Movimento islâmico declarou que a administração israelense não queria recebê-los
O governo de Israel classificou neste sábado como propaganda a afirmação do Hamas, de que o grupo terrorista queria libertar mais dois reféns por razões humanitárias, mas que a administração israelense havia se recusado a recebê-los. A informação está publicada no site R7.
Conforme a publicação, Abu Ubaida, porta-voz do braço armado do movimento islâmico, disse que informou ao Catar da intenção do grupo de libertar as duas pessoas adicionais na sexta-feira, no mesmo dia em que libertou as americanas Judith Tai Ranaan e a sua filha Natalie.
Em outro comunicado, feito anteriormente, Ubaida disse que o Hamas estava pronto para libertar as duas pessoas no domingo "usando os mesmos procedimentos" envolvidos na libertação de Judith e Natalie.
O confronto teve início no dia 7 de setembro, quando os terroristas romperam o bloqueio à Faixa de Gaza e se infiltraram no sul de Israel, onde realizaram massacres e sequestraram reféns. Dois dias depois, Israel impôs um cerco total ao território palestino.
Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário