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domingo, 20 de março de 2022

A Ucrânia não é a França e Zelesnsky não é Petain

 A França, que em meados do Século XX, era uma das maiores potências militares e econômicas, se rendeu para a Alemanha nazista em um mês. Paris foi conquistada praticamente sem que um tiro fosse disparado. Segundo relatos dos historiadores, o governo francês não queria que os alemães destruíssem a “Cidade Luz”. Melhor se render ao inimigo. A invasão começou em 10 de maio de 1940 e a rendição oficial foi em 22 de junho. Demorou um pouco, pois Hitler fez questão de que o documento fosse assinado no mesmo vagão de trem onde a rendição alemã foi assinada ao término da I guerra. Era sua vingança.

Após a derrota acachapante, Adolf Hitler incorporou a Alsácia e Lorena como territórios germânicos. O norte da França, incluindo Paris, virou Zona de Ocupação alemã. O centro-sul, chamado de França Livre, o que era mentira, foi entregue para administração do traidor Marechal Henri Philippe Benoni Omer Joseph Pétain, um belo nome para um traidor, colaboracionista dos nazistas, um pau mandado.
Vladimir Putin achou que conquistaria a Ucrânia tão fácil como Hitler conquistou a França. Mais ainda, acreditou que tomaria a Ucrânia da mesma maneira que Hitler anexou a Áustria. Em 1938, os austríacos receberam a Wermarcht com flores e aplausos. Putin se enganou, o exército russo foi recebido a tiros por um povo que não aceita ser dominado e subjugado por uma potência estrangeira.
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Fonte: https://www.facebook.com/ProfFranklinFerreira/posts/7118691534871200

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