ela provavelmente não servirá para todas as peças de publicidade. Peças como santinhos “folders” e cartazes, terão que ser posadas, pois exigirão cuidados especiais com roupas, cores, iluminação que somente se obtém num estúdio. É nessa situação que reside a principal dificuldade...

 

 

 

unnamed (8) rs noticias

 

Por que você também deve ir ao cinema (e a outros programas) sozinho

Não tenha medo da solidão

REVISTAGALILEU.GLOBO.COM

 

 

Caixa lança linha de crédito com recurso do FGTS para construtoras

ZHORA.CO

 

 

 

Projeto prevê cálculo atuarial para definir valor da contribuição para previdência

Novos servidores terão alíquota variável para aposentadoria acima do teto

Sartori trabalha para evitar especulações sobre privatização da previdência | Foto: Tarsila Pereira / CP Memória

Sartori trabalha para evitar especulações sobre privatização da previdência | Foto: Tarsila Pereira / CP Memória

O projeto que o governo do Estadoestá enviando para a Assembleia para estabelecer um sistema de previdência complementar para os servidores estaduais é uma "cópia fiel" do regime em vigor para os servidores públicos federais, fixado pela lei 12.618/12. A informação foi confirmada ontem por dois integrantes do governo estadual. O projeto original prevê que a previdência complementar valha para aqueles que ingressarem no serviço público a partir da mudança, mas existirá opção de troca para atuais servidores do Estado. E os novos que não optarem por ela receberão no máximo o teto do INSS.
O projeto visa corrigir distorções e estancar – a médio e longo prazos – o rombo da previdência estadual. Pela regra atual, da paridade, os servidores contribuem com 13,25% e o Estado com outros 13,25%. Pela nova regra, até R$ 4,6 mil (o teto do INSS), continua tudo igual. Já sobre os valores acima de R$ 4,6 mil, a contribuição do Estado será de, no máximo, 8,5%. E a dos servidores será variável, de acordo com o cálculo atuarial que levará em conta dados como quanto cada um deseja receber na aposentadoria e qual o seu tempo de contribuição.
Assim, por exemplo, para um servidor com salário de R$ 10 mil mensais, tanto ele como o Estado destinarão ao fundo 13,25% mensais sobre R$ 4,6 mil. Sobre os R$ 5,4 mil restantes o Estado contribuirá com até 8,5%. E o servidor descontará uma alíquota que vai variar conforme o valor da aposentadoria e o tempo de contribuição.
“Do ponto de vista da autonomia, é muito mais seguro. Porque o atual plano de capitalização é solidário e o da previdência complementar é individual. Com a mudança, o beneficiário tem o que chamamos de ‘controle’ maior. Para o Poder Público a economia é da ordem de 24,5%”, explica um dos integrantes do governo que trata do assunto. O sistema em vigor para o funcionalismo federal abarca titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, membros do poder Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União.
Para servidores antigos optantes pelo sistema complementar a lei federal assegura o direito a um benefício especial calculado com base nas contribuições recolhidas e o direito à compensação financeira prevista na Constituição. O benefício especial é equivalente à diferença entre a média aritmética simples das maiores remunerações anteriores à data de mudança do regime, utilizadas como base, atualizadas pelo IPCA e correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde julho de 1994 ou desde a do início da contribuição e o limite máximo referido na lei, multiplicada pelo fator de conversão.
Além da União, estados como São Paulo e Espírito Santo também adotaram o regime complementar. No RS, a proposta foi ensaiada na administração de Yeda Crusius (PSDB) e era abertamente defendida por Tarso Genro (PT). Mas sofria grande oposição de diferentes categorias de servidores.
Antes de enviar o projeto para a Assembleia, o governador José Ivo Sartori trabalha para evitar especulações sobre "privatização" da previdência. Como em tese o sistema complementar pode ser administrado tanto pelo poder público como pelo setor privado, este é um dos temores do funcionalismo. “Essa possibilidade, de entregar para banco ou administradora privada, não existe”, assegura um deputado peemedebista que conhece detalhes do projeto.

 

 

Correio do Povo

 

O comercial Willie Horton derruba Dukakis
Willie Horton talvez seja o mais famoso comercial de ataque já produzido nos EUA e o modelo dos "comerciais malditos", aqueles que situam-se nos limites extremos da fragilizada ética eleitoral. "Se eu conseguir fazer com que o nome Willie Horton torne-se um nome familiar para os americanos, ganharemos esta eleição". Com esta frase, Lee Atwater, coordenador da campanha presidencial de Bush, antecipou, com precisão, o impacto destruidor da exploração do "caso Willie Horton" na campanha presidencial....

 

 

 


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O que o político não pode dizer, mas que o eleitor pode pensar e falar
A grande maioria dos candidatos tem dificuldade para entender como produzir uma foto mensagem. Realmente não se trata de uma tarefa simples. Não se trata de uma foto banal. Sempre será melhor usar uma foto do candidato em ação, em movimento, espontânea que, não obstante, expresse a mensagem da candidatura.
Mesmo que se consiga esta foto espontânea, ela provavelmente não servirá para todas as peças de publicidade. Peças como santinhos “folders” e cartazes, terão que ser posadas, pois exigirão cuidados especiais com roupas, cores, iluminação que somente se obtém num estúdio. É nessa situação que reside a principal dificuldade...

 

 

 

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Gatinho vira sucesso dançando "Uptown Funk", de Bruno Mars http://bit.ly/1W0iMEp

Posted by UOL on Terça, 4 de agosto de 2015

VEJA O QUE JESUS FAZ COM QUEM USA O ASSENTO PREFERENCIAL DO METRÔ Só Jesus!Jesus cura as pessoas sem educação que ocupam lugares reservados.

Posted by Bar do Seu Zé on Quinta, 26 de março de 2015

Nem melhora da economia salva o PT, avalia Lula

Ex-presidente se reuniu com deputados estaduais e dirigentes petistas, em São Paulo

Nem melhora da economia salva o PT, avalia Lula  | Foto:  Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação / CP

Nem melhora da economia salva o PT, avalia Lula | Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação / CP

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na quarta que, ao contrário do escândalo do mensalão, em 2005, quando o bom desempenho da economia ajudou o PT a superar a tempestade e vencer a eleição do ano seguinte, os efeitos da Operação Lava Jato não poderiam ser suplantados nem por uma repentina melhora das finanças sob a gestão Dilma Rousseff. A avaliação foi feita em reunião com deputados estaduais e dirigentes petistas, em São Paulo. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo", em sua edição desta quinta.
Conforme o cenário projetado pelo ex-presidente, a diferença é que, desta vez, existem indícios de enriquecimento pessoal dos envolvidos nos desvios da Petrobras, ao contrário do que ocorreu no mensalão, cujo objetivo, segundo Lula, era financiar o "projeto político" do PT. Lula se reuniu com os 14 deputados estaduais do PT de São Paulo e os presidentes nacional e estadual do partido, Rui Falcão e Emídio de Souza, na sede do Instituto Lula, no Ipiranga, zona sul de São Paulo.
Lula não citou nominalmente em momento algum o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso na segunda-feira pela Lava Jato sob suspeita de receber dinheiro desviado da Petrobras para pagar despesas pessoais como viagens de avião e reformas de imóveis. Os dois não se encontram pessoalmente desde antes da primeira prisão de Dirceu, pela condenação no processo do mensalão, em novembro de 2013.
Lula avalia que a economia pode reerguer o governo, mas não é suficiente para salvar o PT. O enriquecimento pessoal de envolvidos na Lava Jato diferencia o partido das demais legendas e é preciso uma nova "narrativa" para explicar os desvios.
Ainda segundo relatos, Lula chegou a dizer que confia nos companheiros presos, fez a ressalva de que é preciso provar as suspeitas de enriquecimento pessoal e reclamou várias vezes dos "vazamentos seletivos" contra o PT.
Para o ex-presidente, diferentemente do mensalão, quando o até então insuspeito PT foi jogado na vala comum dos partidos que praticam caixa 2 eleitoral, a Lava Jato diferencia a sigla das demais legendas, o que dificulta a elaboração do discurso de defesa. "Não entendo como pode o dinheiro da mesma empresa ser sujo para o PT e limpo para outros partidos. É como se tivessem dois caixas. Um para o PT e outro para o PSDB", disse Lula.
Segundo participantes, Lula ouviu atentamente avaliações e sugestões de cada um dos convidados durante mais de uma hora e só então falou, por aproximadamente 20 minutos. "Ele está claramente em processo de consulta, procurando o discurso", afirmou um deputado.
Apesar do tom "duro e cru" adotado em sua avaliação, nas palavras de um dos convidados, o ex-presidente também apontou sinais otimistas.
Economia
Para o ex-presidente, a recuperação da economia é uma "certeza absoluta" e pode ocorrer antes do que foi previsto inicialmente pelo próprio governo, a depender das condições internacionais. E seria suficiente para afastar as ameaças imediatas contra Dilma – Lula também não usou a palavra impeachment – e garantir o término do mandato.
O petista também fez uma análise positiva sobre o comportamento de Dilma Rousseff diante da crise. Segundo ele, a presidente passou a dar mais atenção aos políticos, se abrindo ao diálogo e rompendo o isolamento que marcou o primeiro mandato.

 

 

Correio do Povo

 

Um camaleônico Poder Judiciário

Ultimamente, somos inundados pela mídia com a chusma de corrupções, falcatruas e golpes que provocaram a bancarrota do Tesouro Nacional.

A corrupção é tão grande, que mesmo extraindo quase 40% dos recursos da brasileirada, o País está na merda.

Não nos faltam apenas os recursos para a manutenção das necessidades básicas atuais, pois antes já éramos carentes dos bens de infraestrutura, e patinhávamos em todas as áreas. Ou seja, estamos muito piores.

Diariamente, a mídia publica novos golpes. É fácil entendermos que em cada panela que for destampada lá estará uma fedorenta e imunda maneira de roubar o Tesouro Nacional.

Nas patifarias, estão atolados desde empresários de altos cargos até parlamentares, consultores e os canalhas normais da nossa sociedade.

Hoje, estamos diante da corrupção generalizada e de uma refrega entre os principais partidos políticos. Não estão se digladiando pela recuperação dos bens nacionais, mas pelos seus interesses pessoais e partidários.

Os otimistas exultam comemorando de que em breve teremos uma nova aurora para o Brasil.

Pobres moços.

Os inocentes acreditam que o PT chegou ao seu final, que o Foro de São Paulo fechará as suas portas, e que todas as patifarias legalizadas que os acólitos do Foro e os comunas do PT incrustaram em diversas leis e decretos serão expurgadas de nossas leis e Constituição.

Pobres moços.

Não adianta brilhar nos seus olhos que assistimos a uma luta pelo Brasil grande, pela recuperação econômica, pela vitória da democracia. Assistimos uma pantomina travestida de combate, que não redundará em nada de positivo, a não ser em benefício dos falsos contendores.

Diariamente, a imprensa nos anuncia que foram presos os diversos envolvidos nas falcatruas, como o execrável corrupto Zé Dirceu, ex-chefe da Casa Civil do apedeuta Lula, ex-deputado federal e ex-presidente do PT; e, como já é preso condenado pelo STF, não é mais "réu primário". A propósito, diga-se que o seu chefe, o "sapo barbudo", não mais possui foro privilegiado...    

Já vimos este filme diversas vezes, pois as prisões são efetuadas com pompas e circunstâncias. Contudo, basta aguardar os futuros acontecimentos para comprovarmos que os atos policialescos são de curta duração.

Pobres moços.

Ultimamente, circulam na internet as piores notícias sobre o nosso famigerado judiciário.

Quantas verídicas informações nos colocam a par da falta de moral e os pomposos salários do judiciário, das extensas e inacreditáveis mordomias do STJ, do STF e muitas outras que nos esclarecem como o poder judiciário está tão enlameado como o executivo e o legislativo.

É abominável, mas é a pura verdade que vivemos sob três deploráveis e subvertidos poderes.

Mesmo quando todas as provas são contra um patife, nada parece suficiente para penalizá - lo. Nossos causídicos possuem vasta experiência de como livrar a cara de indivíduos poderosos e, principalmente, se dispuserem de vastos recursos.

Portanto, embora as notícias envolvam diversos conhecidos cretinos em malfeitos, falcatruas e corrupções, um passado recente nos alerta que o crime compensa e a impunidade é um maleficio que cobre o País de ponta a ponta.

Por realismo e não por pessimismo, estamos certos de que as grandes patifarias como o petrólão, o BNDES, o eletrolão e muitas outras, apenas ilustrarão as páginas de jornais e revistas, e isto ocorrerá por longos meses e talvez anos, e, ao seu final, somente alguns potentados empresários serão penalizados com penas de curta duração.

Quanto ao resto, “tudo como dantes no quartel de Abrantes...”

Brasília, DF 04 de agosto de 2015

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

 

 

 

 

 

 

Foto de Cifras.

