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terça-feira, 19 de julho de 2022

O NOVO ESTÁ MAIS PARA NOVO-PT-PSOL - Gilberto Simões Pires

 FRUSTRAÇÃO

A cada dia que passa fica mais visível o grau de frustração, de decepção e do constrangimento de um enorme contingente de eleitores que, cheios de entusiasmo e esperança, acompanharam o nascimento e as notáveis propostas do NOVO, partido político brasileiro -DE DIREITA-, fundado em 2011 e registrado oficialmente em 2015.


LEDO ENGANO

O primeiro baque, que abalou fortemente os mais entusiasmados, ganhou força quando o fundador do partido, João Amoêdo, resolveu dar uma -figa- para os apoiadores do NOVO, que antes de tudo imaginavam que ele jamais viria a desrespeitar o que está posto na Carta de Princípios e Propósitos do NOVO. Entretanto, após a saída repentina de João Amoêdo da presidência do Novo, em março de 2020, tudo levava a crer que a agremiação partidária voltaria a ser aquele que lá atrás encantou seus aliados e correligionários. Ledo engano.


TROCA DE ESPÍRITO

A propósito, quem conta, em detalhes, a trajetória do NOVO é Roberto Motta, também fundador do partido, no seu livro -OS INOCENTES DO LEBLON-. A obra (recomento a leitura) é uma reconstituição da história da formação do PRIMEIRO PARTIDO BRASILEIRO CRIADO SEM A PARTICIPAÇÃO DE POLÍTICOS PROFISSIONAIS. Uma das partes centrais do livro é a narrativa do processo, iniciado em 2015, que TROCOU O ESPÍRITO DO PARTIDO POR UMA CENTRALIZAÇÃO E UM TRATAMENTO A FILIADOS E CANDIDATOS INCOMPATÍVEL COM SUAS IDEIAS ORIGINAIS. 


O NOVO VAI AO STF

Pois, na votação da PEC dos BENEFÍCIOS, que foi aprovada em DOIS TURNOS na Câmara e no Senado, o único partido que VOTOU -NÃO-, EM PESO, foi o NOVO. Ora, até aí, mesmo contrariando a maioria de seus eleitores, nada tenho a dizer. Entretanto, quando vejo o anúncio de que o NOVO vai ao STF para questionar a constitucionalidade da PEC dos Benefícios, depois de aprovada por mais de 97% dos deputados e senadores, aí é duro.


PARTIDO INSANO

Pelo visto, o NOVO demonstra, na sua vida estrambelhada de partido político, que pretende se alinhar ao PSOL, formando, quem sabe, o NOVO-PSOL. Vejam que nos casos que deveria procurar o STF, o NOVO prefere se calar. Já em casos em que a aprovação foi absolutamente contundente, como é o caso da PEC dos BENEFÍCIOS, aí o NOVO resolveu aparecer como um PARTIDO MAIS DO QUE VELHO. Na real, um PARTIDO INSANO. 


PRIME NEWS



NOVA ORDEM GEOPOLÍTICA



Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, na cerimônia de posse do novo presidente da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, voltou a dizer que o Brasil deve ter vantagens na atração de investimentos e nas relações comerciais com o mundo no que definiu como “nova ordem geopolítica” do pós-pandemia.


Guedes disse que o País está dessincronizado do resto do mundo por já ter realizado uma série de reformas estruturais que outras economias ainda não promoveram. Por essa razão, disse, o País tende a voltar em posição favorável nesse novo momento pós-pandemia, em que investimentos e cadeias produtivas ainda se reorganizam.


 


Segundo o ministro, há R$ 800 bilhões em investimentos em fluxo para o Brasil, entre fontes domésticas e internacionais. Ele, no entanto, considera essa conta conservadora. “Há trilhões de dólares que estão circulando pelo mundo e terão de se reposicionar. Alguns (bilhões) vão para o refinanciamento dos déficits dos governos de fora, mas muitos vão procurar um porto seguro e virão para o Brasil”, disse Guedes.


 


“O Brasil está super bem posicionado. Não acreditem em histórias que coloquem o Brasil para baixo. Não acreditem na rolagem da desgraça. As contas externas estão em ordem e as contas públicas estão equilibradas”, disse o ministro a uma plateia majoritariamente composta por executivos, advogados e empresários.


 


 


 


LEI DO SOLO CRIADO


O prefeito Sebastião Melo sancionou nesta segunda-feira, 18, uma alteração na lei do solo criado para tornar mais ágil e menos burocrático o processo para os cidadãos que desejam construir em Porto Alegre. A venda de solo criado (espécie de moeda urbanística) é o meio pelo qual o poder público concede índices construtivos (metros quadrados) em troca de contrapartida por parte do investidor.


Conforme Melo, a venda de índices construtivos pode ser aproveitada em várias políticas públicas, principalmente na habitação popular para os que mais precisam. "A mudança permite ao construtor comprar o que precisa para aquela obra específica. Vai facilitar e desburocratizar o empreendedorismo na cidade", enfatiza.


O secretário municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade, Germano Bremm, acrescenta que a atualização da legislação ao que prevê o Plano Diretor também gera mais desenvolvimento econômico. "Ganha o município que pode obter recursos para obras de interesse público e a prefeitura ao garantir o preenchimento dos espaços urbanos de forma mais organizada e controlada", finaliza.


Pontocritico.com

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