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domingo, 25 de julho de 2021

China se prepara para o tufão In-Fa após inundações devastadoras

 O In-Fa deve chegar ao continente na noite de domingo



A China fechou neste sábado (24) portos e ferrovias para se preparar para a chegada do tufão In-Fa, enquanto partes do país ainda lutam para se recuperar das inundações devastadoras registradas no início da semana. O In-Fa deve chegar ao continente na noite de domingo (25) na província costeira de Zhejiang (Leste), perto de Xangai, de acordo com a agência oficial de notícias Xinhua.

As autoridades chinesas emitiram um alerta de nível III - o terceiro mais elevado - e mais de 100 trens que circulam pela região foram cancelados, informou o órgão responsável, China Railway.

As autoridades de Xangai fecharam alguns parques públicos e museus e lançaram um apelo aos moradores para que evitem "grandes reuniões em espaços exteriores" e a ficarem em casa.

No porto de Yangshan, ao Sul de Xangai, todas as docas de contêineres foram fechadas e 150 navios, incluindo de passageiros e de carga, foram evacuados da área.

Em Henan, a província do centro da China onde enchentes históricas provocaram ao morte de ao menos 58 pessoas esta semana, as autoridades se esforçam nas tarefas de limpeza e para reabrir as estradas bloqueadas por veículos e escombros.

As enchentes afetaram milhões de pessoas, algumas das quais ficaram sem água ou alimentos frescos por vários dias. Outras precisaram ser resgatadas com escavadeiras.

Mais de 495.000 pessoas foram evacuadas, de acordo com o governo de Henan, e as enchentes causaram perdas de bilhões de dólares.

Li Changxun, chefe do serviço de resposta a emergências de Henan, alertou neste sábado que a província teria que realizar uma ampla limpeza e desinfecção para "garantir que o desastre não seja seguido por uma epidemia".

As fotos publicadas pela mídia estatal e nas redes sociais do governo mostravam hoje os primeiros socorristas limpando a lama e árvores que acabaram derrubadas em toda a província.

Especialistas apontam as mudanças climáticas como responsáveis pelas piores enchentes da região desde o início dos registros, há 60 anos.

AFP e Correio do Povo


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