Idosa aprende a ler e, aos 79 anos, se forma em universidade do Rio

Dona Leonides Victorino cursou História da Arte na Uerj. Ela não sabia ler até os 67 anos: 'Era triste, falavam que era analfabeta'.

G1.GLOBO.COM

Rejeição a Dilma cresce e supera Collor, diz Datafolha

Índice de reprovação chegou a 71% em pesquisa

Rejeição a Dilma cresce e supera Collor, diz Datafolha  | Foto: Josh Edelson / AFP / CP

Rejeição a Dilma cresce e supera Collor, diz Datafolha | Foto: Josh Edelson / AFP / CP

Uma pesquisa Datafolha, feita entre essa terça e esta quinta-feira, mostra que a presidente Dilma Rousseff superou as piores taxas de reprovação registradas pelo governo Fernando Collor, entre os anos de 1990 e 1992, segundo o jornal Folha de São Paulo. Com 71% de insatisfação, ela passa a ser a chefe de estado brasileira mais impopular da história.
No levantamento anterior, feito na terceira semana de junho, Dilma apresentou 65% de rejeição entre os entrevistados pela Datafolha. Esse índice mostrou as pessoas que classificavam o governo como péssimo ou ruim.
Já o grupo de entrevistados que considera a atuação de Dilma ótima ou boa variou para baixo. Em junho era 10% e agora, segundo a Datafolha, são apenas 8%. O cenário também não é bom no que diz respeito a um pedido de impeachment para Dilma. Questionados se o Congresso deveria abrir o procedimento forma, 66% dos entrevistados responderam que sim. Na pesquisa anterior, o índice era de 63%. 
Nos números obtidos pela pesquisa feita nesta semana, Dilma obteve o resultado que superou os 68% de rejeição de Collor, nas vésperas do seu impeachment, ocorrido em setembro de 1992. O atual senador pelo PTB, de Alagoas, era até então o recordista em reprovação entre os entrevistados, com 9% de aprovação.
A pesquisa Datafolha entrevistou 3.358 com 16 anos ou mais em 201 cidades nas cinco regiões do País. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Correio do Povo

 

VAMOS NESSA ? / Ernesto Caruso‏

 

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O BRASIL EM TEMPOS DE GUERRA

por Robson Merola de Campos



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Ninguém se iluda. O Brasil já está vivendo tempos de guerra. E esclareço desde logo: nem todas as guerras são cruentas e sangrentas logo de início. Muitas se iniciam sorrateiramente com manobras diversionistas das tropas de um dos lados. Outras ganham nomes que passam à história, como a “blitzkrieg” alemã do início da Segunda Guerra Mundial. Ou a Guerra Fria que dividiu o mundo em dois blocos antagônicos durante décadas. Pode-se se citar ainda a Guerra Suja que remete à Espanha do início do século passado quando da crise de restauração do Rei Alfonso XIII. Existem ainda a guerra psicológica e a guerra de propaganda, que são na verdade, meios empregados para se atingir a vitória em determinadas circunstâncias.
Dito isso, reafirme-se: o Brasil já vive tempos de guerra! E com grande sofrimento para a população civil, que, normalmente é a que mais padece os horrores do conflito. E nem me refiro aqui à Guerra Civil das ruas das nossas grandes cidades, onde, conforme já escrevi anteriormente, se mata mais em um ano do que durante a Guerra do Vietnã inteira que durou mais de uma década. A população civil já amarga o corte do crédito, o desemprego, a carestia, a inflação nas alturas e está em vias de experimentar o desabastecimento.
Estamos em guerra porque um câncer chamado corrupção tomou conta de nossas instituições. Estamos em guerra porque autoridades estão amedrontadas com a chantagem do inimigo, que não titubeia em ameaçar seus familiares. Estamos em guerra porque uma advogada tem que abandonar a sua profissão porque está sendo ameaçada após ter intermediado alguns processos de delação premiada na Operação Lava jato que está escancarando a podridão dos homens e mulheres que se locupletaram à custa do erário público. Estamos em guerra porque o brasileiro tem sido constantemente ameaçado (guerra psicológica) por autoridades em exercício ou já afastadas do executivo ou legislativo por exprimir a sua opinião em público. Estamos em guerra porque nossa economia está em frangalhos, derrotada e contaminada pela incompetência. Estamos em guerra porque um ex-presidente que deveria ter a responsabilidade de pensar antes de abrir a boca, grita a plenos pulmões palavras de ordem contra os brasileiros, ameaçando-os com uma milícia formada por aventureiros sob o comando de um malfeitor que pretende entregar o Brasil à sanha estrangeira. Estamos em guerra porque a nossa soberania está ameaçada por quem ocupa transitoriamente o poder e quer aqui implantar uma pátria grande, ignorando nossas tradições e o patriotismo dos verdadeiros brasileiros. Estamos em guerra porque nossa maior empresa estatal – a Petrobras – está em ruínas e corre o sério risco de fechar as portas após começarem a pipocar as sentenças prolatadas contra ela no exterior; e acrescente-se em processos motivados pela fraude, pela omissão criminosa e pela corrupção. Estamos em guerra porque os números do prejuízo causado pela corrupção no Brasil são simplesmente estratosféricos, nunca antes vistos na história da humanidade. Não há paralelo possível para se comparar.
Estamos em guerra porque o inimigo – que nós conhecemos perfeitamente a sua identidade – mente, engana, ludibria, usa dinheiro público para perpetuar-se no poder, reescreve a história ao arrepio dos fatos, entrega o Brasil à sanha de uma ideologia que nos é hostil e estranha, e que nunca encontrou guarida na maioria do ordeiro povo brasileiro. Estamos em uma guerra sem quartel contra um inimigo que não admite deixar o poder atendendo à vontade democrática da maioria esmagadora do povo que é o dono do Brasil: para lá ficar vale tudo. Como Maquiavel afirmou certa vez, os fins justificam os meios.
Estamos, caro leitor, em uma guerra sem quartel e na qual não pode haver trégua. Deus sabe que nós não queríamos e nem começamos essa guerra. Mas, com a graça de Deus vamos encerrá-la com uma retumbante vitória. Vamos mostrar ao mundo inteiro que os brasileiros de verdade, os patriotas do Brasil, aqueles que têm orgulho da nossa bandeira, os brasileiros que sempre lutaram e sonharam com um Brasil melhor e mais justo, estão fartos da bandidagem e da malandragem. Vamos varrer a safadeza para longe dos corredores do poder. Vamos limpar a casa. E de uma forma que não restará pedra sobre pedra no edifício da corrupção. Com nossa vontade de ferro, vamos vencer uma batalha decisiva. Para, isso, prepare as suas armas: a bandeira do Brasil, os cartazes, as faixas, as fitas verde e amarela, as tintas para pintar nossos rostos com as nossas cores e vamos ocupar as ruas de todo o Brasil no dia 16/08.
Vamos, sem medo e com coragem e determinação dos verdadeiros soldados do Brasil, ocupar as ruas e exigir mudanças. Fora Dilma! Fora Lula! Fora PT! Basta de corrupção! Basta de safadeza! Basta de roubalheira! Basta de ameaças! Agora é a hora e a vez dos brasileiros de verdade mostrarem a sua força e a sua cara. Que venham os inimigos do Brasil. Nós os venceremos nas ruas, nas praças, nas avenidas. Com uma só voz, que ecoará nos quatro cantos do Planeta Terra, quando ao longo do dia 16/08, cantarmos a plenos pulmões os versos do nosso Hino Nacional:
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo,
És mãe gentil
Pátria Amada,

​ 

BRASIL!
Venha para a rua no dia 16/08. E juntos vamos conquistar uma vitória que fará história e teremos orgulho de contá-la aos nossos filhos e netos. Robson Moreira de Campos é advogado paulista.

Caso não deseje participar deste grupo, por favor responda apenas este e-mail fazendo constar no "assunto" EXCLUIR DO GRUPO COLUNAONLINE@GRUPOS.

"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht


 

 

 

 

 


DIA 06 AGO - 20:30 HS - NÃO ESQUEÇA‏


No dia 06 Ago 15 -- Quinta-feira -- a partir das 20:30 hs, "PANELAÇO" DURANTE O PROGRAMA DO PT NA TV.



PARTICIPE - REPASSE - SERÁ O MAIOR "PANELAÇO" JÁ VISTO NO BRASIL  !



CONTRA A CORRUPÇÃO, CONTRA O PT, CONTRA DILMA E CONTRA LULA !


Foto de Ronaldo Caiado.


Ronaldo Caiado

Na próxima quinta-feira, é dia de aquecimento para os protestos do dia 16. Programa do PT, Dilma e Lula = panelaço